Insuficiência Renal

República de Angola
Ministério da Educação
Governo da Província do Bengo
Escola de Formação de Técnico de Saúde do Bengo


Assistência de Enfermagem Médico Cirúrgica




Insuficiência Renal












O Docente

_____________________
Kifuando Lázaro








Bengo/2018










ESCOLA DE FORMAÇÃO DE TÉCNICO DE SAÚDE DO BENGO






INSUFICIÊNCIA RENAL











Grupo nº 08
12ª Classe
Sala: 20
Período: Tarde
Curso: Enfermagem Geral


O Docente

_________________________
Kifuando Lázaro






Bengo/2018








Lista dos Integrantes


1.     Lisdália de Sousa....................................................................... Nº 46
2.     Luisa Gomes Paulo................................................................... Nº 47
3.     Luisa Teresa André Dias .......................................................... Nº 48
4.     Lulemba Pedro........................................................................ Nº 49
5.     Madalena Muginga................................................................. Nº 50
6.     Madalena Damião.................................................................. Nº 51






ÍNDICE








Conceito

O sistema urinário destina-se a eliminação no nosso organismo de substâncias catabólicas que circulam no sangue, expulsando-as para o exterior sob a forma de urina. (Roberto. Anatomia e fisiologia humana, citado em 2008).

A nosso ver, “o Sistema Urinário ou Aparelho Urinário é responsável pela produção e eliminação da urina, possui a função de filtrar as "impurezas" do sangue que circula no organismo”.

Constituição

O aparelho está constituido pelos órgãos secretores da urina, os rins e pelas vias urinárias que são: cálices, bacinetes, ureteres, bexiga e uretra. (Roberto. Anatomia e fisiologia humana, citado em 2008

Função do aparelho Urinária

O aparelho urinário destina-se:

Libertar o organismo das substâncias residuais que resultam do metabolismo das células (produtos catabólicos) e que se não forem excretados, originam intoxicações endógenas;

Manter a constância do meio interno (homeostasia) pela regulação do equilíbrio hidroelétrica, do equilíbrio ácido-básico, da regulação da pressão arterial, da secreção, metabolismo e excreção de hormonais e gliconeogênese. Isto é, consiste em controlar o volume e a composição dos líquidos corporais. (Roberto. Anatomia e fisiologia humana, citado em 2008)
Vias Urinárias

As vias urinárias são formadas por seguintes órgão:

Pequenos cálices, localizados no seio renal, possuem uma extremidade alargada que circunda a base de uma papila renal, estão reunidos em 2 a 4 e desembocam nos grandes cálices.

Grandes cálices, localizados também no seio renal, resultando cada um da união de um número variavel de pequeno cálices, e confluem na pele renal.

Pelve e renal ou bacinete, tem a forma de um funil, achatado de diante para trás e continua-se inferiormente com o ureter. Ureteres, têm a forma de um tubo de lume estreito, iniciando-se no bacinete, desde ao longo da cavidade abdominal e termina na bexiga. De acordo ao seu trajecto divide-se em porções abdominal, pélvica e vesical, já no interior da parede da béxiga.

Bexiga, é um órgão ímpar, localizado na cavidade pélvica, atrás da sinfise pública e adiante do recto no homem, e adiante do útero e da porção superior da vagina na mulher.
Produção da urina

Os néufrons ou nefrónios são as unidades histológicas e funcionais básicas do rim. A filtração, a reabsorção, a secreção e a excreção são os principais processos que intervêm na formação de urina.

A formação de urina começa com filtração de grande quantidade de líquido, praticamente isento de proteinas, dos capilares glomerulares para a cápsula de Bowman. As substâncias do plasma, à excepção das proteínas, são, em sua maioria, livremente filtradas, de modo que suas concentrações no filtrado glomerular, na cápsula de Bowman, são quase as mesmas que as do plasma.

À medida que deixa a cápsula de Bowman e passa pelos túbulos, o líquido filtrado é modificado pela reabsorção de água e de solutos específicos para o sangue, ou pela secreção de outras substâncias dos capilares peritubulares para os túbulos.

Doenças do Sistema Urinário

Muitas doenças estão associadas ao sistema urinário seja nos rins ou nas vias urinárias (ureteres, bexiga e uretra).
·         Infecções Bacterianas - Em especial a bactéria Escherichia coli, que pode penetrar no sistema urinário por meio da uretra causando infecção bacteriana.
·         Cálculos Renais - Popularmente conhecido como "pedra nos rins", os cálculos renais podem se alojar nos rins, nos ureteres ou na bexiga. São formados na medida em que ocorre alta concentração de cálcio ou de outros tipos de sal contidos nos líquidos do organismo (no caso a urina).
·         Cistite - A Cistite é uma infecção ou inflamação na bexiga urinária. O doente sente ardor na uretra no ato de urinar e por não conseguir reter a urina, libera em pouca quantidade.
·         Uretite - A Uretite é uma infecção na uretra desenvolvida por bactérias que ocorre normalmente junto com a cistite.
RIM

O rim (em grego, nephrós) é um órgão par retroperitoneal, situado na cavidade abdominal, em cima e atrás, na altura das duas últimas vértebras dorsais e das duas primeiras lombares, ficando o rim direito um pouco mais abaixo (1 cm, 1,5 cm) por causa do fígado; pesa aproximadamente 150 gramas.  (Roberto. Anatomia e fisiologia humana, citado em 2008)

A nosso ver, “os rins são órgãos que se situam na parte posterior da cavidade abdominal, localizados um em cada lado da coluna vertebral. São de cor vermelho - escuro e têm o formato semelhante ao de um grão de feijão e do tamanho aproximado de uma mão fechada”.

Funções
Os rins possuem importantes funções no organismo humano como, por exemplo:

- Excretar resíduos através da urina (exemplos: ureia e creatina);
- Possibilitar a homeostase (condição estável e constante) do organismo;
- Produzir alguns tipos de hormônios como, por exemplo, a eritropoetina.
- Regular o volume de líquidos extracelulares;
- Produzir urina;
- Excretar substâncias de origem externa, como, por exemplo, medicamentos;

Características principais dos rins dos seres humanos

- Possuem o tamanho de um punho de um ser humano adulto;
- Na borda medial de cada rim encontra-se o hilo, por onde passa o ureter, a veia renal, nervos e artéria;
- A parte externa dos rins é envolvida por um tecido fibroso, chamado de cápsula renal.
- Em volta de cada rim há o acúmulo de um tecido gorduroso.
- Os rins são suprimos pela artéria renal, que tem origem na aorta.

O presente artigo buscou levar ao conhecimento do leitor, propriamente aos estudantes do Curso de Enfermagem Geral da Escola de Formação de Técnicos de Saúde do Bengo, conteúdos adquiridos a partir das referências Bibliográficas por meio de livros e internet, algumas considerações importantes sobre a Insuficiência Renal, cuja finalidade é; Conhecer o que é a Insuficiência Renal, descrever a sua Epidemiologia, Causas, Fisiopatologia, Sinais e sintomas, Diagnóstico Clínico, Tratamento, Exames Complementares (Laboratório e emagiologico), Complicações, Cuidados de Enfermagem e por fim a sua Prevenção.
Assim sendo, compreende-se que, a insuficiência Renala é a perda das funções dos rins, podendo ser aguda ou crónica. As causas desta doença são várias, os rins tornam-se incapazes de proceder à eliminação de certos resíduos produzidos pelo organismo.


















A insuficiência renal é a incapacidade dos rins de filtrar o sangue, eliminando substâncias ruins, como ureia ou creatinina, por exemplo, que podem ficar acumuladas no organismo quando os rins não estão funcionando bem.


A Insuficiência Renal Aguda, geralmente, é considerada uma doença do paciente hospitalizado. A incidência pode variar entre 2 a 5%.Em um estudo prospectivo, com incidência de 5%), quando foram avaliadas 2216 internações, 79% dos episódios se correlacionaram com hipovolemia, pós-cirurgia, administração de contrastes para RX e aminoglicosídeos.

Os autores responsabilizaram factores iatrogênicos como responsáveis em 5% dos casos. Em outro relato, foram analisados os factores de risco para o aparecimento de Insuficiência Renal Aguda dentro do hospital. Neste trabalho, foram avaliadas 1819 internações com incidência de 2% de Insuficiência Renal Aguda, a qual estava associada mais frequentemente com os seguintes fatores: choque séptico, hipovolemia, aminoglicosídeos, insuficiência cardíaca e uso de contrastes para RX.

Além disso, outros factores de risco são importantes no desenvolvimento da Insuficiência Renal Aguda como: idade avançada, doença hepática, nefropatia pré-existente e diabetes. (Jac, Neto & Neto, ).


A doença renal crônica constitui hoje em um importante problema médico e de saúde pública. Levando-se em conta dados norte-americanos, para cada paciente mantido em programa de diálise crônica existiriam cerca de 20 a 25 pacientes com algum grau de disfunção renal.

A detecção precoce da doença renal e condutas terapêuticas apropriadas para o retardamento de sua progressão pode reduzir o sofrimento dos pacientes e os custos financeiros associados à DRC. Como as duas principais causas de insuficiência renal crônica são a hipertensão arterial e o diabetes mellitus, são os médicos clínicos gerais que trabalham na área de atenção básica à saúde que cuidam destes pacientes.
 Ao mesmo tempo, os portadores de disfunção renal leve apresentam quase sempre evolução progressiva, insidiosa e assintomática, dificultando o diagnóstico precoce da disfunção renal.

Assim, a capacitação, a conscientização e vigilância do médico de cuidados primários à saúde são essenciais para o diagnóstico e encaminhamento precoce ao nefrologista e a instituição de diretrizes apropriadas para retardar a progressão da DRC, prevenir suas complicações, modificar comorbidades presentes e preparo adequado a uma terapia de substituição renal.


A insuficiência renal quanto a sua Classificação ela pode ser: Aguda e Crônica.


A Insuficiência Renal Aguda (IRA) pode ser definida como perda da função renal, de maneira súbita, independentemente da etiologia ou mecanismos, provocando acúmulo de substâncias nitrogenadas (uréia e creatinina), acompanhada ou não da diminuição da diurese.

A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma doença que acomete os rins, prejudicando as várias funções renais, entre elas ade excreção. Consequentemente, vários constituintes do sangue como água, sódio e produtos nitrogenados (uréia, por exemplo) acumulam-se no organismo. (CARVALHO & DAUGIRDAS citado em 1992 e 2003).

Almeida (2003) afirma que actualmente não se tem buscado apenas aumento da sobrevida, mas que este período seja também vivenciado com qualidade.







·        Insuficiência Renal Aguda

Cada tipo de insuficiência renal aguda tem uma causa diferente, sendo que:

·         A insuficiência Pré-renal é causada por condições que diminuem o fluxo sanguíneo dos rins.
·         A insuficiência Intra-Renal ou Intrínseca – resulta de lesão dos próprios rins, geralmente por necrose tubular aguda.
·         A insuficiência Pós-Renal – causada pela obstrução bilateral do fluxo urinário. (Enfermagem Médico Cirúrgico 4ª Edição).

Insuficiência Renal Crônica

As causas na insuficiência Renal Crônica, podem ser por:

·         Doenças vasculares, como  nefrosclerose renal ou hipertensão;
·         Infecção crônicas, como pielonefrito crônica ou tuberculose;
·         Agentes nefro tóxicos, como tratamento prolongado com aminoglicosídios;
·         Doença endócrinas, como refropatia diabética. (Enfermagem Médico Cirúrgico 4ª Edição).


Os sinais e sintomas da insuficiência renal aguda, são:

·         Pouca urina, amarela escura e com cheiro forte;
·         Cansaço fácil e falta de ar;
·         Dor na parte inferior das costas;
·         Inchaço das pernas e pés;
·         Pressão alta;
·         Febre superior a 39º C;
·         Tosse com sangue;
·         Falta de apetite e presença náuseas e vômitos;
·         Pequenos caroços na pele

Fácies Renal: o elemento característico desse tipo de fáceis é o edema que predomina ao redor dos olhos; completar o quadro palidez cutânea; é observada nas doenças difusas dos rins, particularmente na síndrome nefrônica e na glomerulonofriti difusa aguda. (By Manelex. IMSB citado em 2009).

A insuficiência renal pode se manifestar por meio de diversos sintomas, dependendo se é aguda ou crônica. Quanto a Insuficiência Renal Crônica, tem os seguintes sinais e sintomas:

·         Vontade de urinar frequentemente, principalmente à noite, acordando para urinar;
·         Urina com cheiro forte e espuma;
·         Pressão arterial muito alta que pode resultar em AVC ou insuficiência cardíaca;
·         Sensação de peso corporal muito elevado;
·         Tremores, principalmente nas mãos;
·         Cansaço intenso;
·         Músculos fracos;
·         Cãibras frequentes;
·         Formigamentos nas mãos e pés;
·         Perda de sensibilidade;
·         Convulsões;
·         Pele amarelada;
·         Náuseas e vômitos;
·         Desenvolvimento de uma pequena camada branca na pele, semelhante a pó, pois a uréia cristaliza no suor.



Ao observar estes sintomas na insuficiência aguda ou Crônica, é aconselhada uma consulta com um médico nefrologista para que possam ser solicitados exames para diagnosticar a insuficiência renal e, assim, indicar o tratamento adequado. O diagnóstico pode ser feito com base nos sintomas e em exames como ultrassom, ressonância magnética, tomografia computadorizada, além de exames de urina e de sangue, como a análise do potássio, uréia e creatinina. (Roberto Paulo Anacleto).


Quanto a sua fisiopatologia, apraz-nos mencionar de modo geral, o seguinte:

·         Supersaturação
·         Concentração do soluto
·         Carga iônica
·         PH urinária
·         Presença de inibidores
·         Citrato, magnésio e pero fosfato
·         Estase e infecção
·         Matriz (não cristalina. (Roberto Paulo Anacleto)

O tratamento para insuficiência renal deve ser orientado pelo nefrologista e pelo nutricionista, podendo ser feita em casa ou no hospital, dependendo da gravidade da doença.

Na maioria das vezes, o tratamento é feito com o uso de remédios como anti-hipertensivos e diuréticos, como a Furosemida, por exemplo. Além disso, deve-se manter uma dieta rica em carboidratos e pobre em proteínas, sal e potássio, que deve ser indicada por um nutricionista. Saiba mais sobre o tratamento da insuficiência renal.


As medidas de suporte incluem dieta rica, calorias e com restrições de proteínas, sódio e potássio, suplementos vitamínicos e restrição da ingestão de líquidos. A administração rigorosa dos eletrólitos é fundamental para se detectar hiperpotassemia.


O tratamento conservador tem como objectivo corrigir os sintomas específicos. A dieta lipoproteica reduz a produção dos produtos finais do metabolismo das proteínas, que os rins não conseguem excretar.

O tratamento farmacológico geralmente melhora os sintomas associados. Um agente antipruriginoso como, trimeprazina ou difenidranina pode atenuar oprurido, enquanto que antes do fosfato contendo cálcio podem diminuir os níveis séricos de fosfato. O doente também pode melhorar com suplementos de vitaminas (principalmente B e D) e aminoácidos essenciais. (Enfermagem Médico Cirúrgico 4ª Edição).

Na insuficiência renal crônica também, pode ser necessário realizar transplante de rim ou fazer hemodiálise, que é um procedimento que tem como objetivo filtrar o sangue, retirando todas as impurezas que os rins não conseguem filtrar.




Infecções - São as causas mais freqüentes de complicações nos pacientes com IR, principalmente nos casos de pós-operatório. São também as causas mais freqüentes de óbito. As infecções mais comuns são as pulmonares, urinárias e sepse (80%, 60% e 30% respectivamente). Os cateteres venosos, arteriais e vesicais, bem como os acessos vasculares para tratamento dialítico se tornam as portas de entrada mais frequente dos agentes infecciosos.

Complicações cirúrgicas - Pacientes que desenvolvem IR após a cirurgia têm alta incidência de complicações, geralmente, difíceis de se diagnosticar; ocorrem em 3% dos casos e têm 83% de mortalidade.

Complicações gastrointestinais - O sangramento gastrointestinal não é tão frequente, se o paciente estiver bem dialisado. Os bloqueadores de secreção gástrica têm sua utilidade na profilaxia desses sangramentos. Frequentemente, os pacientes estão anoréticos e podem apresentar náuseas e vómitos.

Outras complicações - Insuficiência cardíaca por retenção de líquidos, confusão mental, convulsões, etc.

Utilização de drogas - Deve-se considerar que, tanto em casos de IRA oligúrica e não oligúrica, a depuração da creatinina está geralmente abaixo de 10 ml/min e a correção das dosagens deve ser feita de acordo com esse parâmetro, evitando-se a utilização dos valores da creatinina sérica para cálculos do ajuste de drogas.


No que tange a intervenção de enfermagem na insuficiência Renal Aguda, apraz-nos dizer que, deve o técnico de enfermagem implementar medidas para controle das infecções renal aguda, cuidar do cliente que apresenta insuficiência renal aguda, porque ele é altamente suscetível a infecções.

Não permitir que membros da equipe ou visitantes sabidamente portadores de infecções do trato respiratório superior entrem em contacto com o cliente. (Enfermagem Médico Cirúrgico 4ª Edição).

Quanto a Insuficiência Renal Crônica, a intervenção de Enfermagem parte na implementação dos cuidados para a pele do cliente. Orientar o cliente quanto a necessidade de banhos diário usando sabão com alto teor de gordura, banhos de aveia e loção dermatológica para atenuar o puído.

Deve o técnico de enfermagem evitar fraturas patológicas manipulando cuidadosamente o corpo do cliente e posicionando-o de mobilização passiva com os clientes acamados. (Enfermagem Médico Cirúrgico 4ª Edição).


Um grande número de Insuficiência Renal Aguda e Insuficiência Renal Crônica provém de atitudes mais agressivas, retardo em medidas preventivas e desatenção por parte dos médicos que, através de melhor análise do paciente, evitando o uso de drogas nefrotóxicas, e agindo rapidamente ao menor sinal de complicação, podem evitar o desenvolvimento do quadro.

 Deve-se evitar a combinação de vários factores potencialmente agressivos em duas ou mais combinações como: agentes de radiocontraste, desidratação, icterícia, aminoglicosídeos, mioglobinúria e hemoglobinúria

Vários agentes farmacológicos têm sido propostos para prevenir em pacientes de alto risco ou transformar casos oligúricos em não oligúricos.







Mediante os factos expostos, concluímos que, a insuficiência renal é a incapacidade dos rins de filtrar o sangue, eliminando substâncias ruins, como uréia ou creatinina. Por sua vez, a insuficiência Renal pode ser Aguda e Crônica, os principais sinais e sintomas desta doença dependem de como cada um deles se manifestam.






















Almeida (2003)
BORTOLOTTO, L. A. Hipertensão arterial e insuficiência renal crônica.  Rev. Bras. de Hipert.,v.15, n. 3, p. 152-155, 2008. Disponível em: <http://departamentos. cardiol.br/dha/revista/15-3/09-hipertensao .pdf>. Acesso em: 22 set. 2011.
COSTA JAC; VIEIRA NETO OM & MOYSÉS NETO M. Acute renal failure. Medicina, Ribeirão Preto, 36: 307-324, apr./dec. 2003.
CARVALHO et al., 1992; DAUGIRDAS, 2003

Fonseca, M. Anatomia e Fisiologia Humana, citado em 2008









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