SINDROME DE ANSIEDADE



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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA
ISTA
POLO - CAXITO





TRANSTORNOS MENTAIS E CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICOS






SINDROME DE ANSIEDADE










Caxito, 2019

SINDROME DE ANSIEDADE















GRUPO Nº 2
2º ANO
TURMA: ÚNICA
PERÍODO: TARDE
CURSO: PSICOLOGIA






O DOCENTE
______________________








Caxito, 2019
INTEGRANTES DO GRUPO


1.      Cardoso Tomás Gonga
2.      Diogo Gaspar Mucuta
3.      João António Cabelami
4.      Liliana Dos Santos
5.      Maria Diogo
6.      Feliciana Albino
7.      Lurdes Mateus 





















EPÍGRAFE
  
"Via de regra, o que não está à vista perturba a mente do homem mais seriamente que o que ele vê." (Júlio César)



























DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho, primeiramente aos nossos familiares, que nos acompanham durante este período, dando força e aos colegas, amigos que de forma dierecta ou indirecta estão sempre disponível para tirarem as nossas dúvidas, ao Professor, que consiste em grande sacrifício para o melhoramento da nossa formação.  

























AGRADECIMENTOS

Agradecer à Deus pela oportunidade e privilégio que nos concede em partilhar a experiência de frequentar o ensino superior e de modo em geral as pessoas mais próximas de nós, pela paciência e tolerância das nossas ausências, e por terem aceitado privarce-se-a da nossa companhia



























RESUMO

O presente artigo visa desenvolver o tema síndrome de ansiedade, fazendo parte da disciplina de psicologia diferencial do Instituto Superior Politécnico de Angola. A ansiedade patológica caracteriza-se por uma "sensação difusa", semelhante ao medo, mas em resposta a um perigo vago, não concreto. Surge, portanto, quando a resposta a determinado estímulo é inadequada, seja por sua duração e/ou intensidade exageradas. Assim, a intensidade, duração ou frequência da ansiedade são claramente desproporcionais ao estímulo (ameaça), causando sofrimento ao paciente e levando-o a apresentar prejuízo social e/ou ocupacional.


Palavras chave: transtorno, ansiedade, classificação, patologia.



















SUMÁRIO





 















1-INTRODUÇÃO

           
Em psicologia, Preocupação, apreensão, temor e, até mesmo, ansiedade são termos frequentemente utilizados por pacientes e que representam sintomas psiquiátricos inespecíficos. Entretanto, precisamos diferenciar a ansiedade normal da ansiedade patológica.

Consideramos normal quando a ansiedade é uma resposta adaptativa do ser humano frente a situações ameaçadoras, preparando o indivíduo para evitar a ameaça ou atenuar suas consequências. Um bom exemplo disto é a ansiedade apresentada frente a uma prova (ameaça), que poderá levar o indivíduo a estudar mais (atenuar as consequências). Falamos de ansiedade patológica quando o grau de sofrimento é intenso o suficiente para levar a uma desadaptação do indivíduo.

 

 

 

 
















1.1- Importância do Estudo

De acordo com Simon (1965), a questão fundamental desta pesquisa foi identificar e compreender os factores da síndrome de Ansiedade.

1.2 Objectivos:

1.2.1-Geral

O trabalho teve, como objectivo descrever e analisar todo o processo da síndrome de ansiedade.

1.2.2- Específicos

O presente artigo tem por objectivo específicos geral analisar o processo ansiedade.
ü  Estudar as fases psicológicas do processo ansiedade.

1.3- Justificativa


É muito comum ouvir pessoas repetirem que são ansiosas por conferirem repetidas vezes se há mensagens novas no celular ou porque mal podem esperar por um compromisso no final de semana. No entanto, ser ansioso é muito mais do que isso.




















2-ENQUADRAMENTO TEÓRICO


2.1- Definição

A ansiedade patológica caracteriza-se por uma "sensação difusa", semelhante ao medo, mas em resposta a um perigo vago, não concreto. Surge, portanto, quando a resposta a determinado estímulo é inadequada, seja por sua duração e/ou intensidade exageradas. Assim, a intensidade, duração ou frequência da ansiedade são claramente desproporcionais ao estímulo (ameaça), causando sofrimento ao paciente e levando-o a apresentar prejuízo social e/ou ocupacional.  (PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.)

Frequentemente, essa sensação desagradável de apreensão, vem acompanhada por sintomas autonômicos, entre eles:

Sudorese
Tremores
Náuseas
Taquicardia
Agitação psicomotora
Vômitos
Palpitações
Desconforto abdominal
Diarreia
A esse conjunto (ansiedade patológica + sintomas autonômicos) chamamos de Síndrome Ansiosa

2.1.2- Classificação

Segundo a classificação do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM- IV),(PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.) a Síndrome Ansiosa é parte definidora de transtornos classificados como transtornos de ansiedade, e que se apresentam como:

a) Transtorno de Pânico e Agorafobia: o transtorno de pânico pode ser descrito pela ocorrência espontânea e inesperada de ataques de pânico, caracterizados por intensa ansiedade ou medo acompanhados de sintomas somáticos (taquicardia, dispneia, sudorese e palpitações, são os mais comuns), com duração breve (geralmente menos de 1h). Os sintomas mentais principais são extremo medo, senso de morte e/ou catástrofe iminente, medo de "ficar louco" ou perder o controle, sendo o paciente incapaz de indicar a fonte de seus temores. O paciente precisa apresentar, segundo o DSM-IV, ataques de pânico recorrentes e inesperados, além de preocupação sobre os ataques por um mês ou mais, para podermos considerar o diagnóstico de transtorno do pânico.  (PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.).

A Agorafobia, por outro lado, acompanha frequentemente o transtorno do pânico, e caracteriza-se por ansiedade ou esquiva a locais (geralmente locais públicos) ou situações das quais poderia ser difícil escapar ou obter ajuda em caso de apresentar um ataque de pânico.

b) Fobia Específica: "fobia é um medo irracional que provoca esquiva consciente do objeto, atividade ou situação específica temida". A exposição ao estímulo fóbico provoca imediata resposta de ansiedade no indivíduo, podendo assumir proporções de um ataque de pânico. O diagnóstico só é apropriado se a esquiva, o medo ou a antecipação ansiosa ao estímulo fóbico interferirem significativamente na rotina diária, funcionamento ocupacional ou vida social do indivíduo ou causar sofrimento acentuado. Os objetos e situações mais temidos são animais, tempestades, altura, doença, ferimentos e morte. (2. KAPLAN H, E 1997, ).

c) Fobia Social: A fobia social, menos comum que a anterior, caracteriza-se por um medo excessivo de humilhação ou embaraço em vários contextos sociais, como falar em público, comer em restaurantes, usar toalete público, entre outros. A exposição à situação social ou de desempenho provoca uma resposta de ansiedade no indivíduo, podendo chegar também a ataques de pânico. Aqui também é necessário que haja prejuízo do funcionamento do indivíduo para que se possa fechar o diagnóstico deste transtorno.  (2. KAPLAN H, E 1997, ).

d) Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): primeiramente, é importante entender que as obsessões são pensamentos, ideias ou imagens persistentes, vivenciados como intrusivos e inadequados, causando acentuada ansiedade ou sofrimento no paciente. Compulsões, por sua vez, são comportamentos repetitivos, estandardizados e recorrentes, cujo objetivo é prevenir ou reduzir a ansiedade gerada pelas obsessões. Assim, as obsessões aumentam a ansiedade do indivíduo, enquanto a execução das compulsões reduz essa ansiedade (ex.: obsessão de contaminação seguida de lavagem compulsiva das mãos; obsessão de dúvida seguida de compulsão de verificação). (PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.).

            O Transtorno Obsessivo-Compulsivo caracteriza-se principalmente pela presença de obsessões e compulsões recorrentes, suficientemente severas para consumirem tempo do paciente (mais de 1h por dia envolvido com rituais) ou causar sofrimento acentuado ou prejuízo significativo. O paciente percebe o caráter irracional das obsessões ou compulsões (tem insight), o que acaba gerando muita angústia.  (G., 1998, ).

e) Transtorno de Estresse Pós-Traumático: para ser classificado como portador deste transtorno, o paciente deve ter vivenciado um estresse emocional tão importante que seria traumático para qualquer indivíduo. Esses traumas incluem experiências de combate, catástrofes naturais, agressão física, estupro, acidentes graves, etc. O transtorno de estresse pós-traumático caracteriza-se pelo reviver o trauma através de sonhos e de pensamentos durante a vigília; evitação persistente de coisas que lembrem o trauma e embotamento da resposta a esses indicadores; hiperexcitação persistente. (PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.).

f) Transtorno de Ansiedade Generalizada: consiste em uma preocupação excessiva e abrangente, acompanhada por sintomas somáticos, causando comprometimento significativo no funcionamento social e/ou ocupacional, ou acentuado sofrimento para o indivíduo. Prevalência anual varia de 3-8% da população.  (PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.)

g) Transtorno de Ansiedade devido a uma Condição Médica Geral: muitas condições médicas (patologias não psiquiátricas) podem provocar sintomas semelhantes aos observados nos transtornos de ansiedade. Assim, hipertireoidismo, hipotireoidismo, deficiência de vit. B12, hipoparatireoidismo, entre várias outras patologias, estão frequentemente associados com sintomas de ansiedade. Certas lesões cerebrais e estados pós-encefalíticos, por exemplo, podem produzir sintomas idênticos aos vistos no transtorno obsessivo-compulsivo. O diagnóstico depende da identificação de sintomas de um transtorno de ansiedade, seja ele ansiedade generalizada, ataques de pânico, ou sintomas obsessivos-compulsivos.  (2. KAPLAN H, E 1997, ).

h) Transtorno de Ansiedade induzido por Substâncias: é comum, tanto pelo abuso das drogas chamadas recreacionais, quanto de fármacos prescritos pelos médicos. Várias substâncias são capazes de produzir sintomas de ansiedade, desde as simpaticomiméticas (anfetaminas, cafeína, cocaína, etc), até as serotonérgicas (LSD, etc), além de muitas outras.  (PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.).
i) Outros Transtornos de Ansiedade: transtorno de estresse agudo, transtorno de ansiedade sem outra especificação, transtorno misto de ansiedade-depressão. (P.S.E., 1983. ).

3- TRANSTORNOS DE ANSIEDADE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO        


Em contato com os outros, especialmente estranhos, o paciente sofre de sintomas como tremores, sudorese, enrubescimento, dificuldade de concentração (“branco na cabeça”), palpitações, tonteira e sensação de desmaio. Diferentemente dos ataques de pânico, os sintomas surgem durante as situações sociais temidas e duram até o contato com os outros terminar. O transtorno de ansiedade começa muito cedo na vida da pessoa, há manifestações desde a infância, mas se torna mais evidente no início da vida adulta na medida em que os contatos com os outros se tornam mais obrigatórios. (KAPLAN H, E 1997, ).

A evolução do transtorno de ansiedade social vai limitando cada vez mais a vida da pessoa e pode gerar complicações como o abuso e dependência de álcool ou depressão.

3.1- Transtorno de ansiedade: causas, sintomas e como tratar a doença


É muito comum ouvir pessoas repetirem que são ansiosas por conferirem repetidas vezes se há mensagens novas no celular ou porque mal podem esperar por um compromisso no final de semana. No entanto, ser ansioso é muito mais do que isso. O Transtorno de Ansiedade se dá quando não há motivos aparentes para se sentir tão angustiado a ponto de o comportamento alterar a rotina.

3.2- O que é o transtorno de ansiedade e quais as causas


De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), esse é um distúrbio que se caracteriza pela preocupação excessiva ou expectativa apreensiva. Estudos mostram que o transtorno está ligado aos neurotransmissores que proporcionam ao cérebro a sensação de bem-estar e felicidade, como serotonina, dopamina e norepinefrina. Mas não apenas isso. Fatores genéticos, qualidade de vida, alimentação e rotina de estresse também estão relacionados ao desenvolvimento da ansiedade. (PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.).
Alguns dos fatores que podem aumentar o risco da doença:

1-    Personalidade e genética: Muitas vezes, o Transtorno de Ansiedade Generalizada ou outro tipo de ansiedade já faz parte da personalidade da pessoa. E isso pode, até mesmo, ser genético ou hereditário.

2-    Trauma na infância: É comum que crianças que vivenciaram ou presenciaram situações traumáticas desenvolvam, ainda que anos depois, algum tipo de transtorno de ansiedade.

3-    Gênero: Pesquisas mostram que as mulheres representam o dobro do número de casos de transtorno de ansiedade que os homens. Questões hormonais, como a menopausa, e situações que causam estresse estão entre os maiores responsáveis por isso.

4-    Abuso de substâncias: O uso de drogas, álcool e nicotina aumentam a ansiedade e pode agravar casos de quem já possui tendência a desenvolver o transtorno.

3.3- Quais os principais sintomas do transtorno de ansiedade

1-    Preocupação Excessiva: A pessoa tende a se preocupar demais com as mínimas coisas do dia a dia. E isso se torna algo recorrente e que persiste por semanas e meses. A situação, além de interferir na rotina, traz um desgaste físico, mental e emocional.

2-    Dificuldades para dormir: Por mais que esteja cansada, a pessoa tem dificuldades de descansar o corpo e a mente. Revira na cama, não consegue se desligar de problemas e, quando finalmente dorme, tem sonos agitados e que são interrompidos diversas vezes.

3-    Dores musculares: Muitas vezes, o estresse e ansiedade são tão intensos que se estendem para uma tensão muscular. Também é comum o chamado bruxismo, que é aquele ranger forte dos dentes, que causa dores de cabeça e na mandíbula.

4-    Indigestão: Outros sintomas físicos da ansiedade aparecem no trato digestivo. Algumas pessoas sentem dores de estômago, vontade de vomitar, cólicas, inchaço, gases, constipação e diarreia.

3.4- Que outros distúrbios estão ligados à ansiedade


Segundo ( KAPLAN H, E 1997, ), Não é apenas a TAG que está ligada à ansiedade patológica. Outros distúrbios que pessoas com esse transtorno podem apresentar:

Síndrome do Pânico: É marcada por diversos sintomas, como medo de morte, angústia, medo de sair de casa, tremores, falta de ar, dor no peito, taquicardia, entre outros. Essas manifestações podem durar cerca de 20 minutos ou até serem mais longas. Não precisa de um motivo específico para a pessoa desenvolver o pânico, pode surgir sem razão.

Agorafobia: Isso acontece em pessoas que já passaram por crises de ansiedade ou fobia e vivem com medo e tensão de terem novas manifestações. Isso faz com que o paciente evite lugares em que acredita que os sintomas aparecem e pode causar um isolamento social.

Estresse Pós- traumático: Ele se manifesta após um evento que causa traumas, como assaltos, violência sexual, sequestro, acidentes, perdas repentinas, entre outros. É comum que a pessoa sofra com flashbacks dessas situações, o que causa sintomas de ansiedade.

TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo): Está ligado a pensamentos obsessivos ligados à ansiedade e que geram comportamentos repetitivos, como mania de limpeza, compulsão (seja por jogos, compras ou alimentar), perfeccionismo, entre outros.

Fobias: É o medo irracional de diferentes coisas, como altura, voar de avião, espaços fechados, animais, entre outros.

3.5- Quais as melhores formas de tratamento da ansiedade


É essencial o acompanhamento de um psicólogo ao serem detectados sintomas de transtornos de ansiedade. Por meio de diferentes formas de terapia, o profissional poderá analisar o caso, identificar o fator desencadeador do distúrbio e combater as complicações que a doença pode causar. Em alguns casos, o especialista pode sentir necessidade do acompanhamento de um psiquiatra, que deverá analisar o paciente e receitar medicamentos que ajudem no tratamento. (PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.).

3.6- Quais são os alimentos que colaboram para combater a ansiedade


Confira seis alimentos naturais que merecem entrar na dieta de pessoas que sofrem com transtornos de ansiedade:
  1. Oleaginosas: As castanhas, nozes e amêndoas são fontes ricas em magnésio, mineral que bloqueia o NMDA, receptor que causa ansiedade e estresse.
  2. Quinoa: Esse é um cereal rico em carboidratos complexos, que promovem a saciedade e fornecem energia para o cérebro e o corpo ao longo do dia.
  3. Arroz Integral: O arroz é fonte de aminoácidos essenciais, que reduzem a ansiedade, depressão e estresse. Esse é também um cereal que é fonte de melatonina, o hormônio do sono.
  4. Chocolate: O cacau, principal ingrediente do chocolate amargo, ajuda a reduzir os níveis de cortisol, hormônio que produz o estresse.
  5. Aveia: O alimento estimula a produção de hormônios antidepressivos.
  6. Goji berry: essa superfruta é rica em antioxidantes e ajuda a reduzir os níveis de cortisol. (PSIQUIATRIA., 1995, 4a ed.).

3.7- Quais alimentos pioram a ansiedade

Enquanto alguns alimentos promovem o bem-estar, outros afetam o controle emocional e aumentam a ansiedade. Saiba quais são:

  1. Álcool: Atrapalha a absorção de vitaminas e minerais que colaboram para a liberação de neurotransmissores, que ajudam no bem-estar.
  2. Cafeína: Pessoas ansiosas devem evitar café, guaraná, chá preto, chá verde e outros alimentos que possuem esse estimulante.
  3. Carboidratos refinados: Alimentos ricos em farinha branca e açúcar estimulam a compulsão alimentar.
  4. Gordura saturada: Alimentos ricos em gordura saturada podem causar inflamações, prejudicar o sistema nervoso e colaborar para a liberação do cortisol.


















4- CONCLUSÃO


           
No transtorno de ansiedade, os sintomas de ansiedade ocorrem em situações nas quais a pessoa é observada pelos outros. Situações típicas compreendem: escrever, assinar, comer e fazer uma apresentação na presença dos outros.

Ora bem, o transtorno de ansiedade começa muito cedo na vida da pessoa, há manifestações desde a infância, mas se torna mais evidente no início da vida adulta na medida em que os contactos com os outros se tornam mais obrigatórios.





















5- BIBLIOGRAFIA



1. ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV). Porto Alegre, Ed. Artes Médicas Sul, 1995, 4a ed.
2. KAPLAN H, SADOCK B & GREBB J. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas Sul, 1997, 7a edição. Pag.545-579.
3. GABBARD G. Psiquiatria Psicodinâmica: baseado no DSM-IV. Porto Alegre,Artes Médicas, 1998, 2a ed. Pg. 174-199.
4. Glossário das definições dos sintomas incluídos na 9a edição do P.S.E. – Exame do estado psíquico, 1983. (Polígrafo da tradução elaborada por GENTIL F V & CAETANO R).



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