CONHECIMENTO CIENTÍFICO

 

REPÚBLICA DE ANGOLA

ESCOLA DE MAGISTÉRIO KIMAMUENHO

CURSO: INGLÊS/EMC

 

 

 

 

 

 

CONHECIMENTO CIENTÍFICO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAXITO/2022

 

ESCOLA DE MAGISTÉRIO KIMAMUENHO

CURSO: INGLÊS/EMC

 

 



CONHECIMENTO CIENTÍFICO

 

Trabalho apresentado a professora Engrácia Pombal como requisito necessário para avaliação, na disciplina de A.S. E.A.G. E.

 

 

 

 

GRUPO Nº 06

11ª CLASSE

SALA: 1.9

TURMA: C

PERÍODO: MANHÃ

 

 

 

 

 

 

 

CAXITO/2022







INTEGRANTES

 

 

 

1.    Dombele Zacarias ---------------------------------------nº 08

2.    Domingos João Congo ---------------------------------nº 10

3.    Domingos Mateus da Silva-----------------------------nº 11

4.    Dorca Gonçalves-----------------------------------------nº 12

5.    João Politano----------------------------------------------nº 25

6.    Madalena Domingos de Andrade--------------------nº 35

7.    Maria Gonçalves-----------------------------------------nº 38

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


SUMÁRIO

 

 

1- INTRODUÇÃO.. 1

2- CONHECIMENTO CIENTÍFICO.. 2

2.1- O que é conhecimento científico. 2

2.1.2- Do Conhecimento em Geral 2

2.2- Conhecimento científico é diferente de conhecimento empírico. 3

2.3- Ciência não é um argumento de autoridade. 4

2-4- Características do conhecimento científico. 4

2.5- Experimentação controlada. 4

2.5.1- Probabilidade e contexto. 4

2.5.2- Capacidade crítica. 5

2.5.3- Compõe teorias. 5

2.3- O conhecimento científico parte de um método científico. 5

2.3.1- Do conhecimento científico. 5

3- CONCLUSÃO.. 8

4- BIBLIOGRAFIA.. 9

 






1- INTRODUÇÃO

 

Para muitos a metodologia é apenas um conjunto de procedimentos técnicos, que visa, prescritivamente, a uniformização de padrões na execução e apresentação de produtos acadêmicos. Procedimentos que, na prática cotidiana, poderiam ser dispensados como meras formalidades em prol da “simplicidade” e do “ganho de tempo”.

Pensar metodologia deste modo seria, primeiro, desconsiderar um dos principais pressupostos do saber científico, o fato do conhecimento não só possuir conteúdo, mas também forma; depois, prescindir de dois pré-requisitos deste conhecimento específico: a clareza e a distinção. Com isto, parece ficar claro que não pode pretender legitimidade a concepção que faz uso da metodologia apenas em um momento do curso (isto é, na hora de escrever um projeto, ou um trabalho final).

Os conhecimentos que adquirimos espontaneamente no cotidiano, geralmente produzidos pela interação com o mundo, constituem um conjunto de princípios empíricos intercambiáveis no convívio com os outros. Estes são pontos comuns capazes de estabelecer uma comunidade de princípios e conhecimentos chamada de senso comum.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2- CONHECIMENTO CIENTÍFICO

 

2.1- O que é conhecimento científico

A palavra ciência vem do latim e significa conhecimento. A ciência representa todos os conhecimentos obtidos a partir de estudos e práticas, para encontrar solução de algum problema. Para ser científico, o conhecimento deve ser validado e demonstrado através de investigações e experimentações.

A conhecimento científico é, portanto, aquele que é passível de teste, racionalmente válido e justificável e que pode ser replicado e alcançado através de estudos, observações e experimentações. A formação do conhecimento científico passa, de forma obrigatória, pela compreensão de que a ciência atende a um procedimento metódico cujo objectivo é conhecer, interpretar e intervir na realidade. Isto é, conhecimento científico é composto principalmente por três elementos: a observação, a experimentação e as leis. Esse é, em linhas gerais, o método científico.  Então, o conhecimento científico jamais será uma mera suposição, porque é um conhecimento obtido como resultado da aplicação de um método.

Ou seja: em linhas gerais, o conhecimento científico – a partir da pesquisa científica – leva em consideração um conjunto de procedimentos sistemáticos, que se apoiam no raciocínio lógico, e usa métodos científicos para encontrar soluções ou explicar algum tema. Por ser um conjunto de procedimentos sistemáticos, a pesquisa científica pode ser classificada quanto à abordagem, à natureza, aos objetivos e aos procedimentos. Em relação à abordagem, por exemplo, a pesquisa pode ser qualitativa ou quantitativa. Mas você pode ler mais sobre os tipos de pesquisas científicas.

Uma queixa que eu costumo ouvir bastante é que a ideia de conhecimento científico fica distante das pessoas. Não é por menos. Definir o que é conhecimento científico não é das tarefas mais fáceis. Por isso, também é didático pensar a definição de conhecimento científico a partir do que não é ciência.

 2.1.2- Do Conhecimento em Geral

Todos sabemos o que é conhecimento. Naturalmente não por encontrarmos uma definição temática expressa em nosso cotidiano. Certamente não temos uma explicação teórica imediata para o que seja o conhecimento, apenas conhecemos; antes mesmo de formularmos qualquer explicação para isto. Conhecemos “coisas” todos os dias: uma palavra nova para enriquecer nosso vocabulário, um novo sentido para uma palavra que utilizamos corriqueiramente, um novo utensílio que facilita nossa vida prática, um recurso até então não utilizado de uma velha ferramenta, um caminho mais curto para chegar aonde queremos... Sempre que conhecemos, nos apropriamos destes conhecimentos em prol de novos conhecimentos, sem sequer nos darmos conta disso, sem sequer teorizarmos sobre isto. Quando conhecemos, já o fazemos de modo a lidar com as coisas que encontramos no mundo sempre de maneira pré-temática, ou ainda, de modo pré-teórico, antecedendo qualquer compreensão deste processo.

O conhecimento e seus modos são alvo de preocupação de muitos autores em diversas áreas do saber ao longo da história. O filósofo Aristóteles (1990, p. 3) talvez tenha sido um dos primeiros a propor algo substancial sobre o tema, quando afirma: “Todos os homens têm sua gênese afim ao conhecer”. Com esta frase o autor grego expressa o parentesco do homem com o conhecimento; fazendo, mesmo, que compreendamos o conhecimento como algo próprio a este. Garcia (1987), fazendo uso inteligente da palavra francesa connaissance (conhecimento), grifa esta afinidade operando uma análise de suas partes do termo. Para a interpretação proposta pela autora, o conhecimento seria uma co (con) nascença (naissance), isto é: um nascer junto. Deste modo, podemos pensar o conhecimento como o ato a partir do qual o homem constrói a si mesmo, dando gênese à novas possibilidades de sua realização na medida que conhece novos meios para tal, nascendo e renascendo em cada novo conhecimento apropriado e utilizando-os no mundo; alterando e reconstruindo, com isto, suas relações com os outros homens, com as coisas deste mundo, com sua cultura, sua sociedade, sua história.

2.2- Conhecimento científico é diferente de conhecimento empírico

O conhecimento empírico é o conjunto de saberes adquiridos e transmitidos no cotidiano, que depende das experiências de vida e oferece respostas às questões frequentes do dia a dia. É um saber transferido de geração em geração.  Aquilo que você aprende na prática, através de repetição. Por exemplo, colocar um pedacinho de algodão na testa do bebê para fazer parar o soluço.  

É um conhecimento que minha avó passou para minha mãe. Espalhou por toda família. Minha avó, com certeza, aprendeu com sua avó. E aí por diante. Esse é um saber empírico. Afinal de contas, não existe comprovação científica nem mesmo (que eu saiba) uma pesquisa – que garante que utilizar o algodão realmente resolve.

2.3- Ciência não é um argumento de autoridade

Para ser um conhecimento científico não basta que tenha sido falado por um cientista reconhecido. Precisa ser comprovado cientificamente.

Por exemplo, não bastou que Einstein tenha falado sobre a teoria da relatividade para que ela fosse considerada científica. Ele precisou comprová-la a partir de um método. Isto é, a ciência não é importante porque foi dita por determinadas pessoas que são reconhecidas e consideradas importantes. Isso é um mero argumento de autoridade. Mas porque é comprovada a partir de um método científico.

2-4- Características do conhecimento científico

Para que você entenda melhor o que é conhecimento científico, vou listar algumas de suas características. A partir delas, você vai notar que a ideia central é que você compreenda o conhecimento científico como um conhecimento que segue algumas regras para acontecer.

2.5- Experimentação controlada

Sempre que possível, a conhecimento científico parte de experimentos. E isso não significa fumaças coloridas e tubos de ensaio apenas. E como são feitos os experimentos? podemos imaginar uma pesquisa sobre os efeitos de uma bactéria sobre um aquário. Nesse caso, os pesquisadores vão testar a substância no aquário a partir de uma política sistematizada de horário e quantidades durante um período específico.

Além do mais, será necessário verificar os outros fatores que também interferem no aquário. Assim, vai ser preciso controlar temperatura e pH da água e outros aspectos do ambiente para encontrar as reais consequências da bactéria. Isso é um experimento controlado.

2.5.1- Probabilidade e contexto

O mundo é bastante complexo e não tem uma ordem específica. É nesse contexto que o conhecimento científico tenta entender os porquês do mundo. Só que é impossível chegar a uma verdade absoluta. “Verdade” não é uma palavra que existe no mundo científico. Por essa razão, o conhecimento científico é sempre provisório e delimitado: é verdade apenas naquele contexto específico ou até que se prove o contrário. Logo, o conhecimento científico é sempre probalístico e contextualizado, a partir das circunstâncias em que foram realizados os experimentos e as observações.

2.5.2- Capacidade crítica

O senso crítico é uma característica importante do conhecimento científico. Mesmo porque toda pesquisa surge de uma dúvida. Então, a capacidade crítica é fundamental para produzir um conhecimento científico. Também por esse motivo, não existe espaço para verdades absolutas dentro da ciência.

2.5.3- Compõe teorias

As teorias são desenvolvidas a partir de pesquisas e experimentações que interpretam o mundo de alguma forma. Quando se fala em uma teoria deve-se partir do pressuposto de um conhecimento gerado a partir de muito estudo e muita pesquisa. Logo, o conhecimento científico produz um conhecimento regrado e disciplinado. Aí é que está o seu valor. Não por ser uma verdade absoluta.

2.3- O conhecimento científico parte de um método científico

O método científico é um conjunto de regras para realizar uma experiência, com o objetivo de produzir um novo conhecimento ou atualizar e integrar conhecimentos existentes.  Essas regras são necessárias para eximir a pesquisa da subjetividade dos pesquisadores. Sendo assim, os conhecimentos produzidos são considerados científicos e válidos. Ou seja: o método científico é a conexão entre o conhecimento teórico, a prática e a técnica, que garante rigor científico à pesquisa.  Sobre os tipos de métodos científicos você pode ler aqui.

2.3.1- Do conhecimento científico 

Trata-se de um modo de conhecer que exige mais do que o saber adquirido na chave de tentativa-erro-repetição, característica do conhecimento empírico. Tendo ganho formulação rigorosa na modernidade, este já traz, em seu registro de nascimento, um novo modo de apreender as coisas, não como mera ocorrência fortuita, mas a partir da relação entre essas ocorrências (efeitos) e suas causas; bem como com as leis que as regem. Com base na exposição de Bunge (1980), o conhecimento científico em geral pode ser inventariado em algumas de suas principais características.

Daí, esse conhecimento pode ser: 

 

a)   Objetivo, fático: por apreender os fenômenos do mundo como objetos de conhecimento; visam determiná-lo tais como seriam de fato, independentemente de qualquer interferência externa ao interesse científico. Baseia-se em fatos dados pela experiência, conhecidos por “empíricos”;

b)   Analítico: pois aborda os problemas delimitados em sua alçada um a um, decompondo-os em seus elementos. Assim, a análise é a tentativa de entender a situação total de um objeto (seus mecanismos e causas de sua ocorrência) a partir de seus termos;   

c)   Específico: Atendo-se a um tema, que determinará inclusive o modo com que metodologicamente seu objeto seria abordado;

d)   Claro: buscando os resultados com exatidão sem correr o risco de gerar dúvidas capazes de invalidá-lo. Nesse intuito, a ciência visa formular suas proposições de maneira objetiva; inequívoca em seus enunciados; definindo a maioria de seus conceitos; adequando seu discurso à explicação do seu objeto; avaliando e registrando produtos de sua experiência, comunicando-os à comunidade científica para que este seja público e possa ser verificável.

e)   Distinto: na medida em que se seus resultados (obtidos a partir dos experimentos) podem ser distinguindos dos outros diferentes e dados por variáveis;

f)    Universal, comunicável, público: Não se pretendendo restrito apenas em um setor social ou região do planeta, ele é público. A linguagem científica é, portanto, comunicável a quem quer que se interesse saber; formando-se, mesmo por ela. Sua explicitação tem forma essencialmente dissertativa e função informativa e não expressiva ou prescritiva (COPI, 1981).

g)   Verificável: considerando que todo conhecimento científico apoia-se em um fundamento sólido capaz de sustentar firmemente sua certeza, afirmarmos que este é conhecimento certo, obtendo estas certezas por meio de uma averiguação ou exame experimental chamada verificação, ou como o próprio termo indica em suas raízes latinas: um fixar (ficare) o verdadeiro (verum).

h)   Metódico: como dito, o conhecimento científico não é adquirido com a tentativa e a repetição até o acerto, mas consiste em um conhecimento planejado (sem errância). O método compara um conjunto finito de objetos não estabelecendo previamente o critério geral para reuni-los em um conjunto limitado (ao levar em conta sua estrutura), apenas registra os objetos encontrados que não são idênticos. Opera desta forma seguindo a ordem que as razões que a própria investigação lhe oferece.

i)     Sistemático: encontra-se ordenado de maneira que proposições científicas estejam atreladas a um princípio que as fundamente. O sistema opera privilegiando uma proposição fundamental e relaciona através dele todos os objetos; portanto, classifica e propõe relacionando um critério; neutralizando as compatibilidades ou incompatibilidades provenientes de outros pontos (podemos distinguir método do sistema afirmando que: enquanto no sistema se o critério produz as diferenças, no método as diferenças produzem o critério).

j)     Legal: pois, busca determinar supostas “leis naturais” capazes de explicar a ordem e a regularidade das ocorrências (efeitos) do mundo, e suas relações com suas causas. Move-se no âmbito dessas leis inferindo novos conhecimentos por meio destas.

k)   Explicativo: intentando explicar os princípios, processos e as leis que regulam os fenômenos objetivados. Propõe assim uma descrição detalhada; procurando responder renovadamente como ocorrem certos fatos sujeitos à investigação. Quanto a isto, Bunge (1980, p. 30) assevera: “A história da ciência ensina que as explicações científicas se corrigem ou descartam sem cessar”. 

l)     Previsível: não se limitando ao que já apreendido na experiência, mas projetando-se à empreendimentos e realizações de futuros conhecimentos. A previsão permitida pela ciência torna eficaz o conhecimento, o planejamento, a administração e controle da situação de um estado de coisas, permitindo sua eficiência no asseguramento de suas conclusões. Constrói-se por meio de formulação de hipóteses que prenunciam uma ocorrência provável capaz de ser validada por meio dos métodos e técnicas de que a ciência dispõe. 

 

Essas características do conhecimento científico merece uma ressalva, por aplicar-se, com nuanças técnicas para qualquer possível objecto de ciência.  Enfim, conhecimento; isto é, o método é o através do que se chega a todo conhecimento científico. Ideia que, em sua gênese, se mantém fiel ao termo grego Métodos, do qual é oriundo; composto pelas palavras “Meta” e “hódos”, possíveis de serem traduzidas interpretativamente como caminho através do qual se faz ciência.

 

3- CONCLUSÃO

 

Por fim, a partir de tudo que foi pesquisado e dos resultados analisados, apresentamos aqui as nossas conclusões sobre o conhecimento cientifico. Portanto, a compreensão de que a ciência atende a um procedimento metódico cujo objetivo é conhecer, interpretar e intervir na realidade. O senso comum - ou conhecimento empírico - é o conhecimento gerado a partir das experiências de vida, baseado em intuição ou observação da realidade. O conhecimento científico, entretanto, é gerado a partir de observações e experimentos, que passam por um procedimento metodológico rigoroso. Por exemplo: o senso comum é a inferência de que chá de boldo faz bem para o estômago. O conhecimento científico são os remédios desenvolvidos para tratar dor no estômago.

A ciência é fundamental para a construção, aquisição e manutenção do conhecimento. Aqui se encaixam os diversos tipos de pesquisa científica, como TCC, monografia, iniciação científica, dissertação e tese. É por meio dessas pesquisas que podemos compreender o mundo em sua complexidade e solucionar problemas. Só assim encontramos possibilidades de transformar o mundo em que vivemos. Ou, pelo menos, de transformar algumas práticas do mundo.

O conhecimento científico que nos proporcionou, por exemplo, encontrar a cura de diversas doenças, a partir de novos medicamentos. Todas as vacinas de doenças foram alcançadas através da pesquisa científica. Também é a partir da ciência que surgem novas tecnologias de proteção ambiental. É a partir da ciência que são feitas análises de impactos socioambientais.

Quer dizer, ao responder a grandes perguntas e solucionar desafios importantes da sociedade, a ciência constrói conhecimento, melhora educação e a qualidade de vida das pessoas, reduzindo desigualdades e construindo pontes.  Os cientistas e pesquisadores são pessoas que desenvolvem pesquisas, a partir de um método científico. Em outras palavras, a partir de uma metodologia, testam e comprovam hipóteses para chegar em conclusões nas diversas áreas do conhecimento. Ou seja, são as pessoas responsáveis por produzir e construir a ciência.  Quem trabalha com ciência deve ter um foco principal: produzir conhecimento científico. A conclusão do conhecimento científico deve ser algo aplicável na vida das pessoas. A rotina desses profissionais inclui: desenvolver pesquisas, publicar artigos científicos, participar de eventos acadêmicos, ministrar palestras e realizar treinamentos.

4- BIBLIOGRAFIA

 

·         GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 

·         GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna – Aprenda a escrever aprendendo a pensar. 22. Ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002.

·         LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica.

·         3.ed. rev.  ampl. São Paulo: Atlas, 1991.

·         __________. Pesquisa bibliográfica. In: Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1987. 

·         POPPER, K. A lógica da descoberta científica. London: Hutchinson, 1959.

 


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