ELEMENTOS CONSTITUITIVOS DAS HIPOTESES NO CONTEXTO ACTUAL NUM TRABALHO DE ESTUDO DE CASOS

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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA
ISTA


TRABALHO DE MIC


ELEMENTOS CONSTITUITIVOS DAS HIPOTESES NO CONTEXTO ACTUAL NUM  TRABALHO DE ESTUDO DE CASOS





Estudante:
Donana Baptista Meneuanga
Grupo Nº 01                                   
1º Ano
Sala: 01
Período: Tarde
Curso: PSICOLOGIA




                 O DOCENTE
___________________________
      Nanikutonda dos Santos







BENGO/2018











SUMÁRIO


 

 

 

 

 

 






1.INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa Elementos Constituitivos Das Hipoteses No Contexto Actual Num  Trabalho De Estudo De Casos.  Conforme orientação de Robert Yin, o estudo de caso é “uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos” (YIN, 2001, p. 32).
Você poderá utilizar o estudo de caso quando quiser lidar com condições em que acredite que elas possam ser altamente pertinentes para compreender um determinado fenômeno de estudo.
O estudo de caso é um dos métodos de estudo se revela altamente significativo quando o seu objeto de estudo apresenta condições únicas ou especiais que lhe permite investigar a fundo para que, depois, possa servir de base para outros estudos e investigações sobre a mesma temática. Assim, quando você pensa em como fazer um estudo de caso, deverá pensar nos aspectos positivos e negativos para este estudo.
Basicamente, o estudo de caso tem se mostrado muito útil às pesquisas que compreende fenômenos sociais. Nas ciências humanas temos utilizado muito este método de estudo para compreender uma fração do grupo social. Sendo assim, é importante ter claro que seu estudo de caso propriamente não significa uma regra a ser seguida. Ou seja, você deverá tomar cuidado para não fazer generalizações a partir das suas singularidades pesquisadas. A Metodologia científica é o estudo dos métodos ou dos instrumentos necessários para a elaboração de um trabalho científico. É o conjunto de técnicas e processos empregados para a pesquisa e a formulação de uma produção científica.
A metodologia é o estudo dos métodos, especialmente dos métodos das ciências. É um processo utilizado para dirigir uma investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar um fim determinado.
A Metodologia científica aborda as principais regras para uma produção científica, fornecendo as técnicas, os instrumentos e os objetivos para um melhor desempenho e qualidade de um trabalho científico.
A pesquisa é uma das atividades primordiais para a elaboração dos trabalhos realizados com base na metodologia científica. É a fase da investigação e da coleta de dados sobre o tema a ser estudado.



Um trabalho científico é formado principalmente por uma questão norteadora, que é sustentada teoricamente, e defendida a partir de uma argumentação ou experimentação.
Primeiramente vamos aprender em que consiste um trabalho científico. Faz-se necessário saber o que é o “conhecimento científico”, este é um tipo de conhecimento que tem toda uma fundamentação e metodologia a serem seguidas, além de ter suas bases em informações classificadas, submetidas à verificação e, que ofertam explicações plausíveis a respeito do objetivo ou evento em questão.
O objectivo principal de um resumo é apresentar de forma rápida e sucinta, a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado, a metodologia empregada, os resultados obtidos e as principais dificuldades alcançadas durante o processo de pesquisa.
Pradanov e Freitas (2013)¹ sugerem a seguinte estrutura:
  • Identificação:
  1. Nome do evento;
  2. Título do trabalho;
  3. Nome do autor ou autores e suas qualificações;
  4. Nome da instituição a qual tem vínculo.
  • Corpo:
  1. Introdução – Introduza o assunto e a informação necessária para o leitor entender o resto do artigo;
  2. Objetivos – Defina o objetivo e o escopo do trabalho;
  3. Metodologia – Descreva os métodos, hipóteses e procedimentos usados, tal como fontes de pesquisa e equipamentos;
  4. Resultados e discussões – Apresente as descobertas do estudo, apresente a acurácia dos resultados e sua significância;
  5. Conclusões – Interprete os resultados e discuta suas implicações, escreva essa seção de forma a poder ser lida independentemente.
  • Referências:
  1. É de suma importância que seu resumo contenha também as referências pertinentes de todas as citações feitas, de acordo com as normas atuais da ABNT.
O principal objectivo de um trabalho científico é comunicar uma observação ou uma idéia a um grupo de indivíduos potencialmente interessados. Esses indivíduos podem então fazer uso da observação, ou fazer avançar a idéia mediante as suas próprias observações.

O trabalho científico consiste de informação científica organizada segundo padrões específicos, com o objetivo de facilitar a sua compreensão. Podemos comparar um trabalho científico à um filme ou uma história, em que devem coexistir 3 partes harmônicas, princípio, meio e fim. Deve existir também, uma nítida ligação entre essas três partes, como o "enredo" do filme.

As revistas científicas, na sua totalidade, tem um conjunto de normas de redação, destinadas a orientar os autores no preparo dos trabalhos para publicação. Embora cada revista tenha as suas próprias normas, em geral, elas seguem determinados padrões universalmente aceitos.

Título (o que pesquisar?): apresenta a área de interesse a ser pesquisada, já delimitada em alguns aspectos: assunto, população, instituição, período, etc. Pode ter uma conotação criativa e singular. Aparece na capa e folha de rosto sem constar a palavra “título”.

Justificativa (por que pesquisar?): É o momento do/a pesquisador/a convencer de que o projeto é importante, que possui relevância científica, que vai trazer contribuições. É o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental e deve ser efetivado, de que o tema/título escolhido é de suma importância, para a sociedade ou para algum grupo específico de indivíduos. Devemos tomar cuidado, na elaboração da justificativa, de não justificar a hipótese levantada, ou seja: tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa.  Definição do problema (quais as perguntas/dúvidas que quero responder com essa pesquisa?): Recorte na realidade, delimitação do tema. Nos primeiros projetos é mais fácil formular de forma interrogativa, pois facilita a redação e compreensão. Se não há problema, se não há dívida, não há motivo para realizar a pesquisa.

Objectivo(s) (para que pesquisar?): “Uma vez estipulado o que será estudado no trabalho, deve-se ainda esclarecer no projeto o objetivo do trabalho, ou seja, o que se pretende com a proposta apresentada” (BARRAL, 2003, p.73). Quais as metas que pretendemos alcançar ao final da pesquisa? A definição do(s) objetivo(s) determina o que o/a pesquisador/a quer atingir com a realização do trabalho de pesquisa. Objetivo é sinônimo de meta, fim. Iniciamos a formulação de um objetivo com um verbo no infinitivo.

Os verbos, no infinitivo, mais utilizados na formulação de objetivos são:
Demonstrar, avaliar, caracterizar, comparar, correlacionar, descrever, diagnosticar, diferenciar, identificar, classificar, conceituar, categorizar, desenvolver, dimensionar, enumerar, formular, listar, organizar, operacionalizar, propor, relacionar, selecionar, verificar. Podemos ter vários objetivos estipulando diversas metas com o trabalho científico, ou optarmos por definir objetivo geral (O quê? Para quê?) e outros objetivos específicos (detalhamento do objetivo geral em ações mais imediatas e menos amplas que, efetivadas, leva ao alcance do objetivo geral).

Exemplo:

Objectivo Geral: demonstrar, por meio da análise das legislações pertinentes e decisões jurisprudenciais os reflexos jurídicos do trabalho escravo após a Constituição Federal de 1988, tanto para o empregador quanto para o empregado.

a)    Dimensionar as principais características do trabalho escravo no Brasil, pós-promulgação da Constituição Cidadã.

b)    Identificar os direitos e deveres dos empregadores e empregados na relação configuradora do trabalho escravo. (PIORSCKI, 2009).

É importante observar que os objetivos devem ser frases curtas e diretas, indicando as metas a serem alcançadas com o trabalho acadêmico-científico.

Formulação de hipótese(s) (quais suposições?): A palavra hipótese vem de hipo=antes, anterior + tese = afirmação, verdade. Logo, hipótese é uma afirmação (mesmo que na expressão negativa) tida provisoriamente como verdade, ou seja, é algo que precisa ser confirmado ou refutado pela pesquisa.

Diz-se pedagógica e didaticamente que a hipótese é uma resposta ao problema formulado, e como tal deve ser redigida (MARQUES et al. 2009, p.96). Deve estar fundamentada em uma teoria, observação, resultados de outras pesquisas, ou mesmo intuição, A hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, hipótese é uma afirmação categórica (uma suposição), que tenta responder ao problema levantado no tema escolhido para a pesquisa. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar a hipótese (ou suposição) levantada.

É preciso não confundir hipótese com pressuposto, com evidência prévia. Hipótese é o que se pretende demonstrar e não o que já se tem demonstrado evidente, desde o ponto de partida. Muitas vezes, ocorre esta confusão, ao se tomar como hipóteses proposições já evidentes no âmbito do referencial teórico ou da metodologia adotados. E, nesses casos, não há mais nada a demonstrar, e não se chegará a nenhuma conquista e o conhecimento não avança (SEVERINO, 1996, p. 129).

As hipóteses podem ser utilizadas em qualquer área do conhecimento, no entanto, são mais apropriadas ao universo das ciências exatas e da natureza. As hipóteses ao serem formuladas devem ser consistentes, compreensíveis, explicativas, ligadas ao problema formulado, tentando criar uma suposição plausível de solução àquele problema (MARQUES et al. 2009, p.96-98).

Referencial teórico (quais os pressupostos teóricos?): Um passo sempre exigido num projeto de pesquisa. Este item não deve ser uma lista de autores e livros que abordaram o tema, mas sim a descrição preliminar do “estado-da-arte”, ou seja, do conhecimento atual sobre o problema. O autor do projeto demonstrará de forma sintética, no referencial teórico, o que sabe antes de começar a pesquisa. A descrição dos conceitos fundamentais relacionados ao tema proposto.

Para um TCC, é preciso fazer uma explicitação dos principais conceitos e categorias que serão utilizados na pesquisa buscando, num percurso teórico rápido, compreender como três ou quatro autores, reconhecidos na área da pesquisa, conceituam a questão. Devemos ser sintéticos e objetivos, estabelecendo um diálogo entre a teoria e o problema a ser investigado. É a etapa em que o/a pesquisador/a demonstra em quais pressupostos está fundamentado/a para realizar a pesquisa.

Metodologia (como pesquisar?): A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de pesquisa (uma ou a combinação de duas ou mais formas de pesquisa: bibliográfica, de campo, experimental, quantitativa, qualitativa, documental, de observação, etc.), do instrumental utilizado (questionário, entrevista, observação, diário de campo, filmagem, fotos, pré-testes, pós-testes, etc.), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizará no trabalho de pesquisa.

Num projecto de pesquisa é função da metodologia, descrever o universo a ser pesquisado, delimitando-o; o tipo de amostragem a ser utilizada (como serão selecionados os indivíduos), dependendo se a pesquisa será qualitativa ou quantitativa (amostragem representativa). Organização e análise dos dados coletados em relação à teoria escolhida.

Cronograma de execução (quando pesquisar?): Traçar o tempo que será necessário para a realização de cada etapa, sendo que muitas podem acontecer concomitantemente. A elaboração do Cronograma de Execução visa apresentar um mapeamento operacional e cronológico. Tal procedimento corresponde à necessidade de estabelecer prazos para as distintas fases da pesquisa. No entanto, o Cronograma não deve funcionar como uma “camisa de força”, mas tão somente um referencial temporal, para que ele saiba coordenar o tempo disponível e cumprir as atividades sem maiores traumas (MARQUES et al. 2009, p.103).

Orçamento (com que recursos): Planilha de custos. É muito importante quando se trata de pesquisas ligadas a instituições ou órgãos de apoio. Quando será custeada pelo/a próprio/a autor/a do trabalho, o orçamento inicial possibilita planejar os gastos e decidir sobre a extensão da pesquisa e a utilização ou não, da coleta de dados de questionários, entrevistas, fotos, filmagens, etc.

Referências: Relacionar as referências básicas que foram utilizadas, textos fundamentais onde se aborda a problemática em questão. Estas referências serão enriquecidas no decorrer da execução da pesquisa Todas as citações feitas no projeto devem constar como referências bibliográficas no final. Observar as Normas da ABNT.

Redigir de forma breve e clara um texto que sintetiza o nível de profundidade da npesquisa, a idéia principal, detalhes importantes como o objetivo, o resultado e as conclusões, em um único parágrafo, espaço simples e em página distinta;

·         Se for necessário indicar novas teorias, técnicas, diretrizes e métodos.
·         Suas frases são completas, na voz ativa do verbo na terceira pessoa do singular, sem seqüência de títulos;

·         Até 250 palavras para monografias;
·         Palavra(s)-chave ou descritor ou unitermo, para indicar o conteúdo da pesquisa, precedendo o texto do resumo, separados por (;) e espaço.

10. ABSTRACT OU SUMMARY (é o resumo feito  em língua inglesa)

a)    Notas De Rodapé

 Utilizados para:
- Complementar alguma informação no texto;
- Indicar fontes bibliográficas;
- Definir conceitos ou expressões;
- Quando sua inclusão no texto interrompem a seqüência lógica da leitura.
 Colocadas na margem inferior da página em que foram mencionadas, separadas do texto por uma linha contínua de 4 cm à partir da margem esquerda;

 Datilografadas em espaço simples, fonte número 10;
 Entre 2 notas de rodapé deixa-se um espaço duplo;

Ex:
Texto: num primeiro momento, reafirma a versão oficial de que o exército naquela ocasião, como de costume, apenas patrulhou a cidade.
 + de 3 autores:

b)   Figuras :

 Desenhos, fluxogramas, fotografias, organogramas, gráficos, quadros,
diagramas, mapas e ilustrações em geral.

·         Quando colocadas no corpo de texto devem caber toda na mesma página e não ultrapassar as margens estabelecidas, mesmo que tenha que se reduzir seu tamanho, devem estar centradas, separadas do texto antes e depois por 2
·         espaços duplos;

·         A numeração e a identificação da figura deve localizar-se na parte inferior da
·         ilustração: FIGURA 4.1 (número de ordem de ocorrência em algarismos arábicos) Título e/ou legenda;

c)    Tabelas

·         As mesmas normas valem para as tabelas, com a exceção de que seu título deve figurar na parte superior das mesmas, e não inferior como nas figuras. O título deve ser auto-explicativo indicando onde e quando o fato foi estudado:

TABELA 1 – Distribuição da Área Irrigada na Região Nordeste – 1998. As fontes bibliográficas são indicadas no rodapé da tabela quando de outro autor

3.ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
·         ANEXOS – documentos ou qualquer informação complementar não produzida
·         pelo autor do trabalho: tabelas, gravuras, gráficos, etc;

·         APÊNDICES - material elaborado pelo próprio autor: questionários, formulários, etc;
·         Numerá-las;
·         Apresentá-los em anexo somente se forem numerosos o suficiente para
·         interromper a seqüência lógica da exposição textual;
·         Fazer menção da existência dos mesmos no sumário e no desenvolvimento do texto.

·         Quando houver necessidade de definir alguns termos que constam no trabalho;
·         Devem ser listadas em ordem alfabética e destacadas tipograficamente, seguidas das suas definições.

  • Escreva um texto claro e conciso. Não alongue excessivamente o texto;
  • Evite o emprego de gírias e jargões; use linguagem corrente;
  • Siga o formato habitual do trabalho científico;
  • Use a primeira pessoa quando for o único autor do trabalho;
  • Mantenha o mesmo tempo verbal em cada seção do trabalho;
  • Evite opiniões pessoais, não avalizadas pelos resultados do trabalho;
O trabalho preparado para a apresentação oral, não difere substancialmente do trabalho preparado para apresentação escrita (publicação), exceto talvez pela existência do resumo e das referências bibliográficas, dispensados na apresentação oral (mas não no contexto do trabalho). Um Tema Livre pode ter a sequência semelhante de seções:
  • Introdução,
  • Material e Métodos,
  • Resultados,
  • Discussão e,
  • Conclusões
A criteriosa preparação de um trabalho para apresentação oral é o fator mais importante para uma apresentação "politicamente correta". Mesmo quando o autor (apresentador) tem muita experiência com o tema do trabalho.






A elaboraçãode um trabalho de estudo de casos,  é uma modadlidade de trabalho científico baseado em um tema e que é muito utilizado nos cursos de graduação e especialização. É um trabalho que segue inúmeras regras de padronização.

É comumente chamado de TCC (trabalho de conclusão de curso) em função de ser tida como elemento obrigatório para conclusão de cursos de graduação. A monografia  ou seja trabalho científico, segue normas padronizadas.

Para desenvolver uma  monografia ou dissertaçãoo, o trabalho acadêmico/escolar exige pesquisa de obras de terceiros como: livros, revistas, internet, vídeos, etc. Essas obras consultadas são as referências utilizadas pelo pesquisador. Para cada tipo de obra citada/referenciada ao longo do trabalho têm-se regras específicas para registro no trabalho, é o que prever as normas.
























REFERÊNCIAS BIBLOGRAFICAS


PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho cientifico: Métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. E-Book. ISBN 978-85-7717-158-3. Disponível em: <http://www.faatensino.com.br/wp-content/uploads/2014/11/2.1-E-book-Metodologia-do-Trabalho-Cientifico-2.pdf>. Acesso em: 29 de ago. 2016.
Prof. Dr. Ivan Claudio Guedes, Geógrafo e Pedagogo. Professor de Geografia na educação básica e Docente do curso de Pedagogia da Faculdade Progresso. Coloca todo o seu conhecimento a disposição de alunos acadêmicos, pesquisadores, concursantes, professores, profissionais da educação e demais estudantes que necessitam ampliar seus conhecimentos escolares ou acadêmicos.
BAILLY, Anatole. Dictionaire: Grec-Français. Rédiger avec le concour de E. Egger. Paris: Hachette, 1950.
BONIN J. A. Nos Bastidores da Pesquisa: a instância metodológica experenciada  nos fazeres e nas processualidades de construção de um projeto. In: Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e processos. Porto Alegre: Editora  Sulina, 2006.
CIRIBELLI, Marilda Corrêa. Como elaborar uma dissertação de Mestrado através da pesquisa científica. Marilda Ciribelli Corrêa, Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.







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