ÉTICA E POLÍTICA





ÉTICA E POLÍTICA







ÍNDICE











Desde as primeiras tentativas à elaboração de teorias da política, arraigadas na Democracia Ateniense, o homem pelo uso da razão, tem desenvolvido as regras para a vida na pólis, ou seja, na sociedade da qual faz parte.
O estudo da relação, às vezes tempestuosa, entre a ética e a política desde a Antigüidade até os tempos modernos é uma viagem fascinante que passa pelo estabelecimento e quebra de paradigmas em cada geração. Numa breve reflexão sobre a aproximação e o afastamento que caracterizam essa relação, o presente texto examina apenas dois aspectos desse trajeto.
















1-TEORIA FUNDAMENTAL
A palavra ética foi introduzida no mundo epistemologico a partir dos estudos filosóficos cientificos de aristoles nos seus trados sobre a moral.
Deste modo a palavra é de origem grega (Ethos) que significa caracter, modo, ser e que posteriormente foi introduzido pelo própio Aristoteles como habitos, costumes ou conduta. De forma geral a ética é a ciência da filosofia que se preocupa com o estudo dos aspectos da moral, isto é com a moralidade dos actos humanos com conduta humana positiva ou negativa.
            A relação entre ética e política adquiriu formas e valores bem distintos ao longo da história da humanidade, desde uma forte relação entre ética e política na Antiguidade, uma ruptura entre ambas no Renascimento e início da modernidade, uma crise de valores característica da contemporaneidade até uma proposta atual de reaproximação entre ambas.
Como é manifesto, na história da cultura ocidental encontram-se diferentes teorias acerca da relação entre ética e política, algumas das quais afirmam a compatibilidade, ou também a convergência, ou diretamente a substancial identidade dos dois termos; outras afirmam a divergência, a incompatibilidade ou diretamente o antagonismo. É sobre esta intricada relação que iremos discorrer ao longo deste texto. Mas antes vejamos algumas breves considerações sobre o sentido etimológico da palavra ética.
Para compreender a relação entre razão, ética e política na Antigüidade e as implicações dessa relação, é necessário contextualizar os componentes. Seguem definições colhidas de diversas fontes:
Razão (logós) – Considerado por Descartes a faculdade “de julgar de forma correta” (Discurso do Método, p.1), pelas finalidades da presente investigação define-se como:
Razão prática – a capacidade de argumentação ou inferência demonstrativa considerada na sua aplicação à tarefa de prescrever e escolher comportamento. Razão teórica a faculdade relacionada com a verificação da verdade de qualquer tipo.
Ética (êthos/éthos) – O conceito por trás da palavra moderna é baseado no duplo significado no original grego. Êthos escrito com a letra inicial eta utilizado para descrever o ambiente no qual vive o homem, o modo de ser no qual se sente bem e, Éthos escrito com a letra inicial ‘épsilon’ sendo este o conjunto de hábitos e costumes, o comportamento habitual do homem. Política (politikós) uma palavra que possui diversas definições ligadas à mesma finalidade, ou seja, a ordem e a vivência na cidade/cidade estado (pólis).
            O conceito de ética remonta aos gregos; provém de êthos (com eta inicial), e éthos (com épsilon). Em seu primeiro significado, ethos designa a residência, morada, lugar onde se habita; em sua segunda acepção designa o conjunto de costumes normativos da vida de um grupo social, o modo de ser, o caráter. É, pois, a realidade histórico-social dos costumes e sua presença no comportamento dos indivíduos que é designada pelas duas grafias do termo ethos.
            Uma marca característica da ética na Antiguidade é sua indissociabilidade com a política. Desde Platão e seu discípulo Aristóteles, que a ideia de constituição da polis é perpassada pelo princípio de que a cidade deve ser dirigida por governantes sábios, justos e virtuosos. É de Aristóteles, por exemplo, a afirmação de que o homem é um animal político zoon politikon. “Trata-se de um homem ‘essencialmente destinado à vida em comum na polis e somente aí se realiza como ser racional.
            Com efeito, na polis grega, tanto o estudo da ética quanto da constituição da polis (da política) lançam as bases para o comportamento justo do indivíduo e do cidadão. Platão (1993), inclusive, compara a ideia de justiça, tanto no indivíduo quanto na sociedade, como sendo a harmonia entre suas partes. Essa dupla perspectiva aparece já no início da obra A República de Platão, a partir do Livro II quando este afirma que o homem justo em nada diferirá da cidade justa e será semelhante a ela (435b). Para Del Vecchio  aparecem aí fundidas a norma moral e jurídica, a política e a ética, inclusive a psicologia, ou seja, a vida interior do indivíduo e as relações sociais.
Isso de laços entre o indivíduo e a polis, se já existe certa simetria em Platão, radicaliza-se em Aristóteles, o qual tratou predominantemente da justiça no livro V da Ética a Nicômaco. John Morrall afiança-nos: como Platão na República, Aristóteles vê uma analogia entre a vida da polis e a vida da família, e traça semelhanças entre os modos pelos quais se podem governar famílias e estados.
Até o início do século XVI, política e moral não constituíam campos separados; ao contrário, eram tratadas de forma indistinta, sendo as avaliações dos fatos políticos afetadas por julgamentos de valor.
            Embora nem sempre haja convergência entre as práticas políticas e os princípios morais, é fato hoje que a sociedade em geral está cansada de tantas notícias envolvendo escândalos de corrupção e posturas não condizentes com nossos representantes políticos (tanto na esfera do poder executivo quanto do legislativo) e clama por uma sociedade mais justa, no mesmo sentido em que desde a antiguidade Platão e Aristóteles já destacavam o importante papel que a justiça deve desempenhar para a vida em sociedade.
            Tanto a ética quanto a política são temas de uma longa tradição do pensamento filosófico e continuam a permear nossa realidade contemporânea por uma razão muito simples: não há como pensar a vida em sociedade sem valores morais e sem organização política.
Afinal, ética e política podem convergir entre si? Podem ser ambos referidos a um mesmo termo de comparação, ou pertencem a universos incomensuráveis porque muito distantes? Pode-se responder de um e outro modo e articular a resposta de muitos modos diferentes. Por fim vale ressaltar que a sociedade contemporânea parece, de fato, cansada de ouvir falar de tantos escândalos na política e a apatia e até mesmo repulsa de muitos cidadãos pela política são a consequência direta da forma como a política é conduzida pelos nossos governantes. Mas nem todos os cidadãos ficam passivos diante dos problemas que envolvem a classe política.
Percebemos que a palavra “ética” é bastante usada no nosso dia-a-dia. No meio social, ela serve para indicar o bom funcionamento ou não de determinados setores, grupos ou profissão. Por onde andamos encontramos a chamada “ética”, assim temos a ética esportiva, a ética médica, empresarial ou a ética educacional. A ética permite-nos viver como seres humanos, detentores da capacidade de pensar, protegendo-nos, por isso, do caos e do desmoronamento da sociedade em que vivemos.

Em primeiro lugar, gostaria de salientar que a ética está relacionada com a reflexão sobre os princípios e argumentos que fundamentam as nossas ações, ou seja, permite-nos ponderar sobre a causa ou o motivo para agir de determinada maneira. Assim, a ética ajuda-nos a distinguir o bem do mal, levando-nos a reflectir sobre questões muito pertinentes, tais como: porque faço isto e não aquilo? Qual o motivo que tenho para agir assim? .A ética pode ser considerada como a arte de construir a nossa própria vida, por isso, sem ética o nosso dia-a-dia seria um caos axiológico, pois teríamos em mente o que nos prejudica e o que nos beneficia.
Entende-se a ética como o estudo das ações de pessoas e é a análise da moralidade. Ele está examinando o bom, o mau, o que é permitido ou exigido.
Ética podem ser classificados em:
Ética de Epicuro: de acordo com este personagem e seus seguidores, o que dá prazer é bom, porque o prazer é o propósito da vida. O prazer foi definida como a paz da alma e do bem-estar do corpo. Se você está em um estado de paz para a alma, as necessidades físicas será menor. No entanto, o prazer não deve ser algo selvagem, se não for muito pelo contrário, deve ser totalmente racional e moderada.
Ética cristã: quase todas as religiões têm um elemento moral e tratar o problema da ética. Considera-se que o princípio das religiões por excelência é tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Na história cristã própria ética atuais é considerado o ato, bom ou mau caminho. O próprio Jesus confiou-lhe quando disse que devemos amar o próximo como a si mesmo.
Ética utilitarista com base nesta ética é aumentar os bons resultados para a maioria da população. regras ou ações boas ou más estão sujeitos ao uso que pode dar à humanidade. Respostas que ocorrem deve trazer satisfação e felicidade. Em poucas palavras esta ética pode ser definida como "a maior felicidade para o maior número de indivíduos.
Ética do dever: esta ética surge a partir da filosofia de Kant. A base é a experiência. O objetivo deste fluxo é libertar a humanidade dos dogmas, para criar uma ética totalmente racionais. Isto deve depender dos julgamentos pessoais dos indivíduos. Subjectividade é totalmente permitida e moral pode variar dependendo de indivíduos.
Ética estóica: a moral de acordo com esta corrente depende viver de acordo com a natureza, uma vez que os homens são parte dela. Isto significa que devemos viver em harmonia com o cosmos e deve ser feito determina que razão. Esta é a base da ética kantiana.
O pensamento ético busca julgar o comportamento humano, dizendo o que é certo e errado, justo e injusto. A busca pela ética se traduz pelas escolhas que o homem faz. As opções certas leva-nos à um caminho de virtude, verdade e às relações justas.
A diferenciação entre actos políticos e actos administrativos é de enorme importância prática, já que está vedado aos Tribunais Administrativos aferir da legalidade dos primeiros. Ficam aqui algumas considerações sobre este assunto: A função política corresponde à prática de actos que exprimem opções fundamentais sobre a definição e prossecução dos interesses ou fins essenciais da colectividade.
Para Freitas do Amaral seriam políticos os seguintes actos:
a) Actos diplomáticos ;
b) Actos de defesa nacional;
c) Actos de segurança do Estado;
d) Actos de dinâmica constitucional ( promulgação de leis, referendos, eleições, nomeação e exoneração do Governo, etc.);
e) Actos de clemência ( indulto e comutação de penas);
Já não seriam actos políticos por exemplo: nomeação e exoneração de Directores Gerais, Governadores Civis, Gestores Públicos, dissolução dos órgãos autárquicos. A função política corresponde à prática de actos que exprimem opções sobre a definição e prossecução dos interesses essenciais da colectividade, e que respeitam, de modo directo e imediato, às relações dentro do poder político e deste com outros poderes políticos.
O termo Política deriva do adjetivo grego Pólis (politikós), que significa tudo o que se refere à cidade e, consequentemente, o que é urbano, civil e público. Na sua origem o termo Política assume uma significação mais comum de arte ou ciência do governo, com intenções descritivas e/ou normativas. No âmbito deste significado, o termo Política é, também, utilizado para designar obras dedicadas ao estudo da esfera de atividade humana que se refere às coisas do Estado.
A política é uma referência permanente em todas as dimensões do nosso cotidiano, na medida que este se desenvolve como vida em sociedade. Embora o termo "política" seja muitas vezes utilizado de um modo vago, é possível precisar seu significado a partir dos movimentos que visam interferir na realidade social a partir da existência de conflitos que não podem ser resolvidos de outra forma. As políticas públicas podem ter vários objetivos e particularidades distintas. São muitos tipos de Políticas Públicas e iremos apresentar os principais modelos que auxiliam na compreensão dos conceitos relacionados as Políticas Públicas. A princípio, política pública são as atitudes tomadas ou não pelo governo e os impactos dessas ações e omissões.
Nesse tipo de política, busca-se compreender o que se quer fazer e o que deixou de ser feito. Além disso, podem explanar regras para ação e solução de possíveis problemas.  Sendo assim, as políticas públicas podem ser divididas em três tipos:
Ø  Políticas Públicas Distributivas;
Ø  Políticas Públicas Redistributivas;
Ø  Políticas Públicas Regulatórias.
Ø  Políticas Públicas Distributivas
As políticas públicas distributivas possuem objetivos pontuais relacionados ao oferecimento de serviços do estado e equipamentos. Esse caso é financiado pela sociedade por meio de um orçamento público que beneficia grupos pequenos ou indivíduos de distintas camadas sociais. Esse tipo de política possui pouca oposição na sociedade, mas não é dada universalmente a todos.
Exemplos:
- A doação de cadeiras de rodas para deficientes físicos;
- Oferta serviço para pavimentação de ruas.
Entretanto, nem toda política distributiva pode ser considerada assistencialista, mas no Brasil é muitas vezes usado em época eleitoral. Casos de enchentes, por exemplo, são denominadas distributivas, mas não podem ser chamados de assistencialista ou clientelistas.
Esse tipo de política pública visa redistribuir a renda em forma de financiamento em serviços e equipamentos e na forma de recursos. Nesse caso, as camadas mais altas da sociedade são as responsáveis por financiar as pessoas rendas menores, os chamados beneficiários.
Exemplos:
- Isenção do IPTU para determinados cidadãos em detrimento ao aumento desse imposto para pessoas com maior poder aquisitivo;
- Programas habitacionais para população de baixa rendam.
As políticas redistributivas atingem uma grande parte da população e são vistas como direitos sociais. Nesses casos as chances de discordância são maiores, pois a parte da população que é “penalizada”, costuma ser mais organizada politicamente.
As políticas regulatórias são criadas para avaliar alguns setores no intuito de criar normas ou implementar serviços e equipamentos. É essa política a responsável pela normatização das políticas distributivas e redistributivas, ou seja, está mais relacionada à legislação. Esses casos atingem pequenos grupos da sociedade é não exatamente um grande grupo social.
Exemplo:
-Limitação das vendas de determinados produtos.
Política e Políticas Públicas
A política é exercida há muitos anos pelos homens e em poucos países no mundo existe uma desigualdade tão grande como a encontrada no Brasil. Onde as pessoas não conseguem exercer sua cidadania e são diariamente confrontadas com a falta de dinheiro, saúde, moradia e educação. As políticas públicas actualmente não são feitas para cuidar dos problemas e necessidades mais urgentes da população. São usadas como ações imediatas para conquistar o eleitor que não consegue opinar na divisão orçamentária.

Política é a ciência da governança de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público.
Na ciência política, trata-se da forma de atuação de um governo em relação a determinados temas sociais e econômicos de interesse público: política educacional, política de segurança, política salarial, política habitacional, política ambiental, etc. O sistema político é uma forma de governo que engloba instituições políticas para governar uma Nação.
É a ciência que estuda o funcionamento e a estrutura do Estado e das instituições políticas. Também tem como objeto de estudo a relação entre os elementos que estão no Poder (Governo) e os restantes cidadãos. Nos seus primórdios, a ciência política abordou a política a partir de uma perspectiva filosófica (através de pensadores como Maquiavel, Hobbes, Montesquieu, etc.), mas posteriormente passou a ser uma análise preponderantemente jurídica.
Políticas públicas consistem em ações tomadas pelo Estado que têm como objetivo atender os diversos setores da sociedade civil. Essas políticas são muitas vezes feitas juntamente e com o apoio de ONGs (Organizações Não Governamentais) ou empresas privadas. Quanto aos seus tipos, as políticas públicas podem ser distributivas, redistributivas e regulatórias, sendo que podem atuar na área industrial, institucional, agrícola, educacional e da assistência social.
A política monetária consiste em um conjunto de medidas adotadas pelas autoridades econômicas (governo, banco central) para evitar que a moeda seja uma fonte de desequilíbrios e proporcionar um quadro de referência e enquadramento às forças econômicas. A política monetária controla a quantidade de moeda existente, o crédito e as taxas de juro. A política monetária utiliza como uma das suas ferramentas a influência psicológica sob a forma de informações, declarações e orientações às instituições financeiras.


CONCLUSÃO

Uma avaliação da união entre ética e política na Antigüidade e seu distanciamento nos tempos modernos através de uma investigação do pensamento Aristotélico acerca da razão, a ética e a política e a relação entre as mesmas na busca da felicidade, bem como a relação entre razão e moral no pensamento modernista.
A unidade entre ética e política, tão central à filosofia da Antiguidade, foi desmontada num processo que começou com Maquiavel e concretizou-se, na Modernidade, na Razão Prática de Kant.  A ênfase da política mudou, priorizando o poder do estado, as ditas ações “Maquiavélicas”, tomando o lugar da busca do bem comum.  O pensamento Ético, a Moral, se distanciou de suas raízes na busca de um ideal supremo e externo na procura de estabelecer o dever moral interno baseado unicamente na razão.
Para definir essa mesma busca pela realização humana, a felicidade, o enfoque muda para, de um lado, a necessidade da existência de um estado forte com governantes poderosos e, do outro lado, para a formulação de uma ética individual que permite que o homem reja sua própria vida livre da dependência das influências externas.
Assim, se promoveu nessas duas épocas determinantes do pensamento filosófico, uma “mudança do endereço” radical no que diz respeito ao estabelecimento da Moral. O processo que foi, no pensamento Platônico e Aristotélico, a responsabilidade da comunidade como um todo, com suas raízes na política ou vida em comum da pólis, tornou-se a responsabilidade individual, racional e, por vezes, egoísta, de cada indivíduo. 
Na vida da Pólis idealizada na Antigüidade, em caso de conflito de interesses, o interesse do bem comum prevaleceria sobre o bem do indivíduo; na Modernidade, o bem do individuo tem a supremacia. O pensamento racional da modernidade, vista por alguns como sendo o mais realista, marca uma vitória para o individualismo e a derrota do conceito de que a felicidade da comunidade é o bem comum e, portanto, a felicidade de todos!








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DESCARTES, René – Discurso do Método (Versão Eletrônico)Tradução de: Enrico Corvisieri http://br.egroups.com/group/acropolis/ .Acesso em 17.05.2008. Créditos da digitalização: Membros do grupo de discussão Acrópolis (Filosofia)
 FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda - O Dicionário da Língua Portuguesa – 3ª ed. 1999 - Novo Aurélio Século XXI.
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