INSTITUTO
TÉCNICO DE SAÚDE DO BENGO
COLAR
CERVICAL DE MIAMI JACKSON
GRUPO
Nº 03
12ª
CLASSE
SALA:
09
PERÍODO:
TARDE
CURSO:
FISIOTERAPIA
A DOCENTE
______________________
Edna
Gonçalves
CAXITO-2021/2022
LISTA
NOMINAL
N/O |
NOME COMPLETO |
CLASSIFICAÇÃO |
1.
|
Luísa
Vânia Banda |
|
2.
|
Luzia
Almeida João |
|
3.
|
Luzia
Mateus Paulo |
|
SUMÁRIO
2.2- Colar
cervical: quando e como usar
2.3- Como usar o
colar cervical
1-
INTRODUÇÃO
O processo de reparo alveolar deve culminar com a
formação de tecido ósseo no seu interior visando futuras reabilitações com
implantes ósseo integráveis ou por meio de próteses convencionais. Colar de Miami Jackson esta órtese
possui uma capacidade maior de restringir os movimentos que o Philadelphia, por
ser semirrígido. Pode ser usado para traumas, osteoporose, osteoartrite e
torcicolos.
O uso do colar cervical é um excelente auxiliar para
quem enfrenta problemas na região cervical e precisa mantê-la em posição
neutra. Seu uso é indicado quando ocorre algum tipo de trauma cervical, podendo
ser torcicolo, artrites e demais problemas na coluna.
É indicado também em situações pós-cirúrgicas como
auxiliar na recuperação, pois contribui para manter a postura. Essa
estabilidade contribui para redução de dor, devido ao apoio que o colar
cervical recebe. Seu uso pode ser de dia e de noite. Por ser usado apenas no
pescoço, todos os movimentos de braços e pernas ficam livres, o que contribui
para maior independência.
2-
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
O colar de Miami é apropriado para a imobilização, a
reabilitação e o tratamento dos ferimentos cervicais estáveis da espinha que
resulta da doença ou do traumatismo. O colar de Miami colar cervical Miami é
feito com espuma confortável que aumenta o conforto do paciente e da
conformidade.
O
queixo respirável e as almofadas occipital amparam a circulação de ar e mantem
a pele seca. O colar é orderable e vem com uma ou duas medidas ajustadas da
almofada do ponto o mais elevado do ombro à parte inferior do queixo. O escudo
do polietileno assegura a sustentação rígida mais a imobilização em todos os
três planos do movimento.
Acidentes são causas imprevistas que colocam vidas em
risco e causam lesões, por isso, o atendimento deve ser feito de maneira
eficiente para reduzir a hipótese de piorar os danos. O colar cervical é um
equipamento flexível de saúde para ser utilizado no pescoço. Ideal para
estabilizar o pescoço e a coluna quando é preciso imobilizar, o colar cervical
deve ser recomendado por um médico especialista que busca restaurar a saúde.
Nenhuma
órtese restringe todos os movimentos da coluna cervical
·
As dificuldades se dão em
virtude da maior mobilidade deste segmento, bem como a grande quantidade de
tecidos moles.
·
A pressão nas partes
moles não pode ser alta, pelo risco de desconforto e isquemia cutânea, com
formação de úlceras e complicações diversas.
·
São mais eficientes na
restrição dos movimentos de flexão e extensão do que nos de inclinação lateral;
·
Todos os colares são
pouco eficientes na imobilização da coluna cervical superior;
·
É difícil limitar a ADM
de cervical;
Ele também pode ser usado em casos de torcicolos,
artrites e artroses. Mantendo a postura correta durante o dia e a noite, o
colar cervical Miami possui abertura para traqueotomia e análise do pulso
carotídeo, o que facilita a rotina hospitalar sem interferir no tratamento do
paciente. O colar cervical Miami é confeccionado em material de plástico
ajustável e possui espuma interna para garantir o máximo de conforto durante o
tempo necessário. Especificações do colar cervical.
·
Articulado: Sim
·
Fixo: Não
·
Dobrável: Sim
·
Regulável: Sim
·
Tamanho: P, M e G
·
Dimensões aproximadas da
embalagem (cm): AxLxP - 12x24x37cm
·
Peso aproximado da
embalagem do produto (kg): 470g
·
Registro: ANVISA
·
Precauções: não utilizar
o produto sem recomendação médica.
·
Modelo: DL185
·
Garantia: 3 meses
·
Fornecedor: DILEPÉ
·
Cor: Branco e Azul
Recomendações de Uso:
·
Verificar Tamanho Correto
na tabela de medidas;
·
Posicionar o centro do
colar sobre o queixo do paciente e envolver no pescoço com o colar;
·
Ajustar o colar de acordo
com a recomendação médica.
No atendimento à vítima de trauma, a proteção da coluna
cervical constitui a medida universal adotada pelo profissional, e a primeira
providência deve ser a estabilização manual. Isso deve ser feito segurando a
cabeça da vítima com cuidado e movendo-a até uma posição neutra, a menos que
seja contraindicado, como por exemplo, quando houver resistência ao movimento,
espasmo do músculo do pescoço, aumento da dor, início do aumento do déficit
neurológico, como adormecimento, formigamento ou perda de habilidade motora,
comprometimento das vias aéreas ou da ventilação (PHTLS, 2007). Na posição
alinhada neutra deve ser mantida manualmente sem tração significativa, até que
a imobilização mecânica do tronco e da cabeça seja completada (PHTLS, 2007).
A finalidade principal e específica do colar cervical
é proteger a coluna cervical de compressão. Quando instalado de forma eficiente
ele se apoia sobre o peito, a coluna torácica posterior, a clavícula e o
músculo trapézio. A cabeça fica imobilizada sob o ângulo da mandíbula e na
região occipital do crânio. Embora não imobilize totalmente, o colar cervical
ajuda a limitar o movimento da cabeça. A porção anterior rígida do colocar
também fornece um local seguro para a aplicação de um tirante de imobilização
na parte inferior da cabeça, sobre o mento (PHTLS, 2007). Todas as imagens
exibidas neste espaço fazem parte do acervo das autoras. A medida do tamanho do
colar cervical: a distância entre o ombro e o queixo do paciente. Medida do
tamanho do colar cervical mediante a distância entre o ombro e o queixo do
paciente.
O uso do tamanho apropriado é importante. O colar muito
pequeno poderá não prover a imobilização suficiente, enquanto o colar muito
grande poderá levar a uma hiperextensão cervical no paciente.
A escolha do tamanho ideal para o paciente é feita
calculando-se a distância entre uma linha imaginária no ombro, onde o colar
ficará apoiado, e a base do queixo. A medida exata do colar é a distância entre
o ponto de referência (botão) e a borda inferior do plástico rígido, e não até
o emborrachado de espuma. Esta medida do colar designa também o tamanho da tala
fácil de imobilização, conforme evidenciados nas imagens mostradas ao longo
desta sequência.
Medida do
tamanho no paciente.
·
Semirrígido;
·
Com maior restrição dos
movimentos de flexão e extensão do que o colar de Philadelphia;
·
Mas ainda com pouco
efeito na restrição de movimentos da transição craniovertebral e de inclinação lateral.
Quando o paciente estiver em posição neutra cervical, use
seus dedos para visualizar a distância entre o ombro e o queixo. Você pode
utilizar seus dedos para escolher o tamanho do colar cervical mais adequado
para o paciente.
Medida do tamanho no colar
2.1- Objectivos
·
Diminuição da mobilidade
de um segmento vertebral;
·
Proteger parte do corpo;
·
Auxílio na recuperação de
lesões ósseas e musculares;
·
Redução da dor;
·
Minimizar deformidades
progressivas na coluna.
2.2-
Colar cervical: quando e como usar
O colar cervical é um auxiliar no tratamento de
problemas na coluna e também outros tipos de problemas, por isso, jamais podem
ser usado sem prescrição de um especialista. Só ele poderá prescrever as
condições de uso de acordo com o problema a ser tratado.
É importante ter em mente que usar um colar que não
seja adequado à sua estrutura corporal, seu problema pode piorar, levando ao
aumento das dores, bem como retardando a cura dos problemas existentes. Sendo
assim, é preciso procurar um ortopedista para que ele faça a avaliação e
prescreva o tamanho e o tempo de uso.
2.3-
Como usar o colar cervical
Após a prescrição médica é muito importante adquirir o
tamanho adequado ao seu tipo físico. Na hora da compra, faça o teste para ter
certeza que há um espaço da espessura de um dedo entre o ombro e o queixo. Essa
é uma forma de garantir que o tamanho do colar está adequado.
Para o uso deste material, é importante que se siga as
orientações médicas no que diz respeito ao tempo de uso. Essa questão
influencia diretamente no resultado final do tratamento. Alguns cuidados na
hora de colocar o colar cervical são importantes para manter o tempo de vida
útil do colar.
3-
CONCLUSÃO
Colar cervical para pescoço são geralmente prescritas deformidades.
Afetam movimentação ou protegendo a parte do corpo, mais do que assistindo o
movimento ou transferindo forças. (como no caso das órteses para membros).
O uso do colar cervical pode ser um excelente auxiliar
nos problemas que ele é indicado. No entanto, todo o cuidado é pouco quando o
assunto são os cuidados com a sua coluna. Embora seja fácil comprar esse tipo
de produto, é importante ter mente que, cada pessoa precisa de um tamanho
adequado ao seu tipo físico.
Além disso, o tratamento precisa oferecer conforto
para que ele suporta com maior facilidade. Por isso, depois de consultar um
profissional de saúde, acesse o site da loja Maconequi para adquirir o seu
colar. Você vai encontrar os melhores e mais variados modelos e tamanhos para
que você possa seguir as orientações do seu médico.
Entretanto, popularmente são chamados de “colares”
cervicais”. As órteses cervicais e de tronco, além de serem usadas para melhora
da dor, também têm como objectivos proteger a região, auxiliar nos casos de
lesões ou traumas, ajudar na recuperação após uma cirurgia e reduzir
deformidades progressivas da coluna.
BIBLIOGRAFIA
1.
CAMARGO, A. M. (2011). ÓRTESES PARA TRONCO E
PESCOÇO. São Paulo.
2. Smith
GW, Robinson RA. The treatment of certain cervical-spine disorders by
anterior removal of the intervertebral disc and interbody fusion. J Bone
Joint Surg Am. 1958;40(3):607-24.
3. Bohlman
HH, Emery SE, Goodfellow DB, Jones PK. Robinson anterior cervical discectomy
and arthrodesis for cervical radiculopathy. Long-term follow-up of one
hundred and twenty-two patients. J Bone Joint Surg Am. 1993;75(9):1298-307.
4. Persson
LC, Carlsson CA, Carlsson JY. Long-lasting cervical radicular pain managed
with surgery, physiotherapy, or a cervical collar. A prospective randomized
study. Spine (Phila Pa 1976). 1997;22(7):751-8.
5. Campbell
MJ, Carreon LY, Traynelis V, Anderson PA. Use of cervical collar after
single-level anterior cervical fusion with plate: is it necessary? Spine
(Phila Pa 1976). 2009;34(1):43-8. 15.
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