ELABORADO POR JORGE ARMANDO ANTÓNIO
República de Angola
Ministério da Educação
Governo da Província do Bengo
ESCOLA DO IIº CICLO DO
ENSINO SECUNDÁRIO Nº 379- LICEU
TRABALHO DE QUIMICA
MEIOSE
REDUÇÃO CROMOSSOMA
Docente
________________________
Ano Lectivo/2017
República de Angola
Ministério da Educação
Governo da Província do Bengo
ESCOLA DO IIº CICLO DO
ENSINO SECUNDÁRIO Nº 379- LICEU
MEIOSE
REDUDUÇÃO CROMOSSOMA
Grupo Nº 04
Turma: B
Sala Nº 11
11ª Classe
Período: Manhã
Curso Ciência Fisicas e Biologicas
LISTA DOS INTREGRATES DO GRUPO Nº
04
1.
Ivania
josé da silva nº 31
2.
José
André nº
3.
João
Zacarias p. Ricardo nº 35
4.
Joana
Francisco Moniz nº
5.
Joana
Francisco Domingos nº 33
6.
João
de Almeida Bernardo nº 34
7.
Joaquina
Pontes nº 36
8.
Josefa
N. Franisco nº 38
9.
Helena
Francisco joão nº 39
Docente
________________________
IDENCE
INTRODUÇÃO-------------------------------------------------------------------------------------01
Meise
Redução Cromossoma------------------------------------------------------------------02
CROMOSSOMOS----------------------------------------------------------------------------------03
CARACTERÍSTICAS
DOS CROMOSSOMA----------------------------------------------------04
CONSEQÜÊNCIAS
DA MEIOSE----------------------------------------------------------------05
ERROS NA
MEIOSE------------------------------------------------------------------------------06
CONCLUSÃO--------------------------------------------------------------------------------------07
INTRODUÇÃO
Neste
trabalho fala de Meise redução cromossoma É um tipo de divisão em que uma
célula dá origem a quatro células-filhas com a metade do número de cromossomos
da célula inicial.
A
meiose é, portanto, um processo importantíssimo para a manutenção da carga
genética das espécies ocorrendo na formação dos gametas. Através deste
processo, células diplóides podem originar células haplóides, o que se faz
através de duas divisões sucessivas.
A
primeira delas, uma divisão reducional, pela qual uma célula diplóide origina
duas células haplóides (com redução dos cromossomos) e a outra, uma divisão
equacional, em que cada uma das células haplóides resultantes da primeira
divisão origina duas outras, porém com mesmo número de cromossomos.
Meise Redução Cromossoma
Definição
A
meiose garante a existência de uma fase haplóide no ciclo de vida, que tem a
fase diplóide restabelecida por meio da fecundação. Sem meiose, a reprodução
sexuada não seria possível.
Organismos
simples podem reproduzir-se através de divisões simples. Este tipo de
reprodução assexuada é simples e direta e produz organismos geneticamente
iguais. A reprodução sexual por sua vez envolve uma mistura de genomas de dois
indivíduos, para produzir um indivíduo que diferem geneticamente de seus
parentais.
O
ciclo reprodutivo sexual envolve a alternância de gerações de células
haplóides, com gerações de células diplóides. A mistura de genomas é realizada
pela fusão de células haplóides que formam células diplóides. Posteriormente
novas células diplóides são geradas quando os descendentes de células diplóides
se dividem pelo processo de meiose.
Com
exceção dos cromossomos que determinam o sexo, um núcleo de célula diplóide
contém 2 (duas) versões similares de cada cromossomo autossomo, um cromossomo
paterno e um cromossomo materno.
Essas
duas versões são chamadas de homólogas, e na maioria das células possuem
existência como cromossomos independentes. Essas duas versões são denominadas
de homólogos. Quando o DNA é duplicado pelo processo de replicação, cada um
desses cromossomos é replicado dando origem às cromátides que são então
separadas durante a anáfase e migram para os pólos celulares. Desta maneira
cada célula filha recebe uma cópia do cromossomo paterno e uma cópia do
cromossomo materno.
A
meiose ocorre nas células produtoras de gametas. Os gametas masculinos e
femininos (espermatozóides e óvulos) que são produzidos nos testículos e
ovários, respectivamente as gônadas femininas e masculinas. Os gametas se
originam de células denominadas espermatôgonias e ovogônias. A meiose então é um processo que se verifica
tanto nos órgãos sexuais masculinos quanto femininos.
Através da meiose os gametas
ficam com o número de cromossomos reduzidos à metade, ao estado denominado
haplóide.
Quando
o gameta de origem materna se une ao gameta de origem paterna o número de
cromossomos característico da espécie é restabelecido. A meiose reduz a carga
cromossomal de 2n para n. Desse modo, compensa-se a fecundação e mantêm-se
constante o número de cromossomos de uma geração para outra. Na espécie humana,
por exemplo, a meiose ocorre no ovário, originando óvulos (haplóides), e no
testículo, originando espermatozóides (haplóides). A união do óvulo com o
espermatozóide forma a primeira célula diplóide de uma pessoa, o zigoto.
A
meiose como acontece nas células gaméticas, ou seja, nos óvulos. Para realizar
uma clonagem, precisa-se passar pelo seu processo, que é quando é retirado o
núcleo com 23 cromossomos e colocado o de 46.
CROMOSSOMOS
Podemos
definir meiose como sendo o processo pelo qual número de cromossomos é reduzido
a metade. Na meiose o cromossomo produzido possui apenas a metade do número de
cromossomos, ou seja, somente um cromossomo no lugar de um par de homólogos. O
gameta é dotado de uma cópia do cromossomo materno ou paterno.
A
meiose é um processo que envolve 2 (duas) divisões celulares com somente uma
duplicação de cromossomos. Existem diferenças quanto ao momento do ciclo de
vida em que ocorre a meiose. O ciclo de vida começa a partir da fecundação,
podendo ocorrer meiose: Logo após a fecundação (meiose inicial ou zigótica); no
meio do ciclo (meiose intermediária); no final do ciclo (meiose final).
A
meiose inicial ou zigótica ocorre no ciclo de vida de algumas algas, protistas
e fungos. Os indivíduos são haplóides e apenas os zigotos é diplóide. A meiose
intermediária ou espórica ocorre no ciclo de vida das algas multicelulares e
das plantas. O produto da meiose são células que se diferenciam em esporos. Estes
dão origem à fase haplóide do ciclo, que forma, por mitose, gametas ou outras
estruturas relacionadas com a reprodução sexuada. Após a fecundação,
reinicia-se com a fase diplóide. Com isso, há alternância de gerações, também
chamada metagênese, em que uma fase diplóide formadora de esporos por meiose se
alterna com uma fase haplóide, relacionada com a reprodução sexuada, formadora
de gametas por mitose.
Na
meiose, quatro novas células serão criadas a partir de duas células. Cada uma
destas novas células carregará metade do DNA de sua célula de origem. A meiose
se inicia quando o organismo está na fase de reprodução. A partir deste
momento, haverá uma mistura de genes entre as duas células. É importante
sabermos que este processo é bastante comum entre os organismos vivos como
plantas, animais, e, até mesmo, alguns tipos de fungos.
Enquanto
que na mitose apenas uma célula passa pelos estágios de divisão (prófase,
metáfase, anáfase, telófase, interfase) para gerar duas células filhas, na
meiose ocorrerá o mesmo, mas neste caso, duas células passarão ao mesmo tempo
por este processo, para gerar quatro células filhas.
Para
identificar os passos de cada célula durante a meiose, existe uma definição
científica conhecida como Meiose I e Meiose I. De forma mais simples podemos
entender que isto nada mais é do que duas células passando simultaneamente
pelas mesmas etapas que ocorrem na mitose.
A
meiose é um processo divisional, que, a partir de uma célula inicial com 2n
cromossomos, leva à formação de células filhas com metade desse número. Também
é definida como o processo que envolve duas divisões sucessivas do núcleo,
acompanhada de uma só redução no número de cromossomos.
Ao
invés de criar duas novas células com números idênticos de cromossomos (como na
mitose), na meiose as células fazem uma segunda divisão (meiose I) logo após a
primeira (meiose I). Nesta segunda divisão o número de cromossomos é divido ao
meio. Com apenas a metade do número de cromossomos, as células são chamadas de
haplóides. As células diplóides são exatamente o oposto das haplóides. As
células em seu estágio normal são consideradas diplóides.
Na
meiose, a fase da interfase (quando as células não se encontram em divisão) é
bastante curta e nela não há duplicação do DNA. Representação esquemática
básica da meiose.
CARACTERÍSTICAS DOS CROMOSSOMA
Resulta
em quatro células geneticamente diferentes; Há redução do número de
cromossomos; Normalmente ocorre permuta gênica entre os cromossomos homólogos;
Ocorre em células germinativas; A duplicação do DNA antecede duas divisões
celulares; Uma célula produzida por meiose não pode sofrer meiose.
A
meiose só ocorre em células germinativas, com duas divisões sucessivas. A
célula-mãe se divide em duas, que se dividem de novo, originando quatro células
filhas com metade dos cromossomos da célula inicial: são os gametas,
geneticamente diferentes entre sim. Dessa forma, a meiose tem papel fundamental
na reprodução sexuada. E não se esqueça: durante a meiose normalmente há troca
de genes entre cromossomos homólogos, o que aumenta a variabilidade gênica da
espécie.
CONSEQÜÊNCIAS DA MEIOSE
Durante
a meiose o material nuclear foi duplicado uma vez e dividido duas vezes, pelo
que cada célula filha apresenta metade do número de cromossomos da célula
diplóide inicial. No entanto, mais importante que a redução do número de
cromossomos é a conseqüência genética do processo: Na metáfase I a orientação
ao acaso dos bivalentes causa uma mistura de material materno e paterno pelos
dois núcleos filhos; Devido ao crossing-over, cada cromossomo contém genes de
origem materna e paterna.
Se
a célula inicial apresentar dois pares de cromossomos existirão 4 combinações
possíveis, se tiver três pares serão 8 e se forem 4 pares de cromossomos, 16
combinações possíveis. A fórmula geral será 2n, o que na espécie humana
corresponde a 223 combinações possíveis, ou seja, 8388608 possibilidades.
Acresce ainda o crossing-over para baralhar as coisas e pode-se considerar impossível
que uma célula resultante de meiose seja igual á célula que lhe deu origem.
A meiose difere da mitose em três aspectos
fundamentais:
Consiste em duas divisões sucessivas, originando 4 núcleos; Cada um dos 4 núcleos é
haplóide, contendo metade do número de cromossomos da célula-mãe diplóide; Os núcleos haplóides produzidos
contêm combinações gênicas inteiramente novas.
Por
este motivo, as conseqüências genéticas e evolutivas da meiose são profundas.
Devido á meiose e á fecundação os organismos diplóides existem numa variedade
de formas, mesmo os da mesma espécie.
ERROS NA MEIOSE
Aneuploidias:
Há um aumento ou diminuição de um ou mais pares de cromossomos, mas não de
todos. A maioria dos pacientes aneuplóides apresenta trissomia (três cromossomos
em vez do par normal de cromossomo) ou, menos freqüente, monossomia (apenas um
representante de um cromossomo).
O
mecanismo cromossômico mais comum da aneuploidia é a não-disjunção meiótica,
uma falha da separação de um par de cromossomos durante uma das duas divisões
meióticas. Quando o erro ocorre na Meiose I, os gametas apresentam um
representante de ambos os membros do par de cromossomos ou não possuem todo um
cromossomo.
Muito
embora as aneuploidias sejam mais freqüentemente decorrentes de erros meióticos,
deve-se ter sempre em mente a possibilidade delas resultarem de perda
cromossômica ou de falta de disjunção das cromátides durante a primeira divisão
mitótica do zigoto, ou durante a segmentação de um dos blastômeros. Em outras
palavras, os indivíduos que manifestam aneuploidias podem ser conseqüência de
acontecimentos pós-zigóticos.
Os
eventos que ocorrem na meiose permitem a produção de gametas com metade do
número de cromossomos da célula-mãe e a manutenção da variabilidade genética
das espécies (substrato para a seleção natural). Alguns desses eventos são o
pareamento dos cromossomos homólogos (no estágio zigóteno da prófase I, os
cromossomos homólogos se ligam um ao outro, formando a tétrade), a recombinação
genética ou crossing over” (troca de pedaços entre as cromátides de cromossomos
homólogos) e a segregação independente dos pares de cromossomos.
CONCLUSÃO
Neste
trabalho temos como terminar de seguite maneira que meiose para produzir gametas (n), que se
fundem e formam o zigoto (2n). As plantas traqueófitas também sofrem meiose,
gerando gametófitos (n), que produzem gametas (n). Estes se fundem e originam o
zigoto (2n). Nos eucariotos unicelulares e nas briófitas, o estado haplóide
(com número reduzido de cromossomos) é duradouro. Os indivíduos haplóides se
fundem, originando a condição diplóide (2n) temporária, que gera a fase
haplóide através de meiose.
Na
meiose, ocorre duplicação do material genético e duas divisões consecutivas da
célula germinativa, resultando em quatro gametas, que têm metade do número de
cromossomos da espécie. Os gametas são diferentes da célula-mãe e um do outro
devido à segregação independente dos cromossomos e à recombinação genética. É por
isso que os descendentes obtidos por partenogênese quando o embrião é formado
por um ovo não fecundado não são geneticamente idênticos.
A
meiose está diretamente relacionada com a reprodução sexuada dos organismos (só
ocorre nas células germinativas, que dão origem aos gametas) e tem-se mantido
inalterada desde o seu surgimento, há bilhões de anos, na base dos eucariotos.
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