SISTEMA REPRODUTOR FEMININO






REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO DA PROVÍNCIA DO BENGO
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES KIMAMUENHO



TRABALHO DE HIGIENE E SAÚDE ESCOLA
TEMA
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO




GRUPO: Nº 03
12ª Classe
Turma: E
Sala: 2.7
Período: Tarde
Especialidade: MAT-FÍSICA


                









                     O DOCENTE
                                                                    ________________________
                                                                                Osvaldo José Engenheiro Mavenda








CAXITO/2017












ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES KIMAMUENHO





SISTEMA REPRODUTOR FEMENINO






INTEGRANTES DO GRUPO Nº 03

1º- António Costa Geraldo ___________________________nº 09
 2º- António Francisco Zacarias _______________________nº 10
3º- Arminda Segunda Das Dores Jamba__________________nº 13
4º- Domingos Aguiar de Oliveira_______________________nº 22
5º- Figueira João Gonçalves___________________________nº 28
6º- Francisco Chilala Moco Aurelio_____________________nº 30
7º- Isaias Mendes Aguiar_____________________________nº 32
8º- Jaime Ngunza José Charrua_________________________nº 34
9º- Jorge Eduardo Luís Filipe__________________________nº 36
10º- Manuel Dembos Adão___________________________nº 44
11º- Miguel António Manuel_________________________nº 48
12º- Pedro Gerónimo________________________________nº 52
13º- Pedro Pompílio Alberto__________________________nº 57
14º- Ricardo Carlos Clemente_________________________nº 60
15º- Sebastião António Miguel________________________nº 63










CAXITO/2017









RESUMO

Quando se estuda a anatomia do aparelho reprodutor da mulher, é importante a abordagem das seguintes estruturas: 1. ovários, que são as estruturas responsáveis pela produção dos óvulos; 2. tubas uterinas re-sponsáveis pela captação dos óvulos e condução dos mesmos em direção ao útero; 3. útero órgão responsável pelo recebimento do óvulo fecundado e crescimento do feto; e 4. vagina  responsável por receber o pênis durante o ato sexual, e conduzir os espermatozóides em direção ao útero, além de fazer parte do canal do parto e servir como meio para que o produto da menstruação seja expelido para o meio exterior.










ÍNDICE















A mulher é a responsável, durante o ato sexual, por receber os esper-matozóides do homem e proporcionar as condi-ções necessárias para que ocorra a fecundação e, assim, a manutenção da espécie humana. Para entender um pouco mais sobre como a mulher propicia isso, faz-se necessário aprofundar o nosso conhecimento sobre o sistema reprodutor feminino.

O sistema reprodutor da mulher está situado na cavidade pélvica, e é protegido pelos ossos do quadril. E constituído basicamente por: a) dois ovários; b) duas trompas uterinas (também nomeadas de trompas de Falópio); c) um útero; d) uma vagina; e e) uma vulva.

 A função reprodutora feminina pode ser dividida em duas fases principais: primeira, a preparação do corpo feminino para a concepção e gestação; segunda, o período da própria gestação. A primeira parte deste trabalho reporta-se à preparação do corpo feminino para a gestação e a segunda apresenta a fisiologia da gravidez.













1-TEORIA FUNDAMENTAL


Destacam-se os ovários, trompas de Falópio (trompas uterinas) e o útero, que constituem os orgãos reprodutores internos, localizados na pelve. O ovário é constituído por 3 zonas distintas:
- O córtex, que constitui a maior parte do ovário, é delimitado pelo epitélio germinativo e contém o estroma e os folículos. O estroma contém células tecais, células contrácteis e tecido conjuntivo. As estruturas foliculares são constituídas por ovócitos rodeados de células da granulosa (uma ou mais camadas, consoante o estadio de desenvolvimento).

- A medula, formada por um agregado celular heterogéneo
- O hilo, por onde entram e saem vasos sanguíneos.
O ovário é parcialmente recoberto por extensões (fímbrias) da trompa uterina, cujo lúmen é contínuo com o do útero, orgão muscular composto por três camadas:
-Perimétrio, camada externa, conjuntiva;
-Miométrio, camada média, músculo liso;

Endométrio, epitélio escamoso estratificado não-queratinizado, composto por um stratum basale e um stratum functionale, mais superficial, renovado ciclicamente, crescendo sob a acção dos estrogénios e progesterona e desagregando-se, posteriormente, na menstruação.

O útero apresenta um estreitamento inferior, o colo uterino ou cérvix, que se abre na vagina. A única barreira física entre a vagina e o útero é um rolhão de muco cervical. A abertura vaginal localiza-se posteriormente à abertura uretral. Estes orifícios são recobertos longitudinalmente por pregas, os pequenos e os grandes lábios. O clítoris é uma pequena estrutura formada por tecido eréctil, situada na extremidade anterior dos pequenos lábios


São em número de dois, localizados na cavidade pélvica (mais es-pecificamente na fossa ovárica), posteriormente aos liga-mentos largos, e correspondem às gônadas femininas assim como os testículos correspondem às masculinas. Além de produzir o óvulo que será fecundado pelo espermatozóide e possibilitar a reprodução; eles são responsáveis pela secreção de dois importantes hormônios sexuais femininos: a progesterona e o estrógeno.

Sua forma é semelhante à de uma amêndoa e a sua localização pode variar bastante, de acordo com o enchimento e esvaziamento de estruturas adjacentes, como o intestino e a bexiga urinária. Pode-se observar que o ovário possui: a) duas faces uma lateral e outra medial; b) duas margens, sendo uma mais superior e fixada ao ligamento mesovárico e por isso denominada de margem mesovárica, e uma outra que não está fixada em nenhum ligamento, a margem livre; e c) duas extremidades, uma voltada em direção ao útero a extremidade uterina , e uma outra que se volta à tuba uterina  a extremidade tubária.

As paredes dos ovários são constituídas por folículos. Quando a menina alcança a adolescência, esses folículos ovarianos começam a crescer e se desenvolver, em virtude dos hormônios que agem para tal finalidade. A cada mês, um folículo se torna maduro e é liberado pelo ovário, fenômeno denominado de ovulação. Esse folículo maduro  o óvulo será captado pelas fímbrias da trompa de Falópio e irá alcançar o interior dessa estrutura, onde aguardará pela chegada do espermatozóide, para daí ocorrer a fecundação. Esse processo de liberação dos óvulos ocorre alternadamente entre os ovários, ou seja, em um mês o ovário direito libera um óvulo, e no mês subseqüente o esquerdo o faz.

Os ligamentos responsáveis pela fixação do ovário são: a) mesovário, que o fixa na parte porterior do ligamento largo; b) ligamento próprio do ovário, que o prende ao útero, em uma posição póstero-inferior à inserção da trompa de Falópio no útero; e c) ligamento suspensor do ovário, que contém os vasos e nervos ováricos.

Sinonímias: tubas uterinas; trompas de Falópio; e ovidutos. Consistem em dois canais que estão localizados lateralmente aos cornos uterinos, e são responsáveis pela captação do gameta feminino liberado pelo ovário na cavidade peritoneal, e a condução deste ao útero. Para isso, as tubas realizam movimentos peristálticos e possuem cílios que impulsionam os gametas para o útero.

As trompas estão fixadas à parte mais superior do ligamento largo, que recebe o nome de mesosalpinge. Cada uma consiste em um canal, de comprimento médio de 10 cm, que possui duas extremidades: a) uterina, que está voltada para o útero, ao qual tem continuidade por meio do óstio uterino da tuba; e b) fimbriada (cujo nome se dá devido às estruturas aí presentes, denominadas de fímbrias), que se dirige à cavidade peritoneal, mais lateralmente, e tem ligação com esta através do óstio abdominal da tuba.

As trompas uterinas podem ser divididas em 4 partes: a) intra-mural, que está localizada no interior do útero e possui pequeno comprimento (cerca de 1 cm); b) istmo da trompa, que se estende desde a intra-mural até o local em que a trompa se alarga; c) ampola da trompa, porção mais larga da tuba uterina; e d) infundíbulo, parte terminal que recebe os óvulos oriundos dos ovários. Os infundíbulos possuem fímbrias que são responsáveis pela captação do óvulo quando o mesmo é liberado no interior da cavidade peritoneal.

O encontro do espermatozóide com o óvulo se dá na ampola da trompa, e daí eles seguem para o interior da cavidade uterina. Quando isso não ocorre, há uma gravidez ectópica porque o desenvolvimento do feto ocorre na própria ampola da trompa, fenômeno designado de gravidez tubária, que pode culminar com o rompimento da tuba uterina, situação que proporciona grande hemorragia.

·         Tubo uterina (d? Falópio)
·         Ampola
·         Óstio interno da tuba uterina
·         Fundo do útero
·         Pregas
·         tubária!
·         Fímbrias
·         do ovário (contém vasos ovarianos)
·         Apêndice uesiculoso (hidátide de Morgagni)
·         Épioóforo
·         Folículo (de Graaf) do ovário Corpo esbranquiçado do ovário Corpo lúteo do ovário
·         Fórnice da vagina


Existe uma diferença notória entre o homem e a mulher no que diz respeito à cavidade peritoneal. Em virtude de a mulher apresentar o óstio abdominal da tuba uterina e esta fazer a ligação desta cavidade com o útero e, conseqüentemente, com o canal vaginal que se abre no meio exterior, a inflamação do peritônio (peritonite) e presença de infecções ocorre mais freqüentemente neste sexo, pois afecções que venham a acometer quais¬quer dessas estruturas ocasionalmente podem vir a se espalhar e atingir a cavidade peritoneal.


Órgão ímpar, com uma pequena cavidade triangular em seu interior, localizado na cavidade pélvica, póstero-superiormente à bexiga urinária e ântero-inferiormente ao reto (ou ao cólon sigmóide, caso o útero esteja em uma posição mais verticalizada), que tem a função primordial de alojar o óvulo fecundado e possibilitar as condições necessárias para que o feto se desenvolva e proporcione, destarte, a manutenção da espécie humana. Pos¬sui um tecido muscular bastante distensível, que aumenta significativamente de tamanho ao longo da gravidez à medida que o feto vai se desenvolvendo. Após o nascimento da criança, o útero diminui bastante o seu tamanho, mas ainda assim permanece com dimensões maiores que as do estado pré-gravidez.

Possui a forma de uma pêra invertida, projetada anteriormente (fazendo um ângulo de aproximadamente 90° com o canal vaginal), mas podendo ter a sua angulação variada, de acordo com a distensão da bexiga urinária ou do reto. O peritônio  membrana da cavidade abdômino-pélvica reveste o útero e delimita com a bexiga e o reto duas cavidades: as escavações vésico-uterina (mais anterior) e reto-uterina (mais posterior).

Tem uma camada de musculatura bem espessa o miométrio, além de uma interna bastante vascularizada e rica em glândulas o endométrio, que aumenta demasiadamente de tamanho quando ocorre a ovulação. Quando não há a fecundação, ocorre uma descamação do endométrio, o que irá proporcionar o conteúdo da menstruação, juntamente com o sangue e óvulo. Externamente, há o perimétrio, que é formado pelo peritônio visceral.

O útero possui em seu interior 2 aberturas laterais os óstios tubários , que possibilitam a sua ligação com as tubas uterinas (externamente, essa região é denominada de corno uterino). Acima desses óstios, o útero possui um fundo cego, região que pode ser denominada de fundo do útero. Abaixo desses óstios existe o corpo do útero e, mais inferiormente, há um estreitamento do útero o istmo, que se continua então com uma parte que está direcionada para a vagina, o colo (ou cérvix) uterino, estrutura que possui em seu interior o canal cervical. O colo uterino pode ser dividido em uma parte mais inferior, o colo intravaginal, que é englobado por projeções das paredes da vagina (os fórnices vaginais); e uma parte não circundada por esses fórnices, denominada de supravaginal ou extravaginal. 

Na porção mais inferior do colo uterino, é possível observar o óstio uterino, que se continua com o canal vaginal e compõe, assim, o canal do parto. Além disso, o útero possui uma face anterior (ou vesical) e uma pos-terior (ou intestinal); além de uma margem lateral direita e uma esquerda.

O comprimento do útero não gravídico é de aproximadamente 7 cm, sendo praticamente um terço desta dimensão (a mais inferior) representada pelo colo.

Apesar de ser um órgão bastante móvel, o útero possui uma série de ligamentos pares responsáveis pela sua fixação: a) ligamento largo é o maior dos ligamentos uterinos e consiste em uma dupla camada de peritônio, responsável pela sua fixação, por meio das margens laterais, às paredes laterais da pelve; b) ligamento redondo tem fixação na parte superior do útero, anteriormente às tubas uterinas, e daí se dirigem anteriormente, atravessando então o canal inguinal e se fixando aos grandes lábios da vulva; c) ligamento cardinal, localizado logo abaixo do ligamento largo, e tendo em seu interior a presença dos vasos uterinos; d) ligamento útero-sacro, que liga o colo uterino ao osso sacro, delimitando um espaço por onde passa o reto, o fundo do saco de Douglas. 


Consiste em um canal de paredes musculares elásticas e comprimento mé-dio de 8 cm a 10 cm, que se estende desde o colo do útero até o meio externo, por meio do óstio vaginal  situado posteriormente ao óstio externo da uretra. Próximo a essa abertura externa, o canal vaginal possui, lateralmente, as duas glândulas de Bartholin (ou glândulas vestibulares maiores) que, quando estimuladas pelo sistema nervoso parassimpático, têm a função de secretar uma substância de aspecto mucoso, principalmente na região posterior da vagina, que proporciona a lubrificação do canal vaginal, a fim de facilitar a penetração do pênis durante o ato sexual. Há também as glândulas vestibulares menores, que também produzem esse muco, e se situam entre os óstios uretral e vaginal. Ambas as glândulas possuem pequenos duetos que se abrem no vestíbulo da vagina.

Quando a mulher não se encontra em estado de excitação, as paredes da vagina se encontram unidas. Durante a excitação, essas paredes se separam e há a liberação do muco que facilita a penetração do pênis em seu interior.

Antes de a mulher ter a sua primeira relação sexual, existe uma membrana de aproximadamente 3 mm de espessura o hímen que oblitera parcialmente o óstio vaginal, podendo ter formatos variados, e geralmente possuindo em seu centro uma abertura que permite a passagem do conteúdo da menstruação todos os meses. Mesmo após as primeiras relações sexuais, o hímen pode, ainda assim, não ser rompido. Quando ocorre o rompimento, comumente são observados fragmentos de hímen denominados de carúnculas himenais. Além de receber o pênis e os espermatozóides durante o ato sexual, a vagina tem ainda duas outras importantes funções: a) servir como o canal de saída da menstruação; e b) permitir a passagem do bebê durante o parto.

Vale ressaltar aqui que muitos homens apresentam complexo quanto ao tamanho do seu pênis, e muitas vezes este advém muito mais de comparações indevidas ou falta de conhecimento adequado sobre o tema, do que de queixas de suas parceiras sexuais. Como o canal vaginal possui o comprimento mencionado anteriormente, um pênis ereto com o tamanho similar ao do canal vaginal já seria suficiente para proporcionar prazer à mulher.

A vagina, em sua porção mais superior, engloba uma parte do colo uterino (a porção intravaginal do colo), e suas projeções sobre este são denominadas de fórnices vaginais, sendo em número de quatro: um anterior, um posterior e dois laterais.


A vulva (ou pudendo) consiste na genitália externa da mulher. Na região anterior à sínfise púbica, pode-se visualizar uma elevação ocasionada pelo acúmulo de gordura, o monte pubiano. Os pêlos que estão presentes nessa região são designados pêlos pubianos.

É possível identificar a presença de duas grandes estruturas os grandes lábios  bastante vascularizadas e inervadas, que possuem também pêlos pubianos (exceto em sua face interna) e envolvem mais externamente os óstios vaginal e uretral. Os grandes lábios são unidos, anteriormente, por uma comissura - a comissura anterior dos grandes lábios. O espaço delimitado pelos grandes lábios é chamado de rima do pudendo.

Envolvendo mais internamente esses óstios, e de aspecto um pouco mais escuro e sem pêlos, estão os pequenos lábios, que delimitam um espaço, o vestíbulo da vagina.

Anteriormente ao óstio externo da uretra, é possível identificar a glande do clitóris (que é formado por um tecido esponjoso e erétil, similar ao pênis), encoberta pelo prepúcio do clitóris, que é formado pela junção anterior dos pequenos lábios. Além da glande, o clitóris possui também um corpo e dois ramos, que o fixam ao púbis e ísquio.

O bulbo do vestíbulo é uma estrutura par, de massas eréteis e alongadas, que circunda o óstio da vagina, em ambos os lados, mas que não pode ser visualizado externamente.


Entre o 7º e o 12º dias, o blastocisto é completamente envolvido pelo endométrio e o córion diferencia-se em duas camadas celulares: o citotrofoblasto (internamente) e o sinciciotrofoblasto (externamente). A massa celular interna também desenvolve duas camadas: a ectoderme (que dará origem à pele e sistema nervoso) e a endoderme (que origina o sistema digestivo).

À medida que o sinciciotrofoblasto invade o endométrio, segrega enzimas proteolíticas que originam cavidades, cheias de sangue, no tecido uterino. O citotrofoblasto forma projecções, ou vilosidades (coriónicas) que crescem para o interior dessa cavidades de sangue venoso, produzindo uma estrutura de aparência digitiforme - o chorion frondosum. Com o crescimento do embrião, só a parte do córion voltada para a parede uterina mantém esta estrutura. O lado oposto vai crescendo para o interior da cavidade uterina, perde as vilosidades, tornando-se liso (chorion laeve).


As artérias umbilicais fazem chegar o sangue fetal às vilosidades do chorion frondosum. Este sangue, depois de circular nas vilosidades, regressa ao feto via veias umbilicais. O sangue materno é transportado e drenado das cavidades da decidua basalis, localizadas entre as vilosidades coriónicas. Desta forma, o sangue materno e o fetal aproximam-se sem nunca se misturarem, interpondo-se uma barreira constituída por sinciciotrofoblasto e mesênquima (figura 23).








O  presente trabalho versa sobre o tema, Sistema Reprodutor da Mulher ou seja Sistema Reprodutor Femenino, assim sendo o sistema reprodutor femenino é um cunjunto de órgãos que  permitem a reprodução ao ser humano, estes órgãos são de extrema importância para a mulher.  

Em suma, destacam-se os ovários, trompas de Falópio (trompas uterinas) e o útero, que constituem os orgãos reprodutores internos, localizados na pelve. O ovário é constituído por 3 zonas distintas.

O entendimento da anatomia do aparelho reprodutor fe-minino serve de importante base para a compreensão de qual a função de cada um desses órgãos no processo da reprodução da espécie humana.















1.      Di Dio, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2 ed. São
2.      Paulo: Atheneu, 2002.
3.      Moore, K. L.; Dailey, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 4 ed. Rio
4.      dejaneiro: Guanabara Koogan, 2001.
5.      Spence, A. P. Anatomia humana básica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1991. Tortora, G. J. Corpo humano: fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
6.      Van De Graff, K. M. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2003. Williams, P. L. et al. Gray anatomia, v. 2. 37 ed. Rio dejaneiro: Guanabara Koogan, 1995.
7.      Zemlin, W. R. Princípios de anatomia e fisiologia em Fonoaudiologia.
8.      4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.




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