INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE
ANGOLA – ISTA
________________________________________________________________
Criado
pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO: CONTABILIDADE
PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO
A
DOCENTE
_______________________
Drª Janeth Dala Monteiro Pinto
MARÇO
2022/2023
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA
– ISTA
________________________________________________________________
Criado
pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO: CONTABILIDADE
PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO
Trabalho apresentado a Professora Drª Janeth Dala
Monteiro Pinto no curso de Contabilidade, como requisito parcial para avaliação
na cadeira de: Economia.
GRUPO Nº 04
1º ANO
SALA:
ÚNICA
PERÍODO:
PÓS LABORAL
MARÇO
2022/2023
INTEGRANTES DO
GRUPO
1.
Daniel Domingos Cassule Paulo
2.
João Matumona Sebastião
3.
Carlos António João
ÍNDICE
2.1. RAZÃO DE SER DAS
EMPRESAS
2.2. Empresa como um
sistema sociotécnico
2.3. Para que servem
as Empresas
2.3.1. Qual o
propósito de uma Empresa
2.3. CUSTOS DE
TRANSAÇÃO VERSUS CUSTOS INTERNOS
2.3.2. Como os custos
de transação afetam as finanças da empresa
2.4.2. Os cinco
objetivos da Função Produção
2.5. TABELA DE
INPUT/OUTPUT E ISOQUANTAS
2.7. Propriedade da
função de produção
2.7.1. O sentido
antigo de propriedade
2.7.2. Propriedade e
Poder de controlo
2.7.3. Produção com um
único factor variáveis
2.8. PRODUTOS TOTAIS,
MARGINAL E MEDIA
2.1. Lei dos
rendimentos decrescentes e estágios de produção
2.2. Produção com dois
factores variáveis
2.9. TAXA MARGINAL DE
SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA (TMST): PROPRIEDADE E SIGNIFICADO
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho
tras consigo conceitos importantes que aborda assuntos sobre produção e custo
de produção onde procuramos desenvolver de uma forma resumida visto que é um
assunto bastante tratado por muitos autores.
Como tema proposto do decorrer deste trabalho
estará sendo desenvolvido as ideias centrais e teorias sobre os custos de produção.
No básico custo de produção é o total de gastos aplicados a uma produção decerto
bem ou produto para que com esse produto se obtenha um lucro final.
O gasto de
produção é tudo aquilo que se é adquirido para a elaboração desse bem ou
produto referido. Veremos no decorrer a realidade sobre os custos de produção
em uma visão econômica, quais são os custos que se tem em uma empresa, como
esses custos são calculados.
No decorrer
deste, será visto qual custo é real e pesa no balanço de uma empresa, quais são
os custos que variam e quais são fixos durante o processo de produção e também
a diferença existente entre a visão econômica e a visão contábil-financeira.
2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O conceito de custos começou a ser mencionado e ganhou
importância no início da era industrial. A contabilidade de custos teve início
durante a revolução industrial, após o surgimento de empresas industriais, com
intuito de determinar os custos dos produtos fabricados.
Segundo Bornia (2010, p. 467), antes do período
Industrial, os artigos normalmente eram produzidos por artesãos que não eram
pessoas jurídicas, e basicamente só existiam empresas comerciais, as quais
utilizavam a contabilidade financeira apenas para a avaliação do patrimônio e
apuração do resultado do período.
2.1. RAZÃO DE SER DAS EMPRESAS
A empresa é uma parte
fundamental da economia moderna, desempenhando um papel importante no
desenvolvimento, produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Com o
objectivo de satisfazer as expectativas e necessidades dos consumidores, as
empresas buscam desenvolver, produzir e comercializar bens e serviços, além de
oferecer empregos e contribuir para o desenvolvimento econômico e social.
Se você trabalha ou
está interessado em trabalhar em uma empresa ou empreender, e deseja ter
sucesso, é importante ter uma compreensão clara do que são as empresas, quais
seus propósitos e como elas se estruturam e funcionam.
Neste trabalho, vamos
explorar a conceituação de empresa, incluindo sua definição, seus propósitos e
objectivos, importância, características, estruturas e funcionamento. Além
disso, discutiremos a importância da definição clara do negócio da empresa para
o sucesso. Ao final do artigo, você terá uma compreensão mais ampla e
aprofundada sobre o que é uma empresa e sua importância na sociedade e na
economia atual.
Uma empresa é uma
entidade organizada, uma organização, com o objectivo de
realizar atividades comerciais, industriais ou de prestação de serviços com
fins lucrativos. É formada por pessoas físicas ou jurídicas que investem
recursos financeiros e trabalham em conjunto para alcançar seus objectivos, e
obter lucro.
É um sistema
socioeconômico composto por pessoas, conhecimentos, métodos, processos de
trabalho, tecnologias, estrutura organizacional, políticas, normas e procedimentos, que interagem entre
si gerando sinergia para o atingimento de objetivos predefinidos.
Etimologicamente o
vocábulo empresa “é derivado do latim prehensus, de prehendere (empreender,
praticar), possui o sentido de empreendimento ou cometimento intentado para a
realização de um objetivo” (SILVA 2004).
O conceito de empresa
refere-se a empreendimento, associação de pessoas para exploração de um negócio. É o conjunto de
atividades do empresário. A definição de uma empresa nos remete a uma atividade
econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços.
2.2. Empresa como um sistema sociotécnico
Chiavenato aponta a empresa como um
sistema sociotécnico, “toda organização consiste em uma combinação administrativa de
tecnologia e de pessoas, de tal forma que ambos os lados se acham intimamente
inter-relacionados”.
Toda empresa é constituída por pessoas e
as pessoas são seres sociais, possuem características físicas, psicológicas e
sociais que resultam em relações sociais formais e informais. Segundo o mesmo
autor, essas relações são responsáveis pela eficiência das ações da empresa. Ao
mesmo tempo, as empresas possuem instalações físicas, máquinas, equipamentos,
instrumentos e tecnologia, caracterizando um sistema técnico.
2.3. Para que servem as Empresas
Numa
sociedade moderna as empresas servem para diversas finalidades, dentre as quais
podemos citar:
1.
Gerar lucro para os
investidores: A finalidade
principal de uma empresa é gerar lucro para seus proprietários ou acionistas,
através da venda de produtos ou serviços.
2.
Proporcionar empregos: As empresas, como instituição social, geram empregos
e ajudam a manter a economia funcionando.
3.
Fornecer bens e
serviços: As empresas produzem e vendem
bens e serviços que são necessários para o bom funcionamento da sociedade.
4.
Promover inovação: As empresas são um motor para a inovação,
desenvolvendo novos produtos e processos que melhoram a vida das pessoas.
5.
Contribuir para a
economia: As empresas pagam impostos
e investem na economia, ajudando no crescimento da economia.
2.3.1. Qual o propósito de uma Empresa
Drucker explica que empresa é um
órgão social e que só pode prestar contribuição à sociedade se for lucrativa.
Seu propósito é gerar lucro por meio da venda de produtos ou prestação de serviços. Visa produzir ou prestar um serviço com qualidade
ao menor custo praticável, e obter o lucro justo e necessário sobre a venda.
Ninguém abre uma empresa apenas porque é
bonito, ou apenas para dizer que é um empresário. Quem abre uma empresa espera
e precisa obter lucros do investimento realizado, para tornar a empresa visável
do ponto de vista financeiro.
O propósito de uma empresa é fornecer
bens ou serviços para atender às necessidades e desejos dos consumidores, a fim
de gerar lucro para seus proprietários ou acionistas. Além disso, muitas empresas
têm como propósito desempenhar um papel positivo na sociedade e no meio
ambiente, contribuir para o desenvolvimento econômico e social e oferecer
oportunidades de emprego e desenvolvimento de talentos para seus funcionários.
O propósito de uma empresa pode ser
formalmente definido em sua missão e valores, que guiam suas decisões e ações,
servindo como referência para o desenvolvimento e implementação do seu planeamento estratégico. (DRUCKER 1987).
2.3. CUSTOS DE TRANSAÇÃO VERSUS CUSTOS INTERNOS
Os custos de transação são menos óbvios
do que outros gastos, mas também têm seu peso no balanço da empresa. Por isso,
é importante que você entenda quais são esses desembolsos e como eles afetam as
finanças das organizações.
2.3.1. Custos de transação
Os custos associados à função de um
comprador, são denominados, segundo Ronald Coase de Custos de transação. Este
conceito nasceu em 1937 com Ronald Coase no artigo “The Nature of the Firm”,
mas só ganhou popularidade em 1970 com Oliver Williamson. Um dos pressupostos
de Ronald Coase citado por Rindfleisch & Heide, (1997), é que as empresas e
os mercados têm estruturas de governanças diferentes e que por isso apresentam
custos de transação diferentes.
Os custos de transação, segundo Sagi
& Pataki, (2013), incluem tanto processos de mercado como processos dentro
da empresa, e custos de regulação das relações contratuais dos participantes
nas transações. Estes custos caracterizam-se assim por todos aqueles que são
adicionais ao preço pago do produto comprado, ou seja, são por exemplo os
custos inerentes à pesquisa de fornecedores e à avaliação do risco. “Os custos
de negociação e celebração de um contrato separado para cada transação de
câmbio que ocorre no mercado também devem ser levados em consideração.” (Coase,
1937).
Custos de transação são os gastos que a
empresa tem para planejar, elaborar e negociar transações de manutenção das
suas atividades ou da captação de recursos. Junto a vários outros tipos de
custos que uma organização possui, esses desembolsos ocorrem quando é preciso
recorrer ao mercado para obter matérias-primas, equipamentos e serviços.
Logo, são gastos ligados às ações
necessárias para garantir que os contratos sejam cumpridos, de maneira
satisfatória para as partes envolvidas.
De modo geral, os custos de transação podem ser classificados em:
·
Elaboração
e negociação dos contratos
·
Mensuração
e fiscalização de direitos de propriedade
·
Monitoramento
do desempenho
·
Organização
de atividades.
2.3.2. Como os custos de transação afetam as
finanças da empresa
Ao analisar o desempenho financeiro de
uma empresa, vários custos devem ser levados em conta a fim de determinar sua
lucratividade. Neste caso, os custos de produção já são bem conhecidos, mas nem
sempre os custos de transação são considerados.
Mesmo assim, eles têm um peso importante
no orçamento da empresa, podem ser decisivos para as decisões estratégicas da
gestão e para o dia-a-dia do negócio. Por exemplo, uma empresa pode avaliar os
custos de transação para decidir se terceiriza serviços de logística ou se
integra essa área às suas operações atuais. De modo geral, os custos de
transação são colocados na balança quando:
·
há dúvida entre
contratar um serviço/comprar um bem
·
produzir/executar
dentro da própria organização.
Além disso, os custos de transação
também são considerados na emissão de títulos e ações, conforme o
pronunciamento técnico CPC 08 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
2.4. FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
Conceito de Função Produção – A função
produção indica qual a quantidade máxima de produto que pode ser produzida dada
uma determinada quantidade.
2.4.1. Definição
Em microeconomia, a Função Produção é uma relação matemática que indica qual a
quantidade máxima de produto que pode ser produzida dada uma determinada
quantidade de fatores produtivos e uma determinada tecnologia
(desenvolvimento técnico e conhecimento tecnológico). Este conceito pode ser
aplicado a um produto ou a um serviço, a uma empresa, a um sector de actividade
ou mesmo a toda uma economia.
Tendo em conta as características da
empresa, setor ou economia, a função produção pode variar grandemente. Por
exemplo, numa economia muito desenvolvida existe uma tendência para que as
unidades produtivas sejam mais capital intensivas, isto é, o trabalho é
maioritariamente efetuado por máquinas; o inverso tem tendência a acontecer em
economias menos desenvolvidas.
Algebricamente e de uma forma
simplificada, a função produção pode ser apresentada da seguinte forma: Q =
Q(K,L), em que Q representa a quantidade de produto produzida e L e K a
quantidade de factores produtivos (neste caso, trabalho e capital respectivamente).
A função pode ser desenvolvida para uma função linear do tipo Q(K,L) = a + bK +
cL, onde a, b, c, e d são parâmetros determinados empiricamente. Pode ainda ser
desenvolvida para uma função multiplicativa (conhecida como ‘Função
Cobb-Douglas’), ficando: Q(K,L) = a.Kb.Lc.
Na organização, representa a reunião de
recursos destinados à produção de seus bens e serviços. Toda organização
possui, mas nem sempre com esse nome. A função produção relaciona-se
diretamente com os objetivos estratégicos da organização.
2.4.2. Os
cinco objetivos da Função Produção
2.4.2.1. Rapidez
Tempo que algum serviço leva pra ser
concluído. A Rapidez, do ponto de vista externo, é o tempo de espera do
consumidor para receber o produto / serviço. A rapidez na tomada de decisões,
na movimentação de materiais e no fluxo de informações é fundamental para uma
resposta rápida aos consumidores. Quanto mais rápido atendemos as necessidades
dos consumidores, maiores serão as chances desse consumidor voltar a comprar o
produto / serviço.
Características no aspecto interno:
- Rapidez
na redução de estoques (quanto maior rotatividade de produtos e menor
tempo na linha de produção)
- Redução
de risco (prever eventos)
- Atravessamento
rápido (menos lead time de
processamento)
- Característica
no aspecto externo
- Rápida
resposta do consumidor
Para
que essa agilidade na resposta ao consumidor aconteça, é necessária também uma
rapidez na operação interna.
Qualidade: É um conjunto de atributos que se refere ao padrão
dos produtos e serviços disponibilizados pelas organizações.
§ Efeitos Internos
§ Produção livre de erros.
§ Efeitos Externos
§ Produtos e serviços conforme foram
especificados.
O objetivo qualidade significa “fazer certas
as coisas”, ou seja, não cometer erros e realizar uma produção bem-sucedida,
com isso essa característica proporciona uma vantagem competitiva para a
empresa. No entanto, o que a produção precisa fazer certo irá variar de acordo
com o tipo de operação da organização. Um exemplo que pode ser mais abrangente
é o fato dos funcionários serem corteses, amigáveis e solícitos com os
clientes.
Vantagens: Reduz custos: evita erro e consequentemente menor
será o tempo desperdiçado em sua correção;
Flexibilidade: Flexibilidade
é a capacidade de alterar as condições de operação em função da demanda. Pode
ser alterar o que a operação faz, como faz ou quando faz. O sistema
produtivo precisa estar em condições de mudar constantemente para
satisfazer as necessidades de seus consumidores.
·
Efeitos internos: Capacidade de alterar as condições de
operação em função da demanda
·
Efeitos Externos: Produção de novos produtos, a variedade e o
ajuste de volume.
Vantagem
Resposta ágil a mudanças no mercado
·
Desafio:
manter a confiabilidade e saber lidar com os imprevistos minimizando as
perturbações que possam ocorrer.
·
Confiabilidade:
Confiabilidade é fazer as coisas a tempo para os consumidores receberem seus
produtos/serviços de acordo com o prometido. Seus principais indicadores são o
nível de atraso dos pedidos, tempo médio entre falhas e disponibilidade de
equipamentos.
Vantagens
§ Geração
de estabilidade: se
todas as partes que compõem uma operação for confiável não haverá surpresas no
processo e teremos alto grau de previsibilidade. A isto damos o nome de
estabilidade
§ Redução
de custos: a ineficácia no
uso do tempo se transforma em custo operacional extra. A reprogramação da
produção força a alocação de mão-de-obra, equipamentos e peças para corrigir
problemas devido à baixa confiabilidade. Logo, aumentando a confiabilidade,
reduzimos custos
§ Efeitos
Internos: A confiabilidade é
caracterizada pelo julgamento de desempenho uns dos outros, analisando o nível
de confiança entre as operações de entrega feitas com pontualidade. As
operações internas também economizam tempo de serviços a serem executados.
§ Efeitos
Externos. A confiabilidade só
pode ser julgada após o produto ou serviço ser entregue, para a partir daí se
estabelecer um grau de confiança.
§ Custo: O objectivo
custo é classificado como o mais importante objectivo de desempenho, pois é através
dele que muitas empresas concorrem entre si. Quanto menor o custo para produzir
um bem ou serviço, menor pode ser o preço aos consumidores. Efeitos
Internos: Para se melhorar o
desempenho dos custos é necessário melhorar os outros objetivos operacionais,
isso significa dizer que há relação direta entre os aspectos externos e
internos no desempenho das operações.
§ Efeitos
Externos: O objectivo de
manter o preço baixo com uma margem alta de lucro. Em alguns casos, se opta por
um alto custo para obter uma qualidade maior em certos produtos ou uma maior
rapidez, como no caso dos correios.
2.5. TABELA DE INPUT/OUTPUT E ISOQUANTAS
O
objetivo fim do Estado é o bem comum (Matias-Pereira – 2006). Para que esse
objetivo seja alcançado são necessárias, segundo os economistas, a estabilidade
e o crescimento econômico. Para os teóricos que defendem a presença do governo
na atividade econômica, as funções do governo são três: função alocativa,
função distributiva e função estabilizadora.
Na verdade, segundo Rezende (2010), as funções
do governo na economia expandiram-se consideravelmente nos três primeiros
quartéis do século passado, modificando de forma substancial o papel do governo
na economia. Uma função de produção descreve a produção máxima que uma
empresa pode obter para cada combinação específica de insumos. Uma isoquanta é uma curva que
mostra todas as combinações de insumos que resultam em um determinado nível de produção.
Ajustamentos na alocação de recursos seriam
requeridos sempre que não fossem encontradas condições que assegurassem maior
eficiência na utilização dos recursos disponíveis na economia, principalmente
quanto a problemas de satisfação de necessidades coletivas. Como exemplo, a
construção de uma estrada poderia promover um aumento na renda nacional muito
superior ao resultado individual do empreendimento do ponto de vista privado,
justificando assim a intervenção do governo visando orientar a aplicação de
recursos nesse setor.
No entanto, a intervenção do Estado na Economia,
segundo Albuquerque (2008), pode gerar algumas imperfeições, onde destacamos a
ineficiência e baixo dinamismo. A participação do Estado na produção de bens e
serviços pode impor entraves à eficiência e ao dinamismo da economia,
decorrentes do natural conservadorismo do Estado e de sua baixa velocidade de
ajustes a novos cenários. A eficácia produtiva dentro do conjunto de
estratégias de intervenção na política econômica implica garantir condições
favoráveis para o crescimento da produtividade da economia, dos níveis de
emprego e da renda.
2.6. A eficiência técnica
A eficiência técnica da infraestrutura da UnB é
analisada por meio da composição de indicadores que possam subsidiar a nossa
pesquisa da relação entre insumos e fatores de produção, evitando, quando
possível, um número elevado desses insumos e fatores de produção para cada
indicador. Peña (2008) afirma que deve-se evitar a inclusão de grande número de
variáveis para evitar redundância e deve selecionar aquelas que melhor
contribuem para a análise de eficácia técnica. Diz ainda Peña (2008), que essas
variáveis podem ser contínuas, ordinais ou categóricas e podem ser medidas em
diferentes unidades (reais, números de alunos, metros quadrados, tempo médio de
formação etc.).
Na análise da eficiência técnica aqui descrita
serão utilizados dois indicadores denominados de Indicador Abrangente (IA) e
Indicador Específico (IB), representados ao longo do tempo, divididos em fases.
O Indicador “IA” é composto por elementos e/ou variáveis tanto da área fim da
universidade, quanto da área meio, ou seja, os principais elementos humanos que
a compõem e, também, por variáveis de medida representada pela área construída
de unidades acadêmicas e de unidades complementares. O Indicador “IB” apresenta
características estritamente da área fim da universidade (ensino), que são
alunos de graduação e da pós-graduação relacionados, também, com a variável
área construída (acadêmica e complementar).
2.7. Propriedade da função de produção
A
função produção relaciona as quantidades de fatores utilizadas na produção com
a quantidade (máxima) de produto que pode ser obtida.
São
os bens necessários à produção, que não se incorporam no produto final e que,
por isso, permanecem na empresa durante um período elevado de tempo. Não
satisfazem, como tal, de forma direta as necessidades de quem consome os bens
finais. São exemplos de meios de produção as instalações fabris e as máquinas
com que se efetua o processo produtivo. São, portanto, no sentido literal da
expressão, bens de produção.
A
propriedade dos meios de produção é um dos grandes pontos de discórdia entre os
defensores do sistema capitalista e os do sistema socialista. De facto, uma das
principais características de uma economia de mercado é a possibilidade de
existência de propriedade privada dos meios de produção, como resultado da
aplicação de poupanças acumuladas em investimento produtivo. O socialismo, pelo
contrário, repudia fortemente a posse privada dos meios de produção.
Em
microeconomia, uma função de produção expressa a relação entre os fatores de
produção de uma organização e a quantidade produzida. Indica, na forma de uma
equação ou sua representação gráfica, o que pode ser produzido a partir de
diferentes quantidades e combinações de fatores de produção. Em particular,
indica a produção máxima possível por unidade de tempo de qualquer combinação
de fatores de produção, dada a dotação de fatores e o estado da tecnologia
disponível. Para cada tecnologia de produção, é possível construir diferentes
funções de produção.
Podemos
também definir uma função de produção como a especificação do insumo mínimo
necessário para fabricar uma determinada quantidade de produção, dada a
tecnologia disponível. A relação expressa pela função de produção é não
monetária, ou seja, a função vincula a produção de volume às entradas de
volume, independentemente de preços e custos. Por outro lado, desde a década de
1960 existe uma vasta literatura sobre o conceito de dinheiro na função de
produção.
2.7.1. O sentido antigo de propriedade
Os
antigos tinham, de resto, uma concepção muito mais ampla da propriedade do que
a que veio a prevalecer no Código Napoleão e, a partir dele, em todos os países
da família jurídica romano-germânica. Na Dêclaration de ses intentions, com a
qual o rei Luis XVI procurou apaziguar a inquietação dos representantes dos
três estados, às vésperas da Revolução (23.6.1789), encontram-se estas palavras
reveladoras: “Toutes les propriétés, sans exceptions, seront constamment
respectées, et sa Majesté comprend expressément, sous le nom de propriétés, les
dimes, les cens, rentes, droits et devoirs féodaux et seigeuriaux, et
généralement tous les droits et prérogatives utiles ou honorifiques attachées aux
terres et aux fiefs, ou appartenant aux personnes’’, No projeto de Constituição
que preparou para a Assembléia Nacional, no início da Revolução, Condorcet
enunciou (art. XV III): “ Le droit de propriété consiste en ce que tout homme
est le maitre de disposer à son gré de ses biens, de ses capitaux, de ses
revenus et de son industrie”.
Para
Teixeira de Freitas, “a idéia geral da propriedade é ampla: ela compreende a
universalidade dos objetos exteriores, corpóreos e incorpóreos, que constituem
a fortuna ou patrimônio de cada um. Tanto fazem parte da nossa propriedade as
cousas materiais que nos pertencem de um modo mais ou menos completo, como os
fatos ou prestações que se nos devem e que, à semelhança das cousas materiais,
têm um valor apreciável, promiscuamente representado pela moeda"
(Consolidação das Leis Civis, Introdução). A propridade, portanto, diferiria do
domínio, que “é a soma de todos os direitos possíveis que pertencem ao
proprietário sobre sua cousa, quais são os da posse, uso e gozo e de livre
disposição” (ibidem). Essa concepção, como se vê, é idêntica à do direito
anglo-saxônico, em que property é o gênero e ownership uma de suas espécies.
2.7.2. Propriedade
e Poder de controlo
Especificamente
no tocante aos bens de produção, a propriedade, no sentido que resulta da norma
do art. 524 do CC, veio a ser profusamente confundida com o poder de controlo
empresarial. Enquanto a unidade de produção não constitui uma empresa isto é, a
organização de capital, trabalho e tecnologia os instrumentos de produção se
entrelaçam quase que fisicamente com a atividade produtiva do proprietário. Mas
a partir do momento em que a empresa é criada, com a organização do trabalho
alheio, já não há confundir o direito absoluto sobre o capital com o poder de
organização e comando das forças produtivas. A constituição de empesas sob a
forma de pessoas jurídicas, aliás separa nitidamente o acervo empresarial do
patrimônio individual dos sócios.
Este,
de proprietários passam a posição jurídica de participantes dos resultados de
uma exploração patrimonial autônoma. À medida que a empresa cresce e se torna
mais complexa, ainda mais se acentua o destaque entre empresários e
capitalistas. Nas grandes corporations
norte-americanas, ou nas macroempresas nipônicas, a participação
acionária diluiu-se a tal ponto que o maior acionista, ou conjunto de maiores
acionistas, não chega a deter 10% do capital social. A organização empresarial,
analogamente à sociedade política, cria um poder ativo, de efetivo comando
decisório enucleado em alguns diretores, ou ostensivamente no chief execulive,
e um órgão autorizador e fiscalizador, que é o conselho de administração e não
mais a assembléia geral.
Finalmente, os deveres sociais do controlador de
empresas, estabelecido em tese em algumas normas do direito Positivo, somente
poderão ser desempenhados com clareza e cobrados com efetividade, quando os
objetivos sociais a serem atingidos forem impostos no quadro de uma
planificação vinculante para o Estado e diretiva da atividade econômica privada.
2.7.3. Produção com um único factor variáveis
A
análise econômica considera dois tipos de relações entre a quantidade produzida
do produto e a quantidade utilizada dos fatores de produção: Na função de
produção alguns fatores são fixos e outras variáveis. Este tipo de relação
identifica o que a teoria denomina de curto prazo.
A
explicação embasa-se na ideia de que parte dos fatores de produção não pode ser
alterada num curto espaço de tempo. Na análise microeconômica, os conceitos de
curto a e longo prazo são simplificações analíticas que nos permitem ajudar a
enfatizar as principais características dos problemas a serem analisados. Para
fins da nossa análise na economia do trabalho, e de forma especial na análise
da demanda por trabalho, determinaremos que, no curto prazo, o fator capital
(K) é fixo, enquanto o fator trabalho (L) pode ser alterado em qualquer momento
do processo produtivo, bastando para a empresa apenas resolver contratar mais
mão-de-obra de um dia para outro. A
A
análise da Produtividade marginal está intimamente ligada ao rendimento obtido
pelos fatores de produção dentro do processo produtivo. Esta questão e suas consequências
podem ser demonstradas pelo que chamamos de Lei dos Rendimentos Marginais. Esta
é assim enunciada: Aumentando-se a quantidade do fator de produção variável,
permanecendo fixa a quantidade dos demais fatores (análise de curto prazo), a
produção inicialmente crescerá a taxas crescentes; a seguir, depois de certa
quantidade utilizada do fator variável, passaria a crescer a taxas
decrescentes; continuando o incremento da utilização do fator variável, a
produção total tenderá a decrescer, uma vez que passa a existir a limitação do
fator de produção fixo.
2.8. PRODUTOS TOTAIS, MARGINAL E MEDIA
Produto
marginal: relação entre as
variações do produto total e as variações da quantidade utilizada do fator.
Produto médio: resultado do quociente da quantidade produzida pela quantidade
utilizada desse fator. O termo “produtividade marginal” pode, de fato, soar de
maneira pejorativa ou pouco criteriosa, segundo as percepções dos mais leigos.
A verdade, no entanto, é que estamos lidando com um conceito da economia
neoclássica. Nesse sentido, não há motivos para gerar preocupações acerca de
possíveis situações irregulares.
O
produto médio do trabalho mede a
produtividade do trabalhador médio, enquanto o produto marginal do trabalho
mede a produtividade do último trabalhador incluído no processo produtivo.
Produto
Total, marginal e médio
pertencem à Teoria da Produção que abrange os conce rendimentos, ela permite
auma empresa determinar qual a quantidade ideal a ser produzida.
Produto Total: É a quantidade do produto que se
consegue da utilização do fator variável (mão de obra por exemplo), mantendo-se
fixaa quantidade dos demais fatores, que podem ser máquinas por exemplo.
§ Produto Marginal
(Pmgn): É o acréscimo ao
produto total, ao se adicionar mais uma unidade de insumo ao processo
produtivo, mantidos todos os demais fatores constantes.
§ Produto Médio
(Pmen): É a produção total
dividida pela quantidade de fator de produção empregado.
2.1. Lei dos rendimentos decrescentes e estágios de
produção
A
lei dos rendimentos decrescentes explica que o produto marginal de um insumo
diminui quando quantidade desse insumo é aumentada.
2.2. Produção com dois factores variáveis
Os factores de produção são os bens necessários à realização de um dado produto final. São os elementos que tornam possível a existência de produção. Classicamente, a teoria económica considera três fatores de produção: o capital (usualmente representado por K), o trabalho (L) e os recursos naturais ou terra (T). Modernamente, somaram-se-lhes outros, como a tecnologia, o conhecimento e a organização empresarial.
Existem fatores de produção fixos e
variáveis. Os primeiros são aqueles cuja quantidade utilizada não se pode
alterar. Já no caso dos últimos, a sua utilização pode ser livremente alterada.
É esta distinção que define o importante conceito económico de período de
reação das empresas. De facto, uma empresa pode reagir a alterações da procura
do seu produto de duas formas: adotando um comportamento de período curto
(alterando as quantidades utilizadas de alguns fatores, mas mantendo as de
outros) ou de período longo (se alterar as quantidades de todos os fatores).
Logo, e por definição, a longo prazo,
todos os fatores são variáveis (a empresa tem tempo para alterar as suas
quantidades, se assim o entender), enquanto a curto prazo coexistem fixos e
variáveis (não existe a possibilidade anterior, já que o lapso de tempo é
demasiado pequeno para que tal seja conseguido).
2.9. TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA (TMST):
PROPRIEDADE E SIGNIFICADO
A taxa marginal de substituição técnica
é um conceito da microeconomia, mais especificamente da teoria da firma, que
diz quantas unidades de um tipo de insumo se pode reduzir/aumentar com o
aumento/redução de uma única unidade de outro tipo de insumo de modo que a
produção da firma permaneça constante.
Taxa marginal de substituição (TMgS) é a
taxa pela qual um dado consumidor dispõe-se a substituir um bem por outro, e é
representada pela inclinação da curva de indiferença, a qual representa o ganho
de utilidade que o consumidor tem quando troca certa quantidade de dois bens
(utilidade marginal).
§ Questão Certa: A hipótese de taxa marginal de substituição
decrescente implica que, no consumo de bens, o consumidor tem preferência pela
diversificação. A TMS mede quanto o consumidor está disposto a abrir mão de um
bem para ganhar mais de outro. A TMS é decrescente porque, quanto mais um
consumidor possui de uma determinada mercadoria, menos ele estará disposto a
abrir mão da outra mercadoria para ganhar ainda mais da primeira.
A curva é convexa, o consumidor prefere
cestas diversificadas do que cestas extremas (consumir bastante apenas de 1
bem).
·
Questão Errada:
Na economia formada pelos consumidores João, Pedro e José, observam-se as
seguintes funções utilidade com relação aos bens x e y:
·
João: u(x, y) =
5x + 2y;
·
Pedro: u(x, y) =
3x + 2y;
·
José: u(x, y) =
5x² + 2xy + 0,8y² .
Em relação a essa economia, julgue o
item a seguir.
Suponha que o preço de x seja 200 UM
(unidades monetárias), que o preço de y seja 50 UM, e que a restrição
orçamentária seja igual a 1.000 UM. Nesse caso, Pedro irá demandar quantidades
positivas dos dois bens.
A função de utilidade apresentada, u(x,
y) = ax + by (a=3; b=2), é de bens substitutos perfeitos (a taxa marginal de
substituição é constante), neste caso existem três escolhas ótimas possíveis:
1)
Se preço de y
> preço de x, a inclinação da reta orçamentária será mais plana do que a
curva de indiferença. Nesse caso, a cesta ótima será aquela em que o consumidor
gastar todo o seu dinheiro no bem x.
2)
Se preço de x
> preço de y, o consumidor comprará apenas o bem y.
3)
Se preço de x =
preço de y, haverá todo um segmento de escolhas ótimas, neste caso todas as
quantidades dos bens x e y que satisfizerem a restrição orçamentária serão uma
escolha ótima.
Portanto, no caso da questão, se o preço
de x (200 UM) é maior que o preço de y (50 UM), temos a hipótese 2. Pedro irá
gastar toda sua renda com o bem y, e desta forma, a quantidade demanda de x
será igual a zero (x = 0). Ou seja, Pedro não irá demandar quantidades
positivas dos dois bens, pois não haverá quantidade demandada para o bem x (a
demanda será nula).
·
Questão Certa:
Ao propor uma política econômica, o governo deve atentar para o fato de que o
aumento da taxa de poupança pode proporcionar um estado estacionário de maior
consumo, caso o produto marginal líquido seja maior que a taxa de crescimento
da economia. O aumento da taxa de poupança presente proporciona um consumo
futuro (no estado estacionário) maior, uma vez que no presente o consumo será
reduzido.
Se o produto marginal líquido do capital
(isto é, excluída a depreciação) é maior que a taxa de crescimento, a economia
opera com menos capital do que no estado estacionário definido pela Regra de
Ouro. Neste caso, o aumento na taxa de poupança acabará levando ao estado
estacionário com maior consumo.
·
Questão Certa:
Em relação ao tópico Consumo, Investimento e Poupança, considere o modelo de
dois períodos de alocação intertemporal de renda de Fischer com depreciação. O
nível de investimento que maximiza a riqueza de uma família ocorre quando: a
produtividade marginal do capital no segundo período igualar a soma da taxa
real de juros com a taxa de depreciação;
·
Questão Errada:
O fato de que muitos pais de dois filhos preferem tê-los de sexos diferentes,
em vez de tê-los do mesmo sexo, é consistente com a existência de uma taxa
marginal de substituição nula, entre meninos e meninas.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para concluir, podemos dizer que empresa
é um sistema econômico-social organizado para produzir e ofertar produtos (bens
ou serviços) que possam satisfazer às necessidades e desejos das pessoas, e com
isto alcançar seus objectivos, sua sustentabilidade e continuidade. Em outras
palavras, uma empresa cria riqueza e existe para atender aos interesses da
sociedade.
Custos de transação são os gastos que a
empresa tem para planejar, elaborar e negociar transações de manutenção das
suas atividades ou da captação de recursos. Junto a vários outros tipos de
custos que uma organização possui, esses desembolsos ocorrem quando é preciso
recorrer ao mercado para obter matérias-primas, equipamentos e serviços.
Propriedade da função de produção, são
os bens necessários à produção, que não se incorporam no produto final e que,
por isso, permanecem na empresa durante um período elevado de tempo.
Enfim, o termo “produtividade marginal”
pode, de fato, soar de maneira pejorativa ou pouco criteriosa, segundo as
percepções dos mais leigos.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. MOREIRA,
D. ADMINISTRAÇÃO
DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES. [Digite o Local da Editora]: Editora
Saraiva, 2012. 9788502180420.
2. SLACK,
N; CHAMBERS, S e JOHNSTON, R. Capítulo 2: Papel estratégico e objetivos da
produção. In: Administração da produção. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuar;
JOHNSTON, Robert. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
3. STEVENSON,
W. Capítulo 5: Seleção do processo e planeamento da capacidade.
In: Administração das operações de produção. STEVENSON, Willam J. 6 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2001.
4. Coase,
R. H. (1937). The Nature of the Firm. Economics, 4 (16), 386-405.
https://doi.org/10.1111/j.1468-0335.1937.tb00002.x
5. Sagi,
A., & Pataki, E. (2013). The theory of transactional costs - A contribution
to the theory of enterprise efficiency. SISY 2013 - IEEE 11th International
Symposium on Intelligent Systems and Informatics, Proceedings, 99 – 104.
6. REZENDE,
Fernando. Finanças Públicas – Capítulo 1: Evolução das Funções do Governo e
Crescimento do Setor Público (p. 16 a 41) e Capítulo 2: Objetivos e
Alternativas de Intervenção (p. 43 a 63) – 2ª edição – São Paulo – Atlas –
2010.
7. MATIAS-PEREIRA,
José – Finanças Públicas – A Política Orçamentária no Brasil – Capítulo 9:
Administração Pública (p. 310 a 368) – 3ª edição – São Paulo – Atlas – 2006.
8. PEÑA,
Carlos Rosano – Um Modelo de Avaliação da Eficiência da Administração Pública
através do Método Análise Envoltória de Dados (DEA) – RAC, Curitiba, v. 12, n.
1, p. 83-106, Jan/Mar. 2008.
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