SUMÁRIO
O presente artigo visa desenvolver o tema a
Angústia, visto que é um tema muito importante na cadeira de Psicologia. Aqui
buscar ou seja procuramos ressaltar a Angústia em várias teorias de psicologos
conhecidos e como falamos também na vertente filosófica.
A angústia passa a ser entendida como uma
reação ou como uma preparação para o perigo. Sempre que há uma fobia, o que
provoca e mantém o recalcamento é o temor à castração.
Logo que o ego percebe a presença da
angústia, desencadeada pelo perigo da castração, ele dá um sinal, que é o
próprio sentimento de angústia, aí, para livrar-se dele, forma-se a fobia, uma
vez que a angústia de castração é deslocada para um objeto substitutivo do qual
o paciente pode fugir. Agindo assim, o Ego: evita a angústia gerada pela
ambivalência (amar x odiar) e permite a geração do sinal de angústia (podendo
evita o contato com ele). No momento em que o primeiro sinal é emitido pelo ego
em determinado local (rua, trem, elevador) os próximos sinais serão associados
a esse. Assim, a fobia bloqueia a angústia, mantendo-a circunscrita a
determinadas situações.
Assim o presente trabalho está constituido em
cincocapitulos, o primeiro capitulo Introdução, segundocapituloque é Fundamentação
Teorica, onde procuramos definir e enquadrar o tema, no terceirocapitulo que é CapituloIII-
Angústia da Separação, falamos sobre Medicamento para Angústia e Depressão,
Como-Tratar-a-Angústia, Sintomas, Considerações sobre as Teorias da Angústia em
Freud e A Angústia e seu Objecto, o quarto e o quinto conclusão e as
referências bibliográficas.
A angústia é uma condição emocional, bem como
uma sensação física. É uma experiência complexa que afeta pensamento, humor e
comportamento e pode levar ao isolamento, imobilidade e dependência de drogas.Nessas
formas, ela se assemelha à depressão, e o relacionamento é íntimo. A dor da
angústia é deprimente e a depressão causa e intensifica a dor. Pessoas com dor
crônica têm três vezes o risco médio de desenvolver sintomas psiquiátricos geralmente
humor ou ansiedade e pacientes
deprimidos têm três vezes o risco médio de desenvolver dor crônica.
De repente você sente um aperto no peito,
sensação de abafamento, uma dificuldade de respirar, uma tristeza sem motivos,
não importa onde você esteja, não importa seu status social, não importa seu
sexo ou sua idade. A sensação é de estar despencando em um profundo abismo.
Pode acontecer com crianças, jovens, adultos e idosos. A sensação de medo nos
envolve e na maioria das vezes nem sabemos exatamente medo de que. A angústia é
diferente da ansiedade. Ansiedade é um quadro de apreensão. Já a angústia é um
sofrimento por razões desconhecidas.
Mas na verdade a resposta está escondida no
seu autoconceito, com as falas: “Tudo para mim é mais difícil, sou um atraso de
vida”, “Não estou tão preparado para a vaga como os demais candidatos”, “Não
agüento tanta incerteza”, “Se eu pudesse ver o futuro seria bem mais fácil. "A
angústia pode surgir mesmo em momentos calmos de nossas vidas, pois quando
entramos na fase de calmaria, nos sentimos seguros para mergulhar em novos
sonhos, planos, objectivos.
A angústia causa o recalcamento
Angústia defensiva: sinaliza o perigo – sinal de angústia
Angústia neurótica: disponível para associar-se a um
conteúdo psíquico e formar as mais diversas formas de sintomas. O perigo é
desconhecido, um perigo que precisa ser descoberto.
Angústia real: o perigo é verdadeiro e conhecido,
partindo de um objeto externo.
Geralmente as mulheres sofrem mais com o
problema. “É bom lembrar que se você estiver tendo estas sensações, precisa
saber se existe algum motivo orgânico para tal, como problemas cardíacos,
insuficiência de ferro no organismo, distúrbios hormonais: climatério,
menopausa, entre outros.A angústia pode ser um alarme da depressão, ou ser
vista como efeito colateral da ansiedade. E a ansiedade é o medo do futuro,
quando nosso organismo produz adrenalina e nos prepara para a fuga ou à luta.
Se a angustia ocorrer de vez em quando, tudo bem porque faz parte da batalha de
vida do seres humanos. O segundo passo é encarar a situação, sem tentar
reprimir ou fugir. Geralmente ela vem associada a causas psicológicas como:
pressão do ambiente, traumas sofridos, complexos, sensação de vazio interno,
baixa autoestima, sentimentos de inferioridade, ausência de sua percepção
corporal, etc.
De acordo com o Psicologos, Angústia pode
ser:
1. -espaço
estreito;
2. -falta
ou carência;
3. -aperto
no coração;
4. -ansiedade
exacerbada;
5. -inquietação;
6. -tristeza;
7. -espécie
de aflição;
8. -sofrimento.
Kierkegaard foi o primeiro filósofo a definir a angústia. O estado de
angústia, segundo ele, é inerente ao ser humano dado que não nos é permitido
saber nada acerca do futuro. O cerne da existência é, então, a possibilidade; a
angústia é uma espécie de temor, mas que não se refere a nada especificamente
e, sim, às possibilidades, que não têm nenhuma garantia de realização. A frase
cunhada por Kierkegaard no possível tudo é possível resume a ideia de angústia,
sob a qual a possibilidade mais desastrosa não tem mais chances de se
concretizar do que a possibilidade vitoriosa.
Heidegger definiu a angústia como a aceitação do homem em relação à
morte, que é a única possibilidade insuperável da existência humana. A angústia
não é o medo da morte em si; a angústia é o viver para a morte, compreendendo a
impossibilidade da existência. A partir disso, sua definição se aproxima da de
Kierkegaard e afirma que quaisquer possibilidades para a vida futura culminam
todas para o mesmo fim: a morte. Então, a angústia é o destino, do qual não se
pode fugir.
A
partir dos conceitos da angústia existencial verificada e estudada pela
filosofia, a psicologia e a psiquiatria se apoderaram do campo de estudo na
tentativa de auxiliar o homem que se depara com a angústia de uma forma
violenta.A angústia pode se tornar uma doença, próxima à depressão, mas ainda
assim diferente.
1. -excessiva sensação de insegurança;
2. -ressentimento;
3. -temor de algo não específico em relação ao futuro;
4. -ansiedade incontrolável;
5. -mau-humor constante;
6. -tremores.
Tais sintomas se apresentam muito fortes e
impedem que a pessoa siga com a vida normalmente. A angústia pode trazer também
sintomas físicos, que vão muito além do tremor.
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1. O texto de Freud de 1925 ‘Inibição, sintoma e angústia’
marca um ponto de virada no pensamento freudiano a respeito desse tema. Até
então, o autor defendia a idéia que angústia era uma conseqüência do processo
de recalcamento. A partir daí, é exatamente o inverso o que ele conclui,
dizendo que a angústia é o precipitador do recalcamento. FREUD, S. (1923). O
ego e o id. Rio de Janeiro: Imago, 1976. p.11-83. (ESB, 19).
2. FREUD, S. (1924). O problema econômico do masoquismo. Rio
de Janeiro: Imago, 1976. p.199-212. (ESB, 19).
CAPITULO III- ANGÚSTIA DA SEPARAÇÃO
A
primeira vez em que todo ser humano se depara com a angústia ocorre por volta
do oitavo mês de vida. É nessa fase que o bebê começa a desenvolver uma
consciência corporal mais apurada e só aí se percebe como um ser que existe
independentemente da mãe. Nos primeiros meses de vida, o bebê ainda acha que os
seios da mãe são parte dele e não reconhece seus pés como integrantes de si,
por exemplo. Com a percepção de que ele é um ser separado do corpo da mãe, o
bebê fica angustiado. Neste período, alguns bebês apresentam comportamentos que
visam chamar a atenção, pois querem sempre se certificar de que os pais ainda
estão por ali.
Quase todas as drogas usadas em psiquiatria
também podem servir como medicação para a dor causada pela angúistia. Aliviar a
ansiedade, fadiga, depressão ou insônia com estabilizadores de humor,
benzodiazepínicos ou anticonvulsivantes também ajuda a reduzir a dor
relacionada. O mais versátil de todos os medicamentos psiquiátricos, os
antidepressivos têm um efeito analgésico que pode ser pelo menos parcialmente
independente do seu efeito sobre a depressão, uma vez que parece ocorrer com
uma dose mais baixa.
Os dois principais tipos de antidepressivos,
tricíclicos e inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), podem
ter papéis diferentes no tratamento da angústia. A amitriptilina (Elavil), um
tricíclico, é um dos antidepressivos mais frequentemente recomendados como
analgésico, em parte porque suas qualidades sedativas podem ser úteis para
pessoas com dor. SSRIs como a fluoxetina (Prozac) e sertralina (Zoloft) podem
não ser tão eficazes como analgésicos, mas seus efeitos colaterais são
normalmente melhor tolerados e são menos arriscados do que os medicamentos
tricíclicos.
Médicos e psiquiatras também estão
considerando o potencial incerto da droga anticonvulsivante gabapentina
(Neurontin) e drogas que bloqueiam a atividade da substância P, outro
neurotransmissor envolvido na regulação de dor e depressão. A terapia
eletroconvulsiva, um tratamento padrão para depressão grave, pode ter efeitos
analgésicos independentes.
A associação de depressão com enxaqueca é
especialmente estreita. Um estudo descobriu que durante um período de dois
anos, uma pessoa com histórico de depressão é três vezes mais provável que a
média de ter um primeiro ataque de enxaqueca, e uma pessoa com histórico de
enxaqueca foi cinco vezes mais provável que a média de ter um primeiro episódio
de depressão.Em transtornos somatoformes, incluindo hipocondria, de acordo com
uma teoria, depressão e ansiedade são convertidos em sintomas físicos.
A convergência da depressão e da angústia se
reflete nos circuitos do sistema nervoso. Na experiência da dor, a comunicação
entre o corpo e o cérebro vai para os dois lados. Normalmente, o cérebro desvia
sinais de desconforto físico para que possamos nos concentrar no mundo externo.
Quando este mecanismo de fechamento é prejudicado, sensações físicas, incluindo
dor, são mais propensas a se tornar o centro de atenção. As vias cerebrais que
lidam com a recepção de sinais de dor, incluindo a sede de emoções na região
límbica, usam alguns dos mesmos neurotransmissores envolvidos na regulação do
humor, especialmente serotonina e norepinefrina.
Varreduras cerebrais de pessoas com
fibromialgia mostram centros de dor altamente ativa, e a desordem é mais
estreitamente associada à depressão do que a maioria das outras condições
médicas. Fibromialgia pode ser causada por um mau funcionamento do cérebro que
aumenta a sensibilidade ao desconforto físico e mudanças de humor.
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1. No entanto, Kierkgaard menciona que a angústia é um modo
da humanidade ganhar salvação. A angústia informa-nos das nossas possibilidades
de escolha, do nosso autoconhecimento e responsabilidade pessoal, levando-nos
de um estado de imediatismo não-autoconsciente a uma reflexão autoconsciente.
Um indivíduo torna-se verdadeiramente consciente do seu potencial através da
experiência de ansiedade/angústia. Assim, a angústia pode ser uma oportunidade
para o pecado mas pode também ser o caminho para o reconhecimento ou realização
da identidade e liberdades de cada um.
Nos centros de reabilitação da dor, os
especialistas tratam ambos os problemas juntos, muitas vezes com as mesmas
técnicas, incluindo relaxamento muscular progressivo, hipnose e meditação.
Fisioterapeutas fornecem exercícios não só para quebrar o ciclo vicioso de dor
e imobilidade, mas também para ajudar a aliviar a depressão. Terapias
cognitivas e comportamentais ensinam pacientes com dor como evitar antecipação
terrível, banir pensamentos desencorajadores e ajustar as rotinas cotidianas
para afastar o sofrimento físico e emocional. A psicoterapia ajuda os pacientes
desmoralizados e suas famílias a contar suas histórias e descrever a
experiência da dor em sua relação com outros problemas em suas vidas.
Pretendemos considerar a teoria da angústia
em Freud em dois momentos principais: em 1916-1917, teorizada como um afeto que
incide posteriormente em relação ao recalque, como um produto deste último, e,
num segundo momento, a partir de 1926, quando ela é considerada um afeto
anterior e causador do recalque. Nesse segundo momento, portanto, ela é um
indício de que o princípio regulador do aparelho psíquico, que quer a obtenção
de prazer e a evitação de desprazer, falhou em sua ação. Ela é, pois, um
anúncio da falência do princípio de prazer-desprazer, já que é percebida
essencialmente como desprazerosa.
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2. Entendemos que Freud se dedicava ao estudo do fenômeno da
angústia sempre tentando articulá-la a um nível estrutural, como o faz na
segunda tópica, buscando demarcar uma diferenciação da mesma em relação aos
demais afetos. Vemos, por exemplo, em seu texto “Inibições, Sintomas e
Ansiedadeque ele a considera como primazia devido ao caráter de “indefinição” e
“falta de propriedade” que ela resguarda. Assim, há a consideração da angústia
como única em seu caráter de paradoxo e resistência à síntese. ” (1926/1976, p. 189).
FREUD, S. (1925). Algumas consequências
psíquicas da distinção anatômica entre os sexos. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
p. 301-320. (ESB,19).
Assim, a angústia seria aqui uma amostra de
que houve recalque, um anúncio e uma denúncia de que o eu negara acesso a
alguma representação inconsciente. A questão principal imiscuída aqui é a da
origem do recalque, e, em conseqüência, da neurose. Freud coloca a angústia em
posição privilegiada, enquanto constructo em sua teorização metapsicológica, e
a sua definição é algo que será perseguido até o fim de seus estudos. (Freud,
1916- 1917/1976, p. 458).
O afecto se caracteriza e é definido como
algo que chega à consciência e provoca uma sensação. É, portanto, algo que se
sente. Freud (1915b/1976) ressalta que, a rigor, não podemos falar em afetos
inconscientes em virtude de sua essência perceptiva. considerar a angústia
sobretudo um afeto demonstra que não se pode considerá-la apenas algo provindo
do recalque, portanto simbólica (nesse momento teórico, obviamente); mas algo
que, acima de tudo, afeta.
É necessário sabermos que relação Freud
postula entre a angústia e seu objeto causador. Com a suposição de que é o eu a
sede e o produtor da angústia, a questão do objeto toma mais forma. Se é ele
que produz angústia, embora seguindo um modelo já marcado no inconsciente, ele
a produz diante de que objecto? .Há uma anterioridade das marcas deixadas pela
angústia em relação ao sinal no eu. Vemos, com isso, que o objeto da angústia
é, de certa forma, tanto atual (percebido pelo eu em sua atualização) quanto
antigo (que deixou marcas psíquicas de desestruturação do escudo protetor e
promoveu a clivagem inaugural da subjetividade). Há aí um encontro tanto
anterior quanto posterior.
Em contrapartida, toda a noção do objecto na
teoria freudiana se alicerça nos efeitos simbolizantes do recalcamento, com a
produção dos substitutos. Nesse sentido, se há um objeto para a angústia, ele
não pode ser considerado a partir dos efeitos do recalque.
Em primeiro lugar a angústia sob esses pontos
de vista, é um elemento própria da constituição do sujeito do Inconsciente.
Isso basta para dizer que ela não é um obstáculo para análise, pois idealizar
um tratamento analítico sem angústia seria tão difícil quanto sem o analisando.
Angústia é um Sentimento. Diriamos
simplesmente, retomando uma expressão de Freud: “Angústia é algo que se sente”.
Embora essa expressão possa parecer absolutamente óbvia para os que consideram
que a psicanálise lida com os sentimentos, gostaria de privilegiar um fato: não
há muitos sentimentos com os quais a psicanálise lida. Diria mesmo que existe
um sentimento: angústia. Enquanto através da palavra o sujeito tenta encontrar
sua verdade que sempre lhe escapa, é através da angústia que mais podemos nos
aproximar do Real do ser. E dessa angústia, assim contextuada, que pretendo
aqui tratar, dando importância à sua aparição na clínica. Esquematicamente,
poderíamos pensar três momentos do aparecimento da angústia numa análise; antes
do tratamento, durante e ao final.
Habitualmente, é por um acontecimento
qualquer na vida de um sujeito que lhe desestabiliza, que lhe coloca uma
interrogação, que lhe obriga interpretações costumeiramente decepcionantes, ou,
dito em termos mais precisos, um acontecimento que tem a propriedade de tocar o
Real, ponto de angústia, é que se procura uma análise. No decorrer de um
tratamento, como por exemplo, no caso de um obsessivo, é a angústia um
acontecimento bastante favorável ao questionamento do imperativo superegóico do
gozo, que massacra o sujeito, possibilitando ao desprendimento do desejo,
resolvedor dessa situação. Ao final de uma análise a angústia pode surgir em
sua forma mais direta, naquilo que Freud chamou o rochedo da castração e que
Lacan, por sua vez, denominou como o passe, travessia.
Angústia: Análise do livro de Graciliano Ramos.
Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/angustia-analise-do-livro-de-graciliano-ramos.htm.
Freud, S. (1976). conferências introdutórias sobre
psicanálise. conferência XXV. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. 16). Rio de Janeiro: Imago.
(Trabalho original publicado em 1916/1917)
Freud, S. (1976). Inibições, sintomas e ansiedade. In S.
Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud (Vol. 20). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1926)
Freud, S. (1976). As pulsões e seus destinos. In S.
Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud (Vol. 14). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1915a)
Pisetta, M. A. A. M. (1996). Da angústia ao recalque numa
passagem pela fobia. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro.
Pisetta, M. A. A. M. (2002). Fobia, angústia e castração.
In
V. Besset (Org.), Angústia (pp. 187-198). São
Paulo: Escuta.
COELHO,
Willy Carvalho. Ilegitimidade como forma: uma leitura de Angústia, de
Graciliano Ramos.
RAMOS, Graciliano. Angústia. Rio de Janeiro/São Paulo:
Record, 2005.
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