OS FACTORES PSICOSSOCIAL QUE IMPACTAM NA QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR NA REFORMA DOS EFECTIVOS DE SERVIÇOS NACIONAL E PROTECÇÃO CIVIL E BOMBEIROS DO QUARTEL MUNICIPAL DO DANDE

 

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA – ISTA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CURSO DE PSICOLOGIA CLÍNICA

 

 

 




ESTUDO SOBRE OS FACTORES PSICOSSOCIAL QUE IMPACTAM NA QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR NA REFORMA DOS EFECTIVOS DE SERVIÇOS NACIONAL E PROTECÇÃO CIVIL E BOMBEIROS DO QUARTEL MUNICIPAL DO DANDE

 

 

 

AUTOR: MÁRIO LINO ROMÃO HORÁCIO

 

 

 

 

 

 

 

Viana-Luanda

2022













MÁRIO LINO ROMÃO HORÁCIO

 

 

 

 

 

 

 

 

ESTUDO SOBRE OS FACTORES PSICOSSOCIAL QUE IMPACTAM NA QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR NA REFORMA DOS EFECTIVOS DE SERVIÇOS NACIONAL E PROTECÇÃO CIVIL E BOMBEIROS DO QUARTEL MUNICIPAL DO DANDE

 





 

Pré-projecto apresentado ao Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) curso de Psicologia como requisito parcial ao desenvolvimento da Monografia.

 

                                                                  

                                                                             Orientado pelo Dr.: Ernesto Nambongo

 

 

 

 

 

 

Viana- Luanda

2022













 

1- INTRODUÇÃO

 

O trabalho é visto como algo capaz de gerar factores desgastantes que podem determinar o processo saúde e doença vivenciado por trabalhadores e que, normalmente, trazem repercussões para a qualidade de vida no trabalho e são resultados do processo de trabalho desenvolvido na instituição.

Quando se fala de qualidade de vida, refere-se à preocupação com o bem-estar geral dos trabalhadores no desempenho de suas tarefas. E este conceito envolve tanto os aspectos físicos e ambientais como os aspectos psicológicos do local de trabalho.

Neste sentido, é possível ocorrer problemas de diversas ordens decorrentes da insatisfação e do desgaste das relações de trabalho, geradas pelas más condições físicas, estruturais, organizacionais e gerenciais do âmbito laboral e que podem repercutir negativamente na qualidade de vida geral do indivíduo.

As mudanças ocorridas no processo de trabalho decorrentes do desenvolvimento científico, tecnológico e social têm alterado consideravelmente o modo de viver e as relações de trabalho na sociedade contemporânea.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1.1.Formulação do problema

Este estudo é pertinente, tendo em vista inúmeros factores que impactam  na qualidade de vida e  bem-estar no trabalho dos efectivos de Serviço e Protecção Civil e Bombeiros. Dessa forma, os gestores, face à realidade do trabalhador  devem elaborar e adoptar medidas de reforço da qualidade de vida no trabalho, e consequentemente, um melhor desempenho das actividades a serem desenvolvidas por esses profissionais em prol de uma atenção adequada às necessidades da população.

Nesse sentido, a qualidade de vida e bem-estar prejudicada no ambiente de trabalho são situações percebidas como problemas e a procura de explicação é activada. Surge então a seguinte questão: Quais são os factores que impactam  na qualidade de vida e bem-estar  na reforma dos efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros?

1.2.Objectivo da Pesquisa

Segundo Marconi e Lakatos (2002, p.24), toda pesquisa deve ter um objectivo determinado para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar.

O presente trabalho tem por objectivos:

1.2.1.Objectivo Geral

ü Analisar os factores que impactam  na qualidade de vida e bem-estar  na reforma dos efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros;

1.2.2.Objectivos Específicos

ü Identificar os factores que impactam na qualidade de vida e bem-estar na reforma dos efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros;

ü Identificar os riscos ocupacionais efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros;

ü Avaliar se os factores de satisfação e insatisfação interferem na qualidade de vida e bem-estar na reforma dos efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros;

ü  Caracterizar as mudanças fundamentais e programas para promover a qualidade de vida e bem-estar na reforma dos efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros.

1.3.Formulação das hipóteses

De acordo com Vergara (2000), a hipótese é a antecipação da resposta do problema, e é formulada por forma de afirmação sendo elas confirmadas ou refutadas.

Para a presente pesquisa foram levantadas as seguintes hipóteses:

H1-H1- HffffFFFA falta de implementação  de  um plano  de saúde específico para os efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros é percebido como um factor para má qualidade de vida e bem-estar;

H2-A falta de programas de preparação  para a reforma e não apostar  no desenvolvimento pessoal e profissional dos seus trabalhadores, são visto como factores  que interferem na qualidade de vida e bem-estar na reforma dos efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros;

H3-A não redução  progressiva da jornada de trabalho e da carga  de trabalho influênciam para má qualidade de vida e bem-estar na reforma dos efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros;

H4-Falta de auto-cuidado, a não educação financeira e não a valorização da pessoa, são factores que impactam na qualidade de vida e bem-estar na reforma dos efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros;

H5-A não criação de ambientes de trabalho enrequecidos e inovadores para a satisfação  de seus integrantes no local de trabalho contribuem  para má qualidade de vida e bem-estar na reforma dos efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros.

 

 

 

 

1.4.Justificativa da Pesquisa

Para desenvolver um trabalho de qualidade, os efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros precisam de uma boa qualidade de vida e bem-estar. Assim sendo, avaliar qualidade de vida destes efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros, permite-nos identificar as mudanças fundamentais para a promoção do bem-estar total do mesmo. Este trabalho é de suma importância, porque ao se reflectir sobre a qualidade de vida e bem-estar na reforma pode-se inferir que isso perpassa a dimensão da satisfação do trabalhador com o trabalho realizado, porque este precisa estar plenamente satisfeito para se perceber que vivência esta a qualidade de vida no trabalho.

Neste sentido, as instituições devem envidar esforços em prol da qualidade de vida e bem-estar na reforma, a fim de tornar o trabalho mais prazeroso, proporcionar bem-estar e amenizar o sofrimento no trabalho. Este estudo ainda trará valiosa contribuição visto que, como psicólogos de trabalho ou das organizações, poderemos conhecer a realidade destes efectivos de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros e procurar uma forma de fornecer subsídios para o planeamento de um programa de promoção no que se refere à qualidade de vida e bem-estar dos mesmos, no momento em que finalizada a pesquisa ela for entregue ao órgão competente.

1.5-Delimitação e Limitação da Pesquisa

Zassala (2013 p. 84), afirma que a delimitação do estudo está mais condicionada à vontade do pesquisador do que limitação. Ainda com mesmo autor, diz que, a delimitação tem que ser levada em conta para evitar generalizações impróprias, inadequadas dos resultados.

O nosso estudo limita-se no tempo de 2021 à 2022. Quanto ao espaço, o tema focaliza-se sobre a cidade de Caxito. Deste modo, a nossa pesquisa delimita-se de forma seguinte: estudo sobre os factores que impactam na qualidade de vida e bem-estar na reforma dos efectivos de Serviços Nacional e Protecção Civil e Bombeiros do Quartel Municipal do Dande, a mesma situa-se na província do Bengo.

2-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1- Definição de Termos e Conceitos

Qualidade de vida: é um termo utilizado em duas vertentes, na linguagem quotidiana, por pessoas da população em geral, jornalistas, políticos, profissionais de diversas áreas e gestores ligados às políticas públicas; no contexto da pesquisa científica, em diferentes campos do saber, como psicologia, economia, sociologia, educação, medicina, enfermagem e demais especialidades da saúde (Seidl & Zannon, 2004).

A Qualidade de vida é um termo polissémico, com tendência a valorizar a apreciação pessoal que os indivíduos fazem da vida e de seu bem-estar, sendo influenciado pelas expectativas pessoais, história familiar e mídia (Saupe, 2002).

Campos & Neto (2008) conceituam qualidade como valor atribuído à vida, bem como às percepções e condições sociais que são influenciadas pela doença, agravo, tratamento, organização política e económica do sistema assistencial.

Bombeiro: No imaginário social, a palavra “bombeiro” aparece carregada de heroísmo. Ao consultar o dicionário da língua portuguesa, verifica-se que o vocábulo “bombeiro” se define como “membro de uma unidade operacional tecnicamente organizada, preparada e equipada para cumprir diversas missões: combate e extinção de incêndios, operações de salvamento, etc” (DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA COM ACORDO ORTOGRÁFICO, 2003-2016).

O bombeiro é o sujeito que coloca a sua vida em risco apenas com o objectivo de preservar a existência do seu próprio, mostrando-se “um combatente, um lutador, um guerreiro da vida e da paz, com uma coragem infinita, um espírito e sacrifício inultrapassável, com uma devoção incomensurável (BATISTA, 2008).

A satisfação no trabalho: é um conjunto de sentimentos favoráveis que os indivíduos apresentam em relação ao mesmo e quanto maiores forem os factores de satisfação, maior poderá ser o empenho do profissional em prestar uma assistência qualificada, reflectindo um serviço de melhor qualidade (Nunes et al., 2010).

Assim, outros aspectos importantes a serem considerados são: remuneração adequada para a função exercida, autonomia para tomar decisões, a possibilidade de crescimento profissional, reconhecimento pessoal e o próprio orgulho do indivíduo em actuar em determinadas instituições.

Em contrapartida, segundo o autor supracitado, a insatisfação no trabalho é determinada por uma série de factores negativos que, também, poderão interferir na qualidade dos serviços, como a ausência de perspectiva de crescimento profissional e salários inferiores a função exercida, que conduzem, além da insatisfação no trabalho, com o aumento do absenteísmo, da rotatividade de profissionais e ao desgaste físico e profissional da equipa.

Trabalho: Segundo Carandina (1994) citado por Menezes (2014), a palavra trabalho deriva do latim “tripaliare”, que significa torturar, dando uma conotação de sofrimento e prisão, isto durou até o século XV, que posteriormente teve significado de esforço, labor, de construção e de realização de uma obra.

Para Pizzoli (2005), o trabalho físico ou intelectual, é visto como acção humana desenvolvida num contexto social, que recebe influências de várias fontes, resultando numa acção recíproca entre o trabalhador e os meios de produção.

2.2.Qualidade de vida

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o termo qualidade de vida é definido como “a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objectivos, expectativas, padrões e preocupações” (Fleck et al., 1999).

Para Rocha & Felli (2004) citados por Menezes (2014), a qualidade de vida (QV) é uma expressão de difícil conceituação, tendo em vista o seu carácter subjectivo, complexo e multidimensional. Ter qualidade de vida depende, pois, de factores intrínsecos e extrínsecos. Assim, há uma conotação diferente de qualidade de vida para cada indivíduo, que é decorrente da inserção desse na sociedade.

A expressão Qualidade de Vida foi empregada pela primeira vez pelo presidente dos Estados Unidos, Lyndon Johnson, em 1964, ao declarar que “os objectivos não podem ser medidos através do balanço dos bancos. Eles só podem ser medidos através da qualidade de vida que proporcionam às pessoas” (Fleck et al., 1999).

Porém pode-se perceber a dificuldade de se formar um conceito de Q.V, Spiller et al (2008) afirmam que isto se deve com a multidimensionalidade e subjectividade própria do tema. A subjectividade considera as percepções da pessoa no seu contexto de vida pessoal, seus objectivos e aspirações, que são muitas vezes influenciadas por aspectos culturais. Porquanto, a multidimensionalidade refere-se às diferentes dimensões físicas, psicológicas, relações pessoais, de trabalho, de meio ambiente e de recursos financeiros, dimensões estas que a influenciam.

A QV não está atrelada apenas a um aspecto da vida do homem, ela está associada a diversos factores que determinam que o indivíduo possa estar em harmonia bio-psico-socio-cultural. Isso envolve saúde física, saúde mental, relações familiares, relações interpessoais, satisfação no trabalho, entre outras.

Outro dimensionamento é dado por Romano (1993) citado por Moura & Rodrigues (2013), quando relata que QV não é somente a ausência ou presença de saúde, abrange também educação, saneamento básico, acesso a serviços de saúde, satisfação e condições de trabalho, além de outros aspectos.

A expressão QV possui vários conceitos diferentes de acordo com cada sociedade e cultura, cada uma possui sua percepção em relação à qualidade de vida.

A QV não depende somente de factores relacionados à saúde, mas envolve trabalho, família, amigos e outras circunstâncias da vida, e é fundamental para a execução de qualquer actividade inclusive na enfermagem, que tem um enfoque direccionado para a melhoria da qualidade de vida da população, tornando-se primordial que o próprio trabalhador de enfermagem adquira plenas condições de trabalho e de vida (Júnior et al., 2006).

2.3.Trabalho

Na sociedade contemporânea, o trabalho passou a ocupar um lugar central na vida do homem, mais especificamente o trabalho organizacional (Haddad, 2000).

Para Peduzzi (2001) como elemento do processo de trabalho, o agente é apreendido no interior das relações entre objecto de intervenção, instrumentos e actividades, bem como no interior do processo de divisão do trabalho.

Por meio da execução de actividades próprias de sua área profissional, cada agente opera a transformação de um objecto em um produto que cumpre a finalidade colocada, desde o início, como intencionalidade daquele trabalho específico.

O trabalho é uma mola propulsora de um suposto e fantástico “mundo melhor”, onde há aceitação, valorização e reconhecimento. Desta forma os trabalhadores são instigados a melhorar sempre e aumentar a produção; e ao incrementarem o consumo geram desconforto, sofrimento, desequilíbrio no contexto social (Marcolan, 2007).

Para Marx (2008), o trabalho é, em primeiro lugar, um processo entre a natureza e o homem, processo em que este realiza, regula e controla, mediante sua própria acção, seu intercâmbio com a natureza. Neste processo o homem se defronta com um poder natural, com a matéria da natureza.

Põe em acção as forças naturais que formam seu corpo, seus braços e pernas, cabeça e mãos, para poder assim assimilar, de forma útil para sua própria vida, a matéria oferecida pela natureza exterior. E transforma, igualmente, sua própria natureza, desenvolvendo suas potencialidades latentes e submetendo o jogo de suas forças à sua própria disciplina.

A jornada de trabalho normal diurna é considerada a divisão do tempo de trabalho no horário entre 06 e 18 horas, baseado na semana de 6 dias e nas 44 horas semanais, sendo que dependendo da actividade desenvolvida essa carga horária semanal sofre redução. Na divisão por turnos, os trabalhadores exercem suas actividades modificando os horários de trabalho durante a semana, mês ou permanecendo em horários fixos.

 

 

 

 

 

3- METODOLOGIA

3.1- Tipo de Pesquisa

Trata-se de uma pesquisa do tipo de campo com uma abordagem quantitativa.

3.2- População e Amostra

A população: é o conjunto de pessoas ou de outros objectos de estudos sobre os quais o investigador pretende tirar conclusões, possuindo todos eles características comuns que se pretendem estudar (ZASSALA 2002).

 

Amostra: é o conjunto de elementos relativamente aos quais se recolhem dados, é um subconjunto representativo da população (ZASSALA 2002).

 

Para a nossa pesquisa a população será constituida por 36 participantes e a nossa amostra será composta por 24 entrevistados, com base na entrevista semi-estruturada.

3.3- Variáveis da Pesquisa

Variável pode ser entendida como uma classificação ou medida, uma quantidade que se altera em cada caso ou unidade de estudo. Uma propriedade no objecto de estudo que pode ser medida e enumerada (ZASSALA 2002).

 

Para a realização deste estudo trabalharemos com dois tipos de variáveis:

 

1. Variável Dependente: consiste naqueles valores (fenómenos, factores) a serem explicados ou descobertos em virtudes de serem influenciados, determinados ou afectados pela variável independente (ZASSALA, 2002).

 

Neste estudo temos como variável dependente: factores que impactam na qualidade de vida e bem-estar.

 

2. Variável Independente: é o factor manipulado (geralmente) pelo investigador, na sua tentativa de assegurar a relação do factor com um fenómeno observado ou a ser descoberto, para ver que influência exerce sobre um possível resultado (ZASSALA, 2002).

 

Temos como variáveis independentes: Idade, sexo, nível de escolaridade, função, categoria e as nossas hipóteses.

3.4-Técnicas de Investigação da Pesquisa

 

1 - Técnicas: são maneiras de actuar, baseadas em recursos especiais, como são os argumentos estatísticos, aparelhos e instrumentos, mediante os quais pretende alcançar resultados, presumivelmente úteis, na investigação científica. ([1])

 

Nesta pesquisa as principais técnicas utilizadas serão:

 

a)    Observação

b)   Entrevista

c)    Pesquisa bibliográfica

3.5- Instrumentos de recolha de dados

 

Para a elaboração deste  trabalho utilizaremos o seguinte instrumento:

·         Questionário escrito

3.6- Métodos de Pesquisa

O método é o conjunto das actividades sistemáticas e racionais que permite alcançar o objectivo (LAKATOS & MARCONI, 2007).

 

Para este estudo serão utilizados como métodos de pesquisa:

·         Método descritivo

·         Método estatístico.

 

3.7- Modelo de Pesquisa

Para o desenvolvimento deste trabalho, utilizar-se-á como o modelo de pesquisa descritiva.

3.8- Procedimentos

A recolha de dados será realizada, depois da autorização concedida pela direcção de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros do Quartel Municipal do Dande, buscar-se-á o recrutamento dos adolescentes por meio de contactos pessoais, ocasião está em que será marcada com um encontro pessoal entre o investigador e os participantes, tendo a finalidade de explicar os objectivos da investigação, bem como as condições de sigilo sobre as informações obtidas, tal como resguardado por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4-PROPOSTA DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

 

Introdução

 

CAPÍTULO I.Problemática

1.1.Formulação do problema

1.2.Objectivos da Pesquisa

1.2.1.Objectivo geral

1.2.2.Objectivos Especificos

1.3.Formulação das hipóteses

1.4.Justificativa da Pesquisa

1.5.Delimitação e Limitação da Pesquisa

 

CAPÍTULO II-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1-Definição de Termos e Conceitos

2.2-Qualidade de vida

2.3.Trabalho

2.4.Trabalho dos Profissionais de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros

2.5-Factores encadeadores para a má qualidade de vida e bem-estar na reforma dos efectivos de de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros

2.6.Satisfação no trabalho

2.7.Satisfação no trabalho dos Profissionais de Serviços e Protecção Civil e Bombeiros

2.8.Qualidade de vida e bem estar no trabalho dos Profissionais de Serviços e Protecção Civil e Bombeiro.

CAPÍTULO III-METODOLOGIA

 

3.1-Tipo de Pesquisa

3.2-População e Amostra

3.3-Variáveis da Pesquisa

3.4-Técnicas de Investigação da Pesquisa

 

3.5-Instrumento de recolha de dados

3.6-Método de Pesquisa

3.7-Modelo de Pesquisa

3.8-Procedimentos

 

CAPÍTULO IV-ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

SUGESTÕES

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

APÊNDICES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4- CRONOGRAMA DAS ACTIVIDADES DE 2021 À 2022

Actividades a realizar

Meses

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Semana de Trabalho

1

2

3

4

1

2

3

4

1

2

3

4

1

2

3

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4

Escolha e delimitação do Tema

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Levantamento Bibliográfico

 

 

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Revisão bibliográfica

 

 

 

 

 

 

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Elaboração do pré-projecto

 

 

 

 

 

 

 

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Correcção do pré-projecto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Revisão do pré-projecto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Entrega do pré-projecto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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6-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

 

CAMPOS, M.O.; NETO, J.F.R. Qualidade de vida: um instrumento para promoção de saúde. Revista Baiana de Saúde Pública, Bahia, 2008.

 

BAPTISTA, M.N. et al. Avaliação de depressão, síndrome de burnout e qualidade de vida em bombeiros. Psicologia Argumento. Curitiba, 2008.

 

FLECK, M.P.A. et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, 1999.

 

 

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Edição. São Paulo. Editora Atlas: S.A. 2002.

 

HADDAD, M.C.L. Qualidade de vida dos profissionais. Revista Espaço para a Saúde, Londrina, 2000.

 

JÚNIOR, A.C.S.; SIQUEIRA, F.P.C.; GONÇALVES, B.G.O.G. O trabalho noturno e a qualidade de vida dos profissionais. Rev. 2006.

 

MARCOLAN, J.F. Trabalho e produção de sofrimento nas organizações de saúde. In: Santos, A.S.; Miranda, S.M.R.C. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri: Manole, 2007.

 

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

 

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2007.

 

MARX K. O Capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

 

MENEZES, K.D.N.B. Satisfação e qualidade de vida no trabalho. Dissertação de Mestrado em Enfermagem. João Pessoa, 2014.

 

 

MOURA, A.F.; RODRIGUES, E.C.S. Qualidade de vida no trabalho de enfermeiros de hospitais particulares. Trabalho de Pesquisa do Programa de Bolsa de Iniciação Científica (PROBIC). Minas Gerais. ITAJUBÁ – MG, 2013.

 

NUNES, C.M.; TRONCHIN, D.M.R.; MELLEIRO, M.M.; KURCGANT P. Satisfação e insatisfação no trabalho na percepção de Serviços de Protecção Civil e Bombeiro. Rev. Eletr.Goiás, 2010.

 

 

PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Revista de Saúde Pública, São Paulo, 2001.

 

PIZZOLI, L.M.L. Qualidade de vida no trabalho. Revista Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2005.

 

SAUPE, R. Qualidade de vida-bem estar. Revista Ciência, Cuidado e saúde, Maringá, 2002.

 

SEIDL, E.M.F.; ZANNON, C.M.L.C. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2004.

 

SPILLER, A.P.M.; DYNIEWICZ, A.M.; SLOMP, M.G.F.S. Qualidade de vida. Revista Cogitare, Curitiba, 2008.

 

VERGARA, S.C. Projectos e relatórios de pesquisa em administração. 3ª Ed. São Paulo: Atlas; 2000.

 

ZASSALA C. O jovem Angolano e a escolha profissional. Edições Kulonga. Luanda, 2005.

 

C. Iniciação à Pesquisa Científica: Manual de apoio às aulas. Universidade Agostinho Neto, Luanda, 2002.



([1]) Carlinhos ZASSALA, O jovem Angolano e a escolha profissional, p. 225

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