INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA-ISTA
DEPARTAMENTO
DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E DE GESTÃO
CURSO
DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
TRABALHO
DE LÍNGUA PORTUGUESA
RECURSOS
EXPRESSIVOS
O PROFESSOR
_______________________________
JOSÉ CORREIA ANDRÉ
CAXITO-DEZEMBRO,
2023
CURSO DE CONTABILIDADE E
ADMINISTRAÇÃO
INTEGRANTES DO GRUPO
NOME COMPLETO |
NOTA INDIVIDUAL |
NOTA COLECTIVA |
Domingas Graça Manuel Simba |
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Maria Pedro Domingos |
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Nani Manuel |
|
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Pedro Pompilio Alberto |
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Severino de Jesus Graciano Pohali |
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CAXITO-DEZEMBRO,
2023
SUMÁRIO
2.1.1- Classificação dos
recursos expressivos
2.1.13. Epifora (ou
epístrofe)
2.1.14. Epizeuxe (ou
reduplição)
2.1.39. Personificação Ou
Prosopopeia
1- Introdução
A criatividade humana permite uma comunicação
fluida e que, muitas vezes, não se adapta à literalidade ou à realidade
palpável do mundo. Para que todas as possibilidades sejam alcançadas, as
figuras de linguagem abrangem diferentes modalidades ou níveis como: Nível
semântico, Nível de Sintático e Nível fonético.
2- Contextualização
2.1-
RECURSOS EXPRESSIVOS
Segundo Márcia Fernandes (TODA
MATÉRIA, 2019), Figuras de Linguagem, também chamadas de figuras de estilo, são
recursos estilísticos usados para dar maior ênfase à comunicação e torná-la
mais bonita.
Segundo os autores Ana Amaral, Diana
Pereira, Mariana Ledo, Mariana Bueno, Lúcia Dias e José Teixeira
(TRABALHADOR.PT, 2023) recursos expressivos também conhecidas como figuras de
linguagem, as figuras de estilo são recursos estilísticos bastante utilizados
na linguagem literária, na música, na publicidade e também na linguagem oral.
São empregues com o objetivo de dar ênfase à comunicação, tornando-a mais
expressiva e nobre.
Os recursos expressivos são figuras
de estilo utilizadas para dar ênfase ou facilitar a comunicação humana
permitindo uma facilidade de linguagem, quer seja na música para fazer
publicidade ou também na linguagem oral.
2.1.1-
CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS EXPRESSIVOS
O texto literário distingue-se do
não literário pela recriação que faz do real; sugere através do recurso a
desvio literário, utilizados outras maneiras de dizer que não são propriamente
as normas da língua. Entre esses desvios á norma encontra-se as figuras de
estilos ou figuras de retórica.
As figuras de estilos classificam-se
de três formas: nível fonético, sintático e nível semântico.
2.1.2.
NÍVEL FÔNICO
Estão associadas à sonoridade das
palavras. Exemplos: aliteração, paronomásia, assonância e onomatopeia e rima.
2.1.3.
ALITERAÇÃO
Consiste na repetição sucessiva de
sons consonânticos em várias palavras consecutivas, com o propósito de gerar
uma harmonia imitativa, contribuindo para o ritmo da frase.
Exemplo:
"Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias
dos violões, vozes veladas
Vagam
nos velhos vórtices velozes
Dos
ventos, vivas, vãs, vulcanizadas." (Cruz e Souza).
2.1.4.
ASSONÂNCIA
Consiste na repetição harmónica de
sons vocálicos, contribuindo para a melodia e musicalidade dos poemas.
Exemplo: “Na messe, que enlourece,
estremece a quermesse...” (Eugênio de Castro).
2.1.4.
ONOMATOPEIA
São figuras de estilo que reproduzem
sons na linguagem escrita, tais como barulhos de máquinas, ruídos de animais,
sons da natureza, entre outros.
Exemplo: O tic-tac do relógio
marcava o tempo que custava a passar.
2.1.5.
A PARONOMÁSIA
A paronomásia é uma figura de estilo
que se caracteriza pelo emprego de palavras parónimas, isto é, palavras cujos
significados são diferentes, contudo, são escritas e pronunciadas de forma
semelhante.
Exemplo: “Sagres sagrou então a
Descoberta/E partiu encoberto a descobrir.” (Miguel Torga)
2.1.6.
A RIMA
A Rima é um recurso estilístico
muito utilizado nos textos poéticos, sobretudo na poesia, a qual proporciona
sonoridade, ritmo e musicalidade.
Exemplo: “Nunca conheci quem tivesse
levado porrada.
Todos
os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E
eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu
tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente
sujo.” (Fernando Pessoa).
2.1.6. NÍVEL SINTÁTICO
Interferem na estrutura gramatical
da frase. Ela podem se: anacoluto, elipse, zeugma, hipérbato, polissíndeto,
assíndeto, pleonasmo, silepse e anáfora, anástrofe, enumeração, anadiplose,
epífora, reduplicação epizeuxe, gradação, paralelismo, quiasmo, sínquise.
2.1.7.
ANACOLUTO
Consiste no desvio da construção
inicial da frase.
Exemplos: Eu, parece que estou
ficando zonzo. (A estrutura normal da frase é: Parece que eu estou ficando
zonzo.)
2.1.8.
A ANÁFORA
A anáfora é a repetição de uma ou mais
palavras de forma regular.
Exemplos: Se você sair, se você
ficar, se você quiser esperar. Se você “qualquer coisa”, eu estarei aqui sempre
para você
2.1.9.
ANÁSTROFE
É uma figura de linguagem que
inverti a ordem normal das palavras numa frase, aumentando a expressividade da
mensagem.
Exemplo: “Tão leve estou, que nem
sombra tenho.” (Mário Quintana).
2.1.10.
POLISSÍNDETO
É o
uso repetido de conectivos (e, ou, nem)
Exemplos:
As crianças falavam e cantavam e riam felizes.
O
assíndeto representa a omissão de conectivos, sendo o contrário do
polissíndeto.
Exemplos:
Não sopra o vento; não gemem as vagas; não murmuram os rios.
A
elipse é a omissão de uma palavra que se identifica de forma fácil.
Exemplos:
Tomara você me entenda. (Tomara que você me entenda.)
2.1.11.
ENUMERAÇÃO
Consiste
na apresentação sucessiva e acumulativa de vários elementos que mantêm entre si
uma correlação lógica ou semântica.
Exemplo:
Vi um pássaro, um elefante, um rinoceronte, um crocodilo e muitos mais animais!
2.1.12.
EPANADIPLOSE
Consiste
na repetição de uma palavra ou expressão no início e no fim do mesmo verso ou
frase.
Exemplo:
< <Apagaste a candeia? Apagaste? (…) / E fechaste o postigo? Fechaste?
>> (José Régio).
2.1.13.
EPIFORA (OU EPÍSTROFE)
Consiste
na repetição de uma palavra no fim de versos ou frases sucessivas.
Exemplo:
Para cima estava o sol o trigo era amarelo como a Sol e o moinho de vento
brilhou e me cegou como só acontece o sol.
2.1.14.
EPIZEUXE (OU REDUPLIÇÃO)
Consiste
na repetição imediata de uma palavra ou expressão no verso ou em frases
seguidas, para realçar o significado nela (s) contida.
Exemplo:
<< Horas, horas sem fim/Pesadas, fundas, esperarei por ti>>
(Eugénio de Andrade>>.
A gradação é a apresentação de
ideias que progridem de forma crescente (clímax) ou decrescente (anticlímax).
Exemplos:
Inicialmente calma, depois apenas controlada, até o ponto de total nervosismo.
(Neste exemplo, acompanhamos a progressão da tranquilidade até o nervosismo.).
2.1.15.
HIPÉRBATO
O hipérbato é a alteração da ordem
direta da oração. Ordem direta: Juliano foi à casa do Pablo para planejarem a
viagem.
Exemplo:
À casa do Pablo, Juliano foi para planejarem a viagem.
2.1.16.
PLEONASMO
É a repetição da palavra ou da ideia
contida nela para intensificar o significado.
Exemplo:
A mim me parece que isso está errado. (Parece-me que isto está errado.)
O polissíndeto é o uso repetido de
conectivos (e, ou, nem).
Exemplos:
As crianças falavam e cantavam e riam felizes.
2.1.17.
QUIASMO
Recurso
estilístico que consiste numa estrutura cruzada entre dois grupos de palavras
ou expressões, em que a ordem das palavras do primeiro grupo é inversa à do
segundo.
Exemplo:
fugiu com medo, com medo fugiu.
2.1.18.
SILEPSE
Consiste
no emprego de uma palavra simultaneamente em sentido próprio e figurado, a
concordância das palavras faz-se segundo o sentido, e não de acordo com as
regras da sintaxe.
Exemplo:
<<Ficamos por aqui, insatisfeitos, os seus amigos>> (Carlos
Drummond de Andrade).
2.1.19.
SÍNQUISE
Consiste numa inversão de uma forma
violenta da ordem habitual numa frase, que torna difícil a sua compreensão.
Exemplo:
Piscina mergulhou na gelada ele.
A zeugma é a omissão de uma palavra
pelo fato de ela já ter sido usada antes.
Exemplos:
Fiz a introdução, ele a conclusão. (Fiz a introdução, ele fez a conclusão.)
2.1.20.
NÍVEL SEMÂNTICO
Estão associadas ao sentido das
palavras. Caracterizam-se em alegoria, alusão, animismo, antítese, apostrofe
(ou invocação), comparação, disfemismo, eufemismo, hipálage hipérbole, imagem,
ironia, litotes, metáfora, metonímia, oximoro, paradoxo, perífrase,
personificação, preterição, prosopopeia, sarcasmo, sinédoque, sinestesia.
2.1.21.
SINESTESIA
Consiste em proporcionar a ilusão de
uma mistura de percepções, mistura de sentidos.
Exemplo:
Já sentia o cheiro doce da liberdade. (Aqui se misturam os termos: (doce=
paladar; cheiro= olfato.)
2.1.22.
SINÉDOQUE
Consiste em uma figura de linguagem
que é conhecida principalmente por fazer a substituição de um termo por outro,
o que acarreta uma diminuição ou ampliação do sentido desse termo utilizado.
Exemplo:
O maior fazendeiro de Goiás possui mais de 50 mil cabeças de gado. (As cabeças
de gado atuam representando os bois).
2.1.23.
SARCASMO
Consiste em sugerir coisa oposta
daquilo que as palavras literalmente querem dizer, mas com uma agressividade e
uma intencionalidade dosfórica.
Exemplo: Eu amo sarcasmo. É como dar
um soco na cara das pessoas, só que com palavras.
2.1.24.
PROSOPOPEIA
Consiste em atribuir características
humanas a seres inanimados ou irracionais. É um tipo de metáfora que cria
imagens expressivas e poéticas. É muito usada nas fábulas, onde os animais
falam e agem como pessoas.
Exemplo:
" A raposa disse algo que convenceu o corvo."
2.1.25.
PRETERIÇÃO
Consiste em afirmar, fingindo não
querer dizer, o que se está a dizer efetivamente.
Exemplo:
"Nem perderei meu tempo mencionando Ana, aquela ingrata que nos
abandonou"
A perífrase, também chamada de
antonomásia, é a substituição de uma ou mais palavras por outra que a identifique.
Exemplos: O rugido do rei das selvas
é ouvido a uma distância de 8 quilômetros. (O rugido do leão é ouvido a uma
distância de 8 quilômetros.)
2.1.26. OXIMORO
Consiste em associar dois termos de
significado oposto (aliás, contraditório) numa mesma estrutura, com o objetivo
de criar um terceiro conceito com um novo sentido.
Exemplos:
No caso de “caminhos escuros”, ela seria considera um oximoro devido a que o
termo “caminho” designa a ideia de clareza e sentido, contrastando com “escuro”
que remete a ausência de luz.
2.1.27. METONÍMIA
Consiste em designar uma realidade
por meio de termo referente a outra realidade que está relacionada com a
primeira, existindo uma associação por contiguidade ou proximidade.
Exemplos:
Costumava ler Shakespeare. (Costumava ler as obras de Shakespeare.)
2.1.28. METÁFORA
Representa uma comparação de
palavras com significados diferentes e cujo conectivo de comparação (como, tal
qual) fica subentendido na frase.
Exemplos:
A vida é uma nuvem que voa. (A vida é como uma nuvem que voa.)
2.1.29.
IMAGEM
Consiste no recurso a aspectos
sensoriais para representar ideias, com o propósito de provocar uma forte
evocação afetiva e emocional (abarca figuras de significação como a comparação,
a metáfora e a metonímia)
Exemplo: "Para os vales
poderosamente cavados, desciam bandos de arvoredos, tão copados e redondos, de
um verde tão moço, que eram como um musgo macio onde apetecia cair e
rolar." (Eça de Queirós)
2.1.30.
HIPÁLAGE
Consiste em atribuir a um ser uma
característica pertencente a outro nome da mesma frase, ao qual logicamente não
pertence, mas se encontra relacionado com o primeiro.
Exemplo:
Estava na janela desolada, por causa dos últimos acontecimentos...
2.1.31.
DISFEMISMO
Consiste em substituir uma palavra
ou expressão por outra que tenha um sentido pejorativo, depreciativo ou
ofensivo.
Exemplo:
"Olívia Palito" para pessoa muito magra
"Pintora
de rodapé" para pessoa muito baixa
"Rolha-de-poço"
para pessoa gorda
"Bater
as botas" para morrer
"Tirar
água do joelho" para urinar
2.1.32.
COMPARAÇÃO
Consiste numa relação de semelhança
entre dois termos ou expressões, através de uma partícula comparativa, com o
propósito de levar a compreensão mais profunda do primeiro elemento ou a
percepção de relações novas e surpreendentes entre os elementos.
Exemplo:
“O gênio é humilde como a natureza.” (Miguel Torga)
2.1.33.
ANIMISMO
Consiste em atribuir vida a seres
inanimados a coisas que as não possuem (embora os seres inanimados não sejam
elevados a categoria de pessoas).
Exemplo:
“Plácida, a planície adormece, lavrada ainda de rastos de calor” (Virgílio
Ferreira).
2.1.34.
ALUSÃO
Alusão é a citação, referência ou
menção, indireta e breve sobre algo ou alguém a uma realidade que se supõe se
conhecimento de quem está a ouvir ou a ler, porque só assim a compreendera
completamente.
Exemplo:
“As cores da camisa do rapaz fazem alusão à bandeira da Alemanha”.
2.1.35.
ALEGORIA
Consiste em representar
figurativamente um conceito ou uma abstração, ou seja, trata-se de uma
elaboração de tipo metafórico que concretiza ideias abstratas.
Exemplo: A justiça é representada
alegoricamente por uma mulher de olhos vendados que segura uma balança nas
mãos; a paz é figurada por uma pomba.
A hipérbole corresponde ao exagero
de uma ideia feito de maneira intencional.
Exemplos:
Quase morri de estudar.
2.1.36.
EUFEMISMO
É
utilizado para suavizar o discurso.
Exemplos:
Entregou a alma a Deus. (Nesta frase está sendo informada a morte de alguém.)
2.1.37.
IRONIA
É a representação do contrário
daquilo que se afirma.
Exemplos: É tão inteligente que não
acerta nada. É preciso ter em atenção o contexto em que se está a falar ou
escrever e até o tom de voz, o qual pode, muito sugestivamente, deixar
transparecer a ironia das palavras.
2.1.38.
LITOTE
Litote representa uma forma de
suavizar uma ideia. Neste sentido, assemelha-se ao eufemismo, bem como é a
oposição da hipérbole. Utiliza, com frequência, a negação para pôr em destaque
a afirmação:
Exemplos: — Não é que sejam más
companhias… — disse o filho à mãe. (Pelo discurso, percebemos que apesar de as
suas companhias não serem más, também não são boas.)
2.1.39.
PERSONIFICAÇÃO OU PROSOPOPEIA
A personificação ou prosopopeia é a
atribuição de qualidades e sentimentos humanos a objetos ou aos seres
irracionais.
Exemplos:
O jardim olhava as crianças sem dizer nada.
2.1.40.
ANTÍTESE
Consiste em apresentar um contraste
entre duas ideias ou coisas, o qual é posto em grande evidência pela oposição
das palavras antónimas que se referem a cada uma dessas ideias ou coisas
Exemplos:
Toda guerra finaliza por onde devia ter começado: a paz.
2.1.41.
PARADOXO
Representa o uso de ideias que têm
sentidos opostos, não apenas de termos (tal como no caso da antítese). O
paradoxo vem precedido de várias outras figuras de estilos, como a
personificação, a enumeração e a comparação:
Exemplos:
Estou cego de amor e vejo o quanto isso é bom. (Como é possível alguém estar
cego e ver?)
Invocação ou apóstrofe é a
interpelação feita com ênfase.
Exemplos:
Ó céus, é preciso chover mais?
3. Conclusão
Depois das nossas pesquisas
concluímos que usamos as figuras de linguagem, às vezes, sem perceber no nosso
dia a dia para tornar nossas mensagens mais expressivas. No texto usamos como
estratégia para conseguir um efeito determinado na interpretação do leitor.
As figuras de linguagem servem
exatamente para expressar aquilo que a linguagem comum, falada, escrita não
consegue expressar com a intensidade que gostaríamos. Uma forma de expressar as
novas e diferentes experiências vividas com maior ênfase.
As figuras de palavras conseguem
revelar a sensibilidade de quem produz e um pouco da forma como o indivíduo
encara o mundo. E, também, quando usamos uma palavra no sentido diferente do
que ela realmente é para suprir a falta de um termo adequado. O que torna a
linguagem mais econômica, uma vez que uma única palavra, dependendo do
contexto, pode assumir os mais diferentes significados.
4- Referências
bibliográficas
1-https://www.obichinhodosaber.com/portugues-5o-recursos-expressivos-onomatopeia-enumeracao-personificacao-comparacao/
2-https://www.todamateria.com.br/figuras-de-linguagem/
https://www.todamateria.com.br/o-que-e-rima/
https://trabalhador.pt/figuras-de-estilo-o-que-sao-como-as-utilizar-e-exemplos/
3-https://www.portugues.com.br/gramatica/hiperbato.
4-https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/quiasmo
https://www.todamateria.com.br/alegoria
5-https://www.significados.com.br/alusao/
6-Equipe
editorial de Conceito.de. (22 de Abril de 2013). Atualizado em 25 de Agosto de
2023. Oximoro - O que é, funções, propósito e exemplos. Conceito.de.
https://conceito.de/oximoro
7-ESCOLAR
EDITORA. (2012). Gramática Moderna da Língua Portuguesa, 2ª Edição, Lisboa. Ed.
João Costa.
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