República de Angola
Ministério da Educação
Governo da Província de Luanda
Colégio Ngumbas & Filho
Trabalho do final do curso de Biologia
Conhecimento entre o Paludismo e Malaria na Comuna das Mabubas
Nome: Rosário Pedro
Nº 03
Turma: A
Sala: 10
Classe: 12ª
Turno: Tarde
O Coordenador
Luanda/2018
ÍNDICE
O presente trabalho visa abordar sobre o Paludismo, constituído por um Capitulo apenas, cuja finalidade é conceituar o termo Paludismo, espelhar a sua origem, descrever os seus principais sintomas, transmissão, tratamento, consequência e prevenção.
Justificativa da pesquisa
A falta de informação sobre o Paludismo é uma realidade comum em famílias, tanto de baixa, média e alta renda social, principalmente as que residem nas zonas rurais e em algumas zonas de lata, onde o saneamento básico não é apropriado.
1. Qual é o conhecimento entre o Paludismo e a malaria na Comuna das Mabubas?
H1 – Levar ao conhecimento dos moradores da Comuna das Mabubas a Compreender e conhecer tudo sobre o Paludismo e a Malaria.
H2 – Adquirir os conhecimentos sobre o paludismo e a malaria, sua transmissão, tratamentos, sintomas, consequências e prevenção, para que possam assim converte o actual quadro existente na referida Comuna.
Geral: Compreender o que é Paludismo.
Específico: - Abordar sobre a origem da malaria
- Descrever os principais sintomas do paludismo
- Abordar sobre a transmissão do paludismo
- Explicar o tratamento do paludismo
- Descrever as consequências do Paludismo e a sua Prevenção
Nome: António Tecas
Idade: 45 anos de idade
Sexo: Masculino
Especialização: Enfermeiro
Nome: Rosa José Muginga
Idade: 33 anos de idade
Sexo: Feminino
Especialização: Enfermeira
O paludismo é uma doença infecciosa transmitida por mosquito e causada por protozoário parasitários do gênero plasmodium.
O termo malaria tem origem no italiano medival “mala aria”, ou maus ares, a doença era anteriormente denominada ágüe ou febre dos pântanos, devido a sua associação com os terrenos alagados.
O primeiro progresso significativo na investigação cientifica da malaria deu-se em 1880, data em que Charles Louis Alphonse Laveram, um médico francês que trabalha no hospital militar de Constantino na Argélia, observou pela primeira vez os parasitas no interior dos glóbulos vermelhos de pessoas infectadas.
Os sintomas mais comuns do paludismo são febre, fadiga, vomito, suores e calafrios, pele e olho amarelados, fraqueza e cansaço constante, vomito e dores de cabeça. Em casos graves pode causar icterícia, convulsões, coma ou morte. Os sintomas começam-se manifestar entre 08 a 14 dias após a picada.
A doença é geralmente transmitida pela picada de uma fêmea infectada do mosquito Anopheles. A picada introduz no sistema circulatório do hospedeiro os parasitas presentes na sua saliva.
Os parasitas depositam-se no fígado, onde se desenvolvem e reproduzem. Existem cinco (05) espécies de plasmodium que podem infectar os seres humanos. Plasmodium falciparum. P. Vivax, P. Ovale, P. Malarial, P. Knowlesi. A maior parte das mortes é causada pelo plasmodium falciparum.
É importante salientarmos aqui que, a malaria não é contagiosa, ou seja, não é transmitida de uma pessoa para outra, exceto em casos mais raros de compartilhamento de seringas, transfusão mal controlado ou parto.
· Plasmodium falciparum – é um protozoário parasita, uma das espécies do gênero plasmodium que causa a malária em seres humanos.
· Plasmodium Ovale – é uma espécie de parasita protozoário que provoca malária terçã em seres humanos. Tem uma relação próxima com o plasmodium falciparum e plasmodium vivax, os quais são os responsáveis pela maior parte dos casos de malaria.
· Plasmodium Malarial – o seu período de incubação pode ser de várias Semanas e até mesmo meses e anos. Não causa doença aguda fatal. Mas se não tratar causa doença crônica.
Plasmodium é um parasita unicelular protozoário, que infecta os eritrócitos, causando a malaria.
Protozoários provem do latim proto, são microorganismos eucariotos geralmente unicelulares e heterotróficos. Não possuem a capacidade de produzir seu próprio Alimento.
A malaria é tratada com medicação antimalárica. A escolha fármaco depende do tipo e gravidade da doença, apesar de geralmente serem também usados medicamentos para baixar a febre, a sua influência no tratamento não é ainda conclusiva.
O tratamento recomendado para a malaria grave é a administração intravenosa de fármaco antimalárica. Em casos graves, o artesunato é superior ao quinino, tanto em crianças como em adultos.
A malaria tem cura, mas é importante que o tratamento seja iniciado rapidamente, pois em muitos casos a doença pode se tornar grave, havendo anemia, diminuição das plaquetas, insuficiência renal, ou até o comprometimento do cérebro, em que as chances de complicações e de morte são muito maiores.
As seqüelas mais graves são produzidas pelo parasita prlasmodium falciparum com picos de febre muito elevados, grande taxas de parasitismo e graves complicações como:
· Malaria cerebral, os doentes costumam acabar em um estado de coma.
· Anemia hemolítica é um parasita que infecta os glóbulos vermelhos.
· Hipoglicemia observada e contactada nos casos mais graves de malaria, etc.
Os métodos de prevenção são redes mosqueteiras, repelentes de insectos, controlos biológico dos mosquitos e medicação, usam de roupa de cor clara e de peças que cobram a maior área possível da pele, etc.
Este medicamento deve ser ingerido com a refeição, de acordo com o peso.
Peso | Dose |
5 a 15 Kg | 1 Comprimido |
15 a 25 Kg | 2 Comprimidos |
25 a 35 Kg | 3 comprimidos |
Mais de 35 Kg | 4 comprimidos |
Realizamos um estudo descritivo transversal em alguns Enfermeiros do Hospital Comunal das Mabubas e em alguns pacientes que sofriam a doença paludismo.
Respostas | Frequência | % |
Sim | 85 | 85% |
Não | 4 | 4% |
Talvez | 2 | 2% |
Total | 91 | 91% |
Julho a Agosto de 2018.
N | Actividades Semanas | 1ª | 2ª | 3ª | 4ª | 5ª | 6ª | 7ª | 8ª | 9ª | 10ª | 11ª | | | | | | |
1 | Escolha do tema | | | | | | | | | | | | | | | | | |
2 | Pesquisa bibliográfica | | | | | | | | | | | | | | | | | |
3 | Elaboração do protocolo de pesquisa | | | | | | | | | | | | | | | | | |
4 | Aprovação do protocolo de pesquisa | | | | | | | | | | | | | | | | | |
5 | Recolha e tratamento de dados | | | | | | | | | | | | | | | | | |
6 | Apresentação e discussão dos resultados | | | | | | | | | | | | | | | | | |
7 | Elaboração do relatório final de pesquisa | | | | | | | | | | | | | | | | | |
8 | Preparação da apresentação | | | | | | | | | | | | | | | | | |
RECURSOS | DESIGNAÇÃO | Quantidade | PREÇO kz |
Humanos | Autor | 01 | |
Materiais | Computador portátil | 01 | |
Impressora | 01 | | |
Tinteiro | 02 | | |
Papel A4 | 15 | | |
Esferográficas | 02 | | |
Pen Drive | 01 | | |
Encadernação | -- | | |
Total | | |
Em suma, compreendeu-se que, o paludismo é uma doença provocada por um parasita que afecta o ser humano através das picadelas de certos mosquitos. Os métodos de prevenção são redes mosqueteiras, repelentes de insectos, controlos biológico dos mosquitos e medicação, usam de roupa de cor clara e de peças que cobram a maior área possível da pele, etc.
Conteúdo baseado por intermédio de Livros
Entrevista feita por meio de questionário nos seguintes elementos:
· António Tecas
· Rosa José Muginga
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