RECURSOS EXPRESSIVOS

 

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA-ISTA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E DE GESTÃO

CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

 

 

 

 

TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA

 

RECURSOS EXPRESSIVOS

 

 

 

O PROFESSOR

_______________________________

JOSÉ CORREIA ANDRÉ

 

 

 

 

CAXITO-DEZEMBRO, 2023

CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

INTEGRANTES DO GRUPO

 

NOME COMPLETO

NOTA INDIVIDUAL

NOTA COLECTIVA

Domingas Graça Manuel Simba

 

 

Maria Pedro Domingos

 

 

Nani Manuel

 

 

Pedro Pompilio Alberto

 

 

Severino de Jesus Graciano Pohali

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAXITO-DEZEMBRO, 2023

SUMÁRIO

 

1- INTRODUÇÃO.. 1

2- CONTEXTUALIZAÇÃO.. 2

2.1- Recursos expressivos. 2

2.1.1- Classificação dos recursos expressivos. 2

2.1.2. Nível Fônico. 2

2.1.3. Aliteração. 2

2.1.4. Assonância. 3

2.1.4. Onomatopeia. 3

2.1.5. A paronomásia. 3

2.1.6. A Rima. 3

2.1.7. Anacoluto. 4

2.1.8. A anáfora. 4

2.1.9. Anástrofe. 4

2.1.10. Polissíndeto. 4

2.1.11. Enumeração. 5

2.1.12. Epanadiplose. 5

2.1.13. Epifora (ou epístrofe) 5

2.1.14. Epizeuxe (ou reduplição) 5

2.1.15. Hipérbato. 5

2.1.16. Pleonasmo. 6

2.1.17. Quiasmo. 6

2.1.18. Silepse. 6

2.1.19. Sínquise. 6

2.1.20. Nível Semântico. 7

2.1.21. Sinestesia. 7

2.1.22. Sinédoque. 7

2.1.23. Sarcasmo. 7

2.1.24. Prosopopeia. 7

2.1.25. Preterição. 8

2.1.29. Imagem.. 9

2.1.30. Hipálage. 9

2.1.31. Disfemismo. 9

2.1.32. Comparação. 9

2.1.33. Animismo. 10

2.1.34. Alusão. 10

2.1.35. Alegoria. 10

2.1.36. Eufemismo. 10

2.1.37. Ironia. 10

2.1.38. Litote. 11

2.1.39. Personificação Ou Prosopopeia. 11

2.1.40. Antítese. 11

2.1.41. Paradoxo. 11

3. CONCLUSÃO.. 12

4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.. 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


1-   Introdução

            A criatividade humana permite uma comunicação fluida e que, muitas vezes, não se adapta à literalidade ou à realidade palpável do mundo. Para que todas as possibilidades sejam alcançadas, as figuras de linguagem abrangem diferentes modalidades ou níveis como: Nível semântico, Nível de Sintático e Nível fonético.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2- Contextualização

2.1- RECURSOS EXPRESSIVOS

            Segundo Márcia Fernandes (TODA MATÉRIA, 2019), Figuras de Linguagem, também chamadas de figuras de estilo, são recursos estilísticos usados para dar maior ênfase à comunicação e torná-la mais bonita.

            Segundo os autores Ana Amaral, Diana Pereira, Mariana Ledo, Mariana Bueno, Lúcia Dias e José Teixeira (TRABALHADOR.PT, 2023) recursos expressivos também conhecidas como figuras de linguagem, as figuras de estilo são recursos estilísticos bastante utilizados na linguagem literária, na música, na publicidade e também na linguagem oral. São empregues com o objetivo de dar ênfase à comunicação, tornando-a mais expressiva e nobre.

            Os recursos expressivos são figuras de estilo utilizadas para dar ênfase ou facilitar a comunicação humana permitindo uma facilidade de linguagem, quer seja na música para fazer publicidade ou também na linguagem oral.

2.1.1- CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS EXPRESSIVOS   

            O texto literário distingue-se do não literário pela recriação que faz do real; sugere através do recurso a desvio literário, utilizados outras maneiras de dizer que não são propriamente as normas da língua. Entre esses desvios á norma encontra-se as figuras de estilos ou figuras de retórica.

            As figuras de estilos classificam-se de três formas: nível fonético, sintático e nível semântico.

2.1.2. NÍVEL FÔNICO

            Estão associadas à sonoridade das palavras. Exemplos: aliteração, paronomásia, assonância e onomatopeia e rima.

2.1.3. ALITERAÇÃO

            Consiste na repetição sucessiva de sons consonânticos em várias palavras consecutivas, com o propósito de gerar uma harmonia imitativa, contribuindo para o ritmo da frase.

Exemplo: "Vozes veladas, veludosas vozes,

Volúpias dos violões, vozes veladas

Vagam nos velhos vórtices velozes

Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas." (Cruz e Souza).       

2.1.4. ASSONÂNCIA

            Consiste na repetição harmónica de sons vocálicos, contribuindo para a melodia e musicalidade dos poemas.

            Exemplo: “Na messe, que enlourece, estremece a quermesse...” (Eugênio de Castro).

2.1.4. ONOMATOPEIA

            São figuras de estilo que reproduzem sons na linguagem escrita, tais como barulhos de máquinas, ruídos de animais, sons da natureza, entre outros.

            Exemplo: O tic-tac do relógio marcava o tempo que custava a passar.

2.1.5. A PARONOMÁSIA

            A paronomásia é uma figura de estilo que se caracteriza pelo emprego de palavras parónimas, isto é, palavras cujos significados são diferentes, contudo, são escritas e pronunciadas de forma semelhante.

            Exemplo: “Sagres sagrou então a Descoberta/E partiu encoberto a descobrir.” (Miguel Torga)

2.1.6. A RIMA

            A Rima é um recurso estilístico muito utilizado nos textos poéticos, sobretudo na poesia, a qual proporciona sonoridade, ritmo e musicalidade.

            Exemplo: “Nunca conheci quem tivesse levado porrada.

Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,

Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,

Indesculpavelmente sujo.” (Fernando Pessoa).

2.1.6. NÍVEL SINTÁTICO

            Interferem na estrutura gramatical da frase. Ela podem se: anacoluto, elipse, zeugma, hipérbato, polissíndeto, assíndeto, pleonasmo, silepse e anáfora, anástrofe, enumeração, anadiplose, epífora, reduplicação epizeuxe, gradação, paralelismo, quiasmo, sínquise.

2.1.7. ANACOLUTO

            Consiste no desvio da construção inicial da frase.

            Exemplos: Eu, parece que estou ficando zonzo. (A estrutura normal da frase é: Parece que eu estou ficando zonzo.)

2.1.8. A ANÁFORA

            A anáfora é a repetição de uma ou mais palavras de forma regular.

            Exemplos: Se você sair, se você ficar, se você quiser esperar. Se você “qualquer coisa”, eu estarei aqui sempre para você

2.1.9. ANÁSTROFE

            É uma figura de linguagem que inverti a ordem normal das palavras numa frase, aumentando a expressividade da mensagem.

            Exemplo: “Tão leve estou, que nem sombra tenho.” (Mário Quintana).

2.1.10. POLISSÍNDETO

É o uso repetido de conectivos (e, ou, nem)

Exemplos: As crianças falavam e cantavam e riam felizes.

O assíndeto representa a omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

Exemplos: Não sopra o vento; não gemem as vagas; não murmuram os rios.

A elipse é a omissão de uma palavra que se identifica de forma fácil.

Exemplos: Tomara você me entenda. (Tomara que você me entenda.)

2.1.11. ENUMERAÇÃO

Consiste na apresentação sucessiva e acumulativa de vários elementos que mantêm entre si uma correlação lógica ou semântica.

Exemplo: Vi um pássaro, um elefante, um rinoceronte, um crocodilo e muitos mais animais!

2.1.12. EPANADIPLOSE

Consiste na repetição de uma palavra ou expressão no início e no fim do mesmo verso ou frase.

Exemplo: < <Apagaste a candeia? Apagaste? (…) / E fechaste o postigo? Fechaste? >> (José Régio).

2.1.13. EPIFORA (OU EPÍSTROFE)

Consiste na repetição de uma palavra no fim de versos ou frases sucessivas.

Exemplo: Para cima estava o sol o trigo era amarelo como a Sol e o moinho de vento brilhou e me cegou como só acontece o sol.

2.1.14. EPIZEUXE (OU REDUPLIÇÃO)

Consiste na repetição imediata de uma palavra ou expressão no verso ou em frases seguidas, para realçar o significado nela (s) contida.

Exemplo: << Horas, horas sem fim/Pesadas, fundas, esperarei por ti>> (Eugénio de Andrade>>.

            A gradação é a apresentação de ideias que progridem de forma crescente (clímax) ou decrescente (anticlímax).

Exemplos: Inicialmente calma, depois apenas controlada, até o ponto de total nervosismo. (Neste exemplo, acompanhamos a progressão da tranquilidade até o nervosismo.).

2.1.15. HIPÉRBATO

            O hipérbato é a alteração da ordem direta da oração. Ordem direta: Juliano foi à casa do Pablo para planejarem a viagem.

Exemplo: À casa do Pablo, Juliano foi para planejarem a viagem.

2.1.16. PLEONASMO

            É a repetição da palavra ou da ideia contida nela para intensificar o significado.

Exemplo: A mim me parece que isso está errado. (Parece-me que isto está errado.)

            O polissíndeto é o uso repetido de conectivos (e, ou, nem).

Exemplos: As crianças falavam e cantavam e riam felizes.

2.1.17. QUIASMO

Recurso estilístico que consiste numa estrutura cruzada entre dois grupos de palavras ou expressões, em que a ordem das palavras do primeiro grupo é inversa à do segundo.

Exemplo: fugiu com medo, com medo fugiu.

2.1.18. SILEPSE

Consiste no emprego de uma palavra simultaneamente em sentido próprio e figurado, a concordância das palavras faz-se segundo o sentido, e não de acordo com as regras da sintaxe.

Exemplo: <<Ficamos por aqui, insatisfeitos, os seus amigos>> (Carlos Drummond de Andrade).

2.1.19. SÍNQUISE

            Consiste numa inversão de uma forma violenta da ordem habitual numa frase, que torna difícil a sua compreensão.

Exemplo: Piscina mergulhou na gelada ele.

            A zeugma é a omissão de uma palavra pelo fato de ela já ter sido usada antes.

Exemplos: Fiz a introdução, ele a conclusão. (Fiz a introdução, ele fez a conclusão.)

2.1.20. NÍVEL SEMÂNTICO

            Estão associadas ao sentido das palavras. Caracterizam-se em alegoria, alusão, animismo, antítese, apostrofe (ou invocação), comparação, disfemismo, eufemismo, hipálage hipérbole, imagem, ironia, litotes, metáfora, metonímia, oximoro, paradoxo, perífrase, personificação, preterição, prosopopeia, sarcasmo, sinédoque, sinestesia.

2.1.21. SINESTESIA

            Consiste em proporcionar a ilusão de uma mistura de percepções, mistura de sentidos.

Exemplo: Já sentia o cheiro doce da liberdade. (Aqui se misturam os termos: (doce= paladar; cheiro= olfato.)

2.1.22. SINÉDOQUE

            Consiste em uma figura de linguagem que é conhecida principalmente por fazer a substituição de um termo por outro, o que acarreta uma diminuição ou ampliação do sentido desse termo utilizado.

Exemplo: O maior fazendeiro de Goiás possui mais de 50 mil cabeças de gado. (As cabeças de gado atuam representando os bois).

2.1.23. SARCASMO

            Consiste em sugerir coisa oposta daquilo que as palavras literalmente querem dizer, mas com uma agressividade e uma intencionalidade dosfórica.

            Exemplo: Eu amo sarcasmo. É como dar um soco na cara das pessoas, só que com palavras.

2.1.24. PROSOPOPEIA

            Consiste em atribuir características humanas a seres inanimados ou irracionais. É um tipo de metáfora que cria imagens expressivas e poéticas. É muito usada nas fábulas, onde os animais falam e agem como pessoas.

Exemplo: " A raposa disse algo que convenceu o corvo."

2.1.25. PRETERIÇÃO

            Consiste em afirmar, fingindo não querer dizer, o que se está a dizer efetivamente.

Exemplo: "Nem perderei meu tempo mencionando Ana, aquela ingrata que nos abandonou"

            A perífrase, também chamada de antonomásia, é a substituição de uma ou mais palavras por outra que a identifique.

            Exemplos: O rugido do rei das selvas é ouvido a uma distância de 8 quilômetros. (O rugido do leão é ouvido a uma distância de 8 quilômetros.)

2.1.26. OXIMORO

            Consiste em associar dois termos de significado oposto (aliás, contraditório) numa mesma estrutura, com o objetivo de criar um terceiro conceito com um novo sentido.

Exemplos: No caso de “caminhos escuros”, ela seria considera um oximoro devido a que o termo “caminho” designa a ideia de clareza e sentido, contrastando com “escuro” que remete a ausência de luz.

2.1.27. METONÍMIA

            Consiste em designar uma realidade por meio de termo referente a outra realidade que está relacionada com a primeira, existindo uma associação por contiguidade ou proximidade.

Exemplos: Costumava ler Shakespeare. (Costumava ler as obras de Shakespeare.)

2.1.28. METÁFORA

            Representa uma comparação de palavras com significados diferentes e cujo conectivo de comparação (como, tal qual) fica subentendido na frase.

Exemplos: A vida é uma nuvem que voa. (A vida é como uma nuvem que voa.)

2.1.29. IMAGEM

            Consiste no recurso a aspectos sensoriais para representar ideias, com o propósito de provocar uma forte evocação afetiva e emocional (abarca figuras de significação como a comparação, a metáfora e a metonímia)

            Exemplo: "Para os vales poderosamente cavados, desciam bandos de arvoredos, tão copados e redondos, de um verde tão moço, que eram como um musgo macio onde apetecia cair e rolar." (Eça de Queirós)

2.1.30. HIPÁLAGE

            Consiste em atribuir a um ser uma característica pertencente a outro nome da mesma frase, ao qual logicamente não pertence, mas se encontra relacionado com o primeiro.

Exemplo: Estava na janela desolada, por causa dos últimos acontecimentos...

2.1.31. DISFEMISMO

            Consiste em substituir uma palavra ou expressão por outra que tenha um sentido pejorativo, depreciativo ou ofensivo.

Exemplo: "Olívia Palito" para pessoa muito magra

"Pintora de rodapé" para pessoa muito baixa

"Rolha-de-poço" para pessoa gorda

"Bater as botas" para morrer

"Tirar água do joelho" para urinar

2.1.32. COMPARAÇÃO

            Consiste numa relação de semelhança entre dois termos ou expressões, através de uma partícula comparativa, com o propósito de levar a compreensão mais profunda do primeiro elemento ou a percepção de relações novas e surpreendentes entre os elementos.

Exemplo: “O gênio é humilde como a natureza.” (Miguel Torga)

2.1.33. ANIMISMO

            Consiste em atribuir vida a seres inanimados a coisas que as não possuem (embora os seres inanimados não sejam elevados a categoria de pessoas).

Exemplo: “Plácida, a planície adormece, lavrada ainda de rastos de calor” (Virgílio Ferreira).

2.1.34. ALUSÃO

            Alusão é a citação, referência ou menção, indireta e breve sobre algo ou alguém a uma realidade que se supõe se conhecimento de quem está a ouvir ou a ler, porque só assim a compreendera completamente.

Exemplo: “As cores da camisa do rapaz fazem alusão à bandeira da Alemanha”.

2.1.35. ALEGORIA

            Consiste em representar figurativamente um conceito ou uma abstração, ou seja, trata-se de uma elaboração de tipo metafórico que concretiza ideias abstratas.

            Exemplo: A justiça é representada alegoricamente por uma mulher de olhos vendados que segura uma balança nas mãos; a paz é figurada por uma pomba.

            A hipérbole corresponde ao exagero de uma ideia feito de maneira intencional.

Exemplos: Quase morri de estudar.

2.1.36. EUFEMISMO

É utilizado para suavizar o discurso.

Exemplos: Entregou a alma a Deus. (Nesta frase está sendo informada a morte de alguém.)

2.1.37. IRONIA

            É a representação do contrário daquilo que se afirma.

            Exemplos: É tão inteligente que não acerta nada. É preciso ter em atenção o contexto em que se está a falar ou escrever e até o tom de voz, o qual pode, muito sugestivamente, deixar transparecer a ironia das palavras.

2.1.38. LITOTE

            Litote representa uma forma de suavizar uma ideia. Neste sentido, assemelha-se ao eufemismo, bem como é a oposição da hipérbole. Utiliza, com frequência, a negação para pôr em destaque a afirmação:

            Exemplos: — Não é que sejam más companhias… — disse o filho à mãe. (Pelo discurso, percebemos que apesar de as suas companhias não serem más, também não são boas.)

2.1.39. PERSONIFICAÇÃO OU PROSOPOPEIA

            A personificação ou prosopopeia é a atribuição de qualidades e sentimentos humanos a objetos ou aos seres irracionais.

Exemplos: O jardim olhava as crianças sem dizer nada.

2.1.40. ANTÍTESE

            Consiste em apresentar um contraste entre duas ideias ou coisas, o qual é posto em grande evidência pela oposição das palavras antónimas que se referem a cada uma dessas ideias ou coisas

Exemplos: Toda guerra finaliza por onde devia ter começado: a paz.

2.1.41. PARADOXO

            Representa o uso de ideias que têm sentidos opostos, não apenas de termos (tal como no caso da antítese). O paradoxo vem precedido de várias outras figuras de estilos, como a personificação, a enumeração e a comparação:

Exemplos: Estou cego de amor e vejo o quanto isso é bom. (Como é possível alguém estar cego e ver?)

          Invocação ou apóstrofe é a interpelação feita com ênfase.

Exemplos: Ó céus, é preciso chover mais?

3. Conclusão

           Depois das nossas pesquisas concluímos que usamos as figuras de linguagem, às vezes, sem perceber no nosso dia a dia para tornar nossas mensagens mais expressivas. No texto usamos como estratégia para conseguir um efeito determinado na interpretação do leitor.

          As figuras de linguagem servem exatamente para expressar aquilo que a linguagem comum, falada, escrita não consegue expressar com a intensidade que gostaríamos. Uma forma de expressar as novas e diferentes experiências vividas com maior ênfase.

         As figuras de palavras conseguem revelar a sensibilidade de quem produz e um pouco da forma como o indivíduo encara o mundo. E, também, quando usamos uma palavra no sentido diferente do que ela realmente é para suprir a falta de um termo adequado. O que torna a linguagem mais econômica, uma vez que uma única palavra, dependendo do contexto, pode assumir os mais diferentes significados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4- Referências bibliográficas

1-https://www.obichinhodosaber.com/portugues-5o-recursos-expressivos-onomatopeia-enumeracao-personificacao-comparacao/

2-https://www.todamateria.com.br/figuras-de-linguagem/ https://www.todamateria.com.br/o-que-e-rima/ https://trabalhador.pt/figuras-de-estilo-o-que-sao-como-as-utilizar-e-exemplos/

3-https://www.portugues.com.br/gramatica/hiperbato.

4-https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/quiasmo https://www.todamateria.com.br/alegoria

5-https://www.significados.com.br/alusao/

6-Equipe editorial de Conceito.de. (22 de Abril de 2013). Atualizado em 25 de Agosto de 2023. Oximoro - O que é, funções, propósito e exemplos. Conceito.de. https://conceito.de/oximoro

7-ESCOLAR EDITORA. (2012). Gramática Moderna da Língua Portuguesa, 2ª Edição, Lisboa. Ed. João Costa.