INTRODUÇÃO AO PLANO DE NEGÓCIOS

O Plano de Negócios é um documento de planejamento que irá descrever seu negócio, os objetivos dele e os passos que devem ser dados para alcançá-los. Nele, é possível demonstrar a viabilidade do seu empreendimento sob diversos pontos de vista – estratégico, mercadológico, operacional e financeiro, por exemplo. Basicamente, o seu Plano de Negócio será seu mapa no qual os caminhos a serem percorridos para que sua empresa dê certo estarão representados.

Mas cuidado! Um Plano de Negócio não é apenas um conjunto de ideias e especulações! É um documento que deve ser escrito a partir de pesquisa e análise de mercado, com informações e dados reais que irão te auxiliar no momento da criação do empreendimento.

QUAL A IMPORTÂNCIA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS

Pense no seguinte: Se você teve uma ideia, já passou pelo processo de identificação de oportunidade e resolveu que é hora de tocar o projeto, é melhor saber se o empreendimento é viável ou inviável antes de precisar fechar as portas e perder seu investimento, certo? É exatamente nesse especto que o Plano de Negócio irá te ajudar.

Como este instrumento de planejamento, você vai ter uma noção prévia de como a empresa vai funcionar dentro da lógica do mercado, das questões técnicas necessárias para o funcionamento, do investimento e projeção de retorno financeiro e muitos outros aspectos.

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DA GESTÃO

Há muitas funções que os gestores têm que desempenhar para serem eficazes e eficientes. Se selecionarmos as mais importantes, temos o planeamento, a organização, a liderança e o controlo. Estas quatro funções representam um ciclo contínuo.

A fase do planeamento envolve a definição de objectivos para a organização e a forma como estes objectivos devem ser atingidos. Grande parte da informação necessária para completar esta etapa provém do exterior, onde se procuram oportunidades e ameaças. No interior da organização, analisam-se forças e fraquezas. A visão e a missão da organização sintetizam os objectivos gerais, a partir dos quais são definidos os objectivos específicos.

A organização e a liderança ocupam a maior parte do tempo das funções de gestão. Nestas, os gestores decidem a melhor forma para afectar os recursos. Sejam recursos humanos, recursos financeiros ou mesmo recursos intangíveis. Estas funções garantem a execução eficaz das operações da organização.

O controlo é a função que assegura que os objectivos estão a ser cumpridos. Para tal, mede os resultados e compara-os com as metas propostas. Também faz parte das funções do controlo a análise de desvios e a introdução de medidas correctivas.

IMPORTANCIA DO PLANEAMENTO, ORÇAMENTO, POUPANÇA E LIDERANÇANOS NEGOCIOS
 
O planejamento é o processo que determina os objetivos e avalia melhor as formas de alcançá-los, proporciona direção, reduz o impacto das mudanças, minimiza desperdícios e estabelece padrões para facilitar o controle. é uma das ações mais importantes realizada na empresa, é através dele que o líder e sua equipe estabelecem os parâmetros que vão direcionar a empresa a obter bons resultados em sua administração, pois o objetivo do planejamento é fornecer aos líderes e suas equipes informações para a gestão, antecipando-se às mudanças que ocorrem no mercado.

Orçamento

A prática do orçamento empresarial é uma das técnicas administrativas mais utilizadas pelas grandes instituições empresariais, nacionais e multinacionais e tem se tornado cada vez mais presente na administração de empresas de pequeno e médio porte, sendo utilizado até mesmo em microempresas.
Sem a realização do orçamento de médio e longo prazo, trabalha-se pensando somente no mês (facturamento) e não é muito raro as equipes de gerentes e supervisores, não conhecerem os objetivos e as metas da empresa, o que leva a um desalinhamento estratégico, onde cada um faz o que “entende como melhor para empresa”, desta Planejamento5forma não contribuindo para que organização alcance seus objetivos estratégicos.

Poupança 

é um investimento normalmente destinado às pessoas que possuem recursos tados e aversão ao risco. Esse mínimo risco possui como paradoxo o fato de o dinheiro ao o do tempo perder o seu valor, já que sua rentabilidade não acompanha o índice cenário do país. kenberg (1999)afirma que “a reserva de emergência é a formação de uma poupança a ir da decisão de não gastar tudo o que se ganha. saco da poupança é considerado porque conta com o Fundo Garantidor de Crédito (FGC), se compromete com as aplicações de até R$ 250 mil, no caso de falência da instituição financeira. A rentabilidade mensal é de 0,5% podendo ser acrescida pela taxa do governo, TR

Importância da liderança

Nos empreendimentos coletivos, a figura de um líder empreendedor pode fazer a diferença para o sucesso. O líder empreendedor deve ser capaz de desenvolver os talentos e as competências do grupo na busca dos objetivos comuns que se pretendem alcançar. Ele desperta no grupo ou na comunidade o ideal coletivo e mobiliza-a para, juntos, concretizá-lo, ajudando as pessoas a identificarem as próprias necessidades e a unirem forças em torno de objetivos comuns.

Os líderes atuam em territórios, em setores, em empresas e em comunidades onde existem grupos minimamente organizados. Procuram assumir sua função na gestão do coletivo, baseando-se nos princípios da cooperação e promovendo a integração das equipes para alcançar os seus objetivos comuns e os propósitos do grupo.

Além disso, incentivam as pessoas a adotarem novas posturas na convergência de ideias, na convivência com opiniões divergentes e nos seus atos, buscando o atendimento das necessidades e objetivos comuns. Com isso, os integrantes das organizações coletivas sabem que podem contestar e validar opiniões livremente, sem qualquer possibilidade de rejeição e retaliação.

O líder também articula as forças em torno dos objetivos comuns do grupo, associando recursos e integrando competências para que, todos juntos, unindo forças, possam fazer mais e melhor com menos.

Cada perfil de liderança influencia de modos distintos o ambiente de trabalho, o comportamento dos profissionais e o desenvolvimento das atividades profissionais.

Liderança se constrói no dia a dia. As experiências cotidianas com a equipe e cada um dos profissionais melhoram a capacidade do gestor em conhecer os perfis e potenciais.
Ser líder significa ter vocação e talento para resolver problemas. Há dois tipos de líderes, que se revelam especialmente em tempos de crise: os desesperadores e os inspiradores. Qual dos dois é você?

INTRODUÇÃO



INTRODUÇÃO

O presente trabalho realizou-se ma Província do Bengo, Município do Buala-Atumba, na Comuna do Kiage. que a sua população sobrevive dependentemente da agricultura e da caça. e segundo o censo 2014, do INE/Angola, a sua população estima-se em 250 habitantes, onde a maioria percentagem é do género feminino. a sua língua local é Kicongo e o Município em que está situado o mesmo bairro limita-se geograficamente da seguinte maneira:

A comuna do Kiaje esta constituído por 13 bairros e é limitada a norte com a comuna de Terreiro, e ao este com a comum da Aldeia Nova, e ao oeste com a Comuna do Koxi.

A componente sinofre, visa essencialmente estudar um problema queira de natureza social comportamental, intelectual, ou moral que afecta negativamente o processo de ensino e aprendizagem.

O problema a ser estudado centra-se na dificuldade da motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem, que afectam não só a turma da 1ª Classe, mas sim a própria escola, assim sendo, eu como professor tenho em simultânea identificar estratégias para se inverter o quadro do mal para o bem e ultrapassar tais situações. este trabalho denominado simples, é uma síntese do currículo das escolas de formação de professor do futuro, que tem como objectivo trazer a realidade mais próxima dos problemas que afectam negativamente a escola onde o finalista de encontrou durante o seu período de estagio sobre todos os problemas que afectam o processo de ensino e aprendizagem.

A educação é uma das mais nobres actividades do homem, pois, existe uma grande relação entre os níveis educacionais de um povo e o bem-estar social. Porém, sem a educação de qualidade não há desenvolvimento sustentado nem democrácia, é por isso que a qualidade na mesma é uma questão importantíssimo nas sociedades contemporânea. Num mundo globalizado marcado pela inovação tecnológica, pois que não pode haver professor mal formado ou desmotivado. O presente estudo fala a cerca da motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem.
Trata-se, pois, de um estudo de natureza comparativo, visto que foi realizado entre a escola primária e o Iº Ciclo nº 240, Município do Bula-Atumba, Comuna do Kiage, cuja finaldade é a de compreender a importância que a motivação carreta no processo de ensino – aprendizagem. Com efeito, pretendemos buscar fundamentos teóricos para justamente sustentar a ideia ora levantada,

Como sabemos, a motivação depende em grande parte da integração entre os factores internos e externos no sentido de se preparar o individuo para uma aprendizagem mais eficiente, dinamica, participativa, integradora e activa. Com base aos criterios emanada pelo Ministério da Educação. No entanto, a motivação sempre existiu desde os tempos mais remotos como elemento catalizador para alcance dos bons resultados no processo docente-educativo.

Portanto, a motivação é um assunto bastante interessante no processo de ensino-aprendizagem, precisamos de congregar maior esforço e incentivar os docentes que fazem o pouco uso da mesma.

Com efeito, o nosso trabalho está estruturado por quatro Capítulos, sendo que, o primeiro capítulo refere-se da problemática que serviu de base para a identificação de questões científicas, a justificação, limitação, delimitação, hipoteses, formulação dos objectivos do estudo.

No segundo capítulo realçamos sobre a fundamentação teórica através dos seguintes subtemas: Conceitos de motivação da aula, a reflexão sobre o papel do professor, a importancia da motivação e alguns aspectos influeneciadores da motivação.

Finalmente no último capítulo falamos a cerca da metodologia e a interpretação dos dados obtidos através dos instrumentos de colectas de dados. Assim sendo, pensamos que é um estudo bastante pertinente visto que incentiva cada vez mais o quadro docente em realizar as suas actividades com maior eficácia.






APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA OU FUNDAMENTAÇÃO DO PROBLEMA


Na escola primária que se situa na Província do Bengo, Município do Bula-Atumba, na Comuna do Kiage, concretamente na Sede, tem assistido vários problemas que afectam negativamente o processo de ensino e aprendizagem. Tendo em conta as dificuldades que se encontrava na aquela escola, sobre a motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem. Houve então a necessidade de criar métodos para melhorar estes fenómenos. É realizado na escola nº 240, Vicente de Almeida.

O mesmo trabalho tem como objectivo principal melhorar o uso da motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem na escola do Kiage.

No presente estudo, pretendemos apresentar reflexões que dizem respeito a motivação na sala de aula por parte do professor, no sentido de suscitar e levar o aluno a uma aprendizagem eficaz.

Lamentavelmente, constatamos que, hoje em dia a escola está praticamente doente, porque diariamente verificamos o desinteresse dos alunos em frequentar as aulas, a antipatia que tem por esta ou por aquela disciplina, a indisciplina na sala de aula, o elevado número de alunos fracassados, e até mesmo o insucesso escolar.

Para sairmos desta situação, pensamos que é preciso um esforço conjunto de todos os agentes educativos, através de um profundo esforço imaginativo, criativo e racional sobre os meios técnicos e humanos para a escola poder cumprir com a sua grande missão que é a de educar.

Com relação a esta situação formulou-se o problema científico como: desenvolver a motivação na aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino-aprendizagem na escola Primária e do I Ciclo nº 240, no Município do Bula-Atumba, na Comuna do Kiage.



INTERESSE DO TEMA

São vários as vantagens da motivação. A motivação é um factor primordial e fundamental e contribui directamente no interesse, não só pelas diversas disciplinas administradas durante as aulas e em cada ano lectivo, mas também desperta e contribui na formação da personalidade, tendo como uma das virtudes o optimismo. A motivação é acima de tudo a alavanca, o trompolim para a realização de todo e qualquer acto quer seja pessoal ou colectivo, académico ou profissional, em suma, em todas as dimensões da vida. Dizer que a razão do interesse pelo tema, reside essencialmente no facto do mesmo ser a base fundamental de todo o processo de ensino aprendizagem, e exercer um papel primordial no aprendizado do aluno.

Tendo em atenção o Universo de factores que concorrem para o inverso da motivação, e porque, as consequências são nefastas, também despertou-nos maior interesse na dissertação do tema. Dentre esses factores podemos destacar os seguintes: falta de incentivo do professor, dos pais e encarregados de educação, mau ambiente escolar e falta de bom relacionamento entre os colegas na escola, desintegração familiar motivada pela separação dos progenitores, fraco nível de escolaridade dos pais ou encarregados de educação, a influência negativa dos colegas ou dos amigos no meio circundante.

Com base nesses fundamentos, sendo a motivação o elemento essencial e fundamental, nos prepusemos a falara do tema no sentido de partilharmos, sugerirmos e contribuirmos com o nosso saber na melhoria das condições que direitamente estão associadas a este grande bem intrinsecamente ligado ao aluno, professor ou seja, numa tripla responsabilidade de tarefas consubstanciadas em família-aluno-escola e seus respectivos agentes.

Considerando a educação como o processo que visa o desenvolvimento harmonioso do homem nos seus aspectos intelectuais, moral e cívico a sua inserção na sociedade, como estudante em pedagogia e futuros professores, estamos profundamente preocupados com o futuro da educação e escola. Dai a razão da escola dessa temática, porque acreditamos que a motivação é um dos principais instrumentos para o sucesso educativo.

Com esta investigação, queremos contribuir da forma positiva na qualidade do processo de ensino-aprendizagem, que visa educar, ensinar, e transformar o homem novo capaz de criar coisas novas, transformando a sociedade num espaço justo e mais humano. Certamente a esta missão muito depende da personalidade motivada do professor na sala de aula, que vai ser o embaixador na transmissão de conhecimentos a este aluno. Por isso, acreditamos nós, que para a escola alcançar o seu objectivo que é a perfeição do homem, é preciso acreditar na educação e nos seus profissionais.

III. OBJECTIVOS DO ESTUDO
IV OBJECTIVO GERAL

Fundamentar alguns aspectos teóricos e práticos relacionados com a motivação da aula, como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem, na Escola Primária e do I Ciclo nº 240 no Município do Bula-Atumba na Comuna do Kiage.

V. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

Um primeiro objectivo, realizar um estudo teórico para sistematizar os conhecimentos científicos que existe a motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem.

Um segundo objectivo, diagnosticar o estado actual da motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem na escola Primária e do I Ciclo nº 240 – Kiage, Município do Bula-Atumba.

Um terceiro objectivo, realizar um estudo comparativo entre a escola primária e do Iº Ciclo nº 240, Município do Bula-Atumba na Comuna do Kiage.

Um quarto objectivo, contribuir com algumas recomendações metodológicas para melhorar a motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem na escola primária e do Iº Ciclo nº 240 – Kiage, Município do Bula-Atumba.




VI. HIPÓTESES


Segundo Marcone e Locato (2002 P, 121 a 122) afirmam que as hipóteses são suposições colocadas como respostas plausíveis e provisora para o problema de pesquisa. Como isso deu-se enfase as possíveis respostas.

A motivação do aluno na sala de aula depende de factores como de que estão intrinsecamente ligados ao estado de espírito do mesmo. Por esta razão, directa ou indirectamente, agravada a pobreza reinante no seio da família, muitos alunos vão a escola sem tomarem se quer uma refeição; a falta de merenda escolar, contribui na ausência de motivação do aluno no processo de ensino – aprendizagem.

Um aluno que vive insolado da família, e que tem fuga paternidade ou que vive num meio restrito. A falta de incentivo por parte dos pais e encarregados de educação, a mudança constante de residência, os conflitos constantes das famílias, esta criança, por sua vez não se encontra motivada em aprender.
Outo factor, é a ausência de planeamento das aulas por parte dos professores e a sua ausência do conhecimento da vida social do aluno.
Desde que educador se apaixone e torne da arte de ensinar a sua companheira predilecta, permite que seja o espelho, guia para os seus educandos sendo que a atitude do educador pode influenciar de forma positiva ou negativa da motivação do aluno no processo de ensino e aprendizagem.
O meio ambiente em que o aluno estiver envolvido e a falta de relações positiva entre a família e a escola.

VII. DELIMITAÇÃO E LIMITAÇÃO DO ESTUDO

O nosso tema está inserido na linha temática da motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem, e esta presente no banco de problemas da escola nº 240 no Município de Bula-Atumba, na Comuna do Kiage.

VIII. DELIMITAÇÃO DO ESTUDO

O presente trabalho realizou-se na Província do Bengo, Município do Bula-Atumba na Comuna do Kiage, concretamente na Sede, com o tema: A Motivação da aula como causa de Sucesso escolar no processo e Iº Ciclo nº 240 do Kiage, Município do Bula-Atumba.
SOLUÇÕES VIÁVEIS

ANÁLISE DAS ENTREVISTAS

Relactivamente a entrevista realizada com o Director da escola do ensino primário e Iº Ciclo nº 240 – Kiage, o mesmo definiu a motivação como sendo a pré-disposição que o individuo tem em realizar uma determinada acção ou tarefa acrescendo nele os estímulos exteriores. Ou seja, processo pelo qual o professor prepara o aluno no sentido de aprender os conteúdos em estudo. Já para o Sub-Director Pedagógico, a motivação é a base fundamental para toda aprendizagem.

Segundo o Director, a motivação é importante porque o processo de ensino-aprendizagem eficaz depende da motivação e, para o Sub-Director Pedagógico, sem a motivação a criança sente-se aborrecida e cansada na dala de aulas. Pelo que podemos perceber que o aspecto motivacional dos principais veículos para o secesso educativo, pois que sem ele, por mais esforço que o professor faça será sempre em vão.

No que concerne a motivação dos professores na escola, verifica-se que quando regista alguns atrasos salarial, os mesmos não sentem motivados em cumprir com as suas obrigações laborais, visto que o ordenado mensal é um factor intrínseca a vida do professor e da família, que serve como a mola, impulsionadora para o cumprimento exitoso, com dedicação e zelo nas suas tarefas.

Já o Director da Escola nº 240 disse, que quando se verifica alguns atrasos salarial, os professores não se sentem motivados e parte deles furtam-se das suas obrigações, as vezes num período de Sete dias, visto que muitos deles têm como residência em Luanda e como não possuem meios de transporte, encontram enumeras dificuldades para se locomoverem até ao local de serviço. Para eles, de uma forma geral, convergiram na ideia de que a escola tem-se preocupado em criar um ambiente adequado e propício onde as crianças se sintam bem, por isso, elas sentem-se motivadas no ambiente escolar. A escola para além de se preocupar em criar um ambiente propício com os professores, a Direcção tem realizado uma série de actividades extra-escolares com os alunos, e encontro com os encarregados de educação no sentido de se formar de uma maneira geral os discentes.

O Sub-Director Pedagógica, afirma que existe uma ligação entre a direcção, professor e alunos e todos trabalham no sentido de se alcançarem os objectivos. Em relação a motivação da aula defendeu que é importante visto que não transforma nem torna o professor num objecto estático, mas sim um investigador na busca constante dos conhecimentos. Ainda, afirma que nem todos os professores da escola concebem a verdadeira importância da motivação, por isso a direcção da escola tem realizado seminários de capacitação pedagógica no sentido de se promover uma aprendizagem eficaz, onde o seu papel na qualidade de Subdirector Pedagógico tem sido a de dialogar com os seus colegas, em relação aos aspectos metodológicos, bem como com base a uma agenda ou programação, vai assistindo e ainda, algumas aulas. Nesta perspectiva, notamos que não é só o aluno que precisa ser motivado para aprendizagem, mas sim, o próprio professor deve antes ser motivado e auto motivar-se, de forma a trabalhar em prol dos objectivos estabelecidos, buscando uma melhor qualidade do ensino.

Continuando, o Subdirector Pedagógico, afirma ainda que os professores da escola estão preocupados com a aprendizagem dos seus educandos e não o cumprimento dos programas de formas a verificar, se os mesmos professores têm planificado as suas aulas, direcionando a aprendizagem aos alunos. Isso, leva-o a assistir algumas aulas e quando se depara com algumas dificuldades motivacional, conversa com o professor passando-lhe algumas experiências de como este pode motivar os seus alunos durante a aula.

Precisamos compreender que a educação é tarefa de todos nós, para tal, é imprescindível todo tipo de ajuda prestado do professor no sentido de se atingir os objectivos previamente definidos superiormente. Assim são recomendadas as visitas de assistência as aulas dos professores no sentido de ajudá-los a melhorar a sua prática docente.

No entanto, na qualidade de gestores máximos da instituição, têm criado um ambiente da lutar em todos os membros da Comunidade escolar, têm realizado seminários de capacitação de forma que os professores deem a verdadeira importância da motivação no exercício das suas funções. Para eles, independentemente de os professores terem levado ou realizado algumas aulas fora da sala de aula, aumentando para o efeito a capacidade de observação, argumentação e reflexão dos seus alunos, ainda não se sentem satisfeitos porque muitos professores não têm seguido com essa orientação, pelo que continuarão a trabalhar para promover actividades do género, porque acreditam que o aluno aprendem de uma maneira mais descontraída e directa com o fenómeno em estudo. Para eles, o sucesso educativo depende da maneira como os professores motivam as suas aulas, visto que, a aula é uma coisa boa, mas sem motivação ela se torna uma banalidade.

Se os professores não motivarem os alunos durante as aulas correrão o risco de terem uma sociedade revoltada. É preciso que se ensine algo com significado para os alunos a fim de não obrigarem a decorarem conteúdos eu no ver dos alunos não tem nenhuma utilidade prática. Acreditam ainda que a motivação não depende unicamente dos professores, mas sim de todos os elementos que concorrem na aprendizagem dos alunos, tais como: a própria criança, a família, a igreja e a sociedade de forma geral.

Por isso, restruturou-se a comissão de pais e encarregados de educação, para juntos trabalharem na resolução dos principais problemas que afligem os educandos.

Havendo alguns consensos em relação o acima exposto, podemos afirmar que a escola por si só não é capaz de formar o homem integralmente, por isso de forma cooperativa, trabalha com a família e a sociedade no geral na construção do homem novo capaz de responder com os desafios no futuro. Em suma, torna-lo num bom cidadão.
ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS

Relactivamente a questão que se refere ao conceito de motivação, os professores convergiram na ideia de que consiste no processo de preparar e predispor o aluno no sentido de aprender os conhecimentos. Para outros, a motivação é a capacidade de poder prepara o aluno para a aquisição dos conhecimentos da aula. Já os alunos sentem-se motivados a estudarem naquela escola, visto que os professores, segundo eles explicam bem a matéria, a escola é bonita, gostam dos seus professores porque conta estórias e ensinam canções bonitas e outros, acrescem dizendo que, os professores gostam de ouvir os alunos a falarem, e porque os pais gostam que estudamos nessa escola. Para nós, a motivação é a porta de entrada de toda aprendizagem porque, sem ela nada podemos reter do fenómeno em estudo, por isso é recomendável a criança de ambiente favorável para a aprendizagem.

Quando a importância da motivação, os professores acham importante motivar os alunos porque se não motivarem os alunos, eles ficam desorientados, o aluno motivado mostrará maior interesse na aula. Enquanto outros acham importante porque na aula, os alunos lhe encaram como amigo (a), para os alunos ficarem sem medo e enquadrados na aula. Enquanto outros, acham importante porque por meio da motivação chama-se atenção e despertam-se os alunos naquilo que se ensina.

Já alguns alunos hesitam em responder as questões feitas pelos professores, porque uns sentem medo de errar, outros porque os colegas vão rir-se deles e outros dizem porque o professor é mau. Com esta situação, nos chama em atenção a relação bilateral que deve existir entre o professor e o aluno, para resultar numa participação voluntária e activa dos alunos nas aulas. Para isso, lembra-se ao professor o quanto é importante criar um ambiente propício para uma aprendizagem salutar significativa e duradoura.

Os professores quando foram questionados de como tem sido as suas aulas, a maioria disseram que as aulas têm sido motivadas, acrescentando que motivam as aulas durante todas as fases didáticas. Outros, têm dificuldades em motivar as suas aulas porque não tem formação pedagógica.

Consequentemente, não conseguem, têm pouca experiência didáctica e como consequência, não conseguem encontrar métodos e recursos adequados para ministrarem as aulas. Em relação a questão que faz referência da desmotivação dos alunos na escola, os professores afirmam que elas, muitas vezes vêm já desmotivadas de casa por causa dos problemas familiares. São ralhados, são prestados pouca atenção, saem de casa sem se alimentar e nem organizam higienicamente os filhos. Acabam de ir a escola com o mesmo vestuário que passou com ele a noite e já com mau aspecto. Relactivamente aos alunos, eles gostam das disciplinas que estudam porque, para eles os professores falam bem e gostam de ouvirem os alunos a falarem. Já para alguns pais e encarregados de educação, dizem que as crianças voltam da escola sempre motivadas e esta motivação continua em casa no interesse que elas monstrão em realizarem as tarefas escolares. Afirmando que o comportamento dos professores tem sido positivo de formas que estes têm velado por uma aprendizagem participativa e activa.
Enquanto outros afirmam que, nem sempre as crianças voltam motivados da escola, porque há professores que ainda batem nas crianças, castigam-nas e outros faltam frequentemente. Para uma educação que se pretende a de forma harmoniosamente, o homem de forma livre, activa e participativa é necessário uma coesão entre os elementos didácticos (Conteúdos, métodos, actividades, objectivos e os recursos de ensino), que vão permitir uma compreensão por parte dos alunos. Por isso, aconselha-se aos professores a utilidade de métodos e técnicas apropriadas para a transmissão dos conteúdos programados.

Com base aos incentivos metodológicos da Direcção para com os professores, todos afirmam de modo positivo alegando que, a direcção tem realizado várias actividades no sentido de ajudarem os professores a melhorarem as suas actividades, nomeadamente, Conselhos, Distribuição de materiais didácticos e realização de Seminários de capacitação pedagógico. Para os alunos, além de assistirem as aulas dentro das salas, os professores têm realizado outras actividades fora da sala de aula, como: actividades desportivas, acampamentos de estudo, trabalho de campo, limpeza na escola, etc.

Neste contexto, podemos notar a importância que o trabalho de campo e as actividades extra-escolares tem na aprendizagem dos alunos, uma vez que leva-os a desenvolver outras habilidades que não seriam possíveis nas salas de aulas.

Tendo em conta os resultados que as crianças apresentam, alguns pais e encarregados de educação mostram-se satisfeitos com o grau de aproveitamento dos seus educandos, e com isso, procuram informar-se periodicamente com os professores sobre o aproveitamento escolar do mesmo. Já outros, apresentam.se menos satisfeitos daquilo que são os resultados dos seus filhos, porque acreditam que os professores poderiam trabalhar mais com os educandos sobre tudo em aspectos ligados a escrita e a leitura.

Outros, não tem acompanhados o desempenho de seus filhos, visitam o professor da criança para informar-se do se aproveitamento escolar, alegando a falta de tempo. Considerando que a escola é a segunda morada da criança que tem a missão de dar sequência na formação iniciada pela família, há necessidade de haver uma relação intima entre a família e a escola para direcionarem melhor o educando, preparando-lhe para a vida futura.
Em relação aos incentivos as crianças para estudarem, os professores aconselham conhecer a realidade do aluno (estilo de vida), desenvolver brincadeiras como ogos, ensinar canções, continuação do programa de distribuição de merenda escolar por parte do Governo, boa interação entre professores e alunos, buscar o afceto (ser como um pai ou uma mãe para a criança). Para os encarregados de educação relactivamente a essa questão, têm a seguinte opinião: é necessário ordenar e orientar as crianças a fazerem as tarefas escolares, ajudá-las a resolverem as questões em dúvida e ao mesmo tempo explica-las o quanto é importante estudar. Visto que é da formação que depende o seu futuro. Outros, acrescem a criação de condições mínimas para as crianças estudarem (fornecimento de materiais didácticos, bata, alimentação, vestuário, etc). Diante disso, podemos resumir que para o ensinar a criança primeiramente é preciso amá-la.

 Os professores convergem com a ideia que a motivação é uma ferramenta fundamental do processo de ensino e aprendizagem, porque para eles, a motivação é eu levanta a moral do aluno, de maneira que o mesmo entenda aquilo que o professor vai transmitindo ao longo das aulas. Sem a motivação não há interesse dos alunos em aprenderem alguma coisa, nem há sucesso no processo do ensino-aprendizagem.

Para os pais, ainda não se sentem completamente satisfeitos na maneira como os professores ensinam, onde estudam os seus filhos, pelo que, recomendam mais pontualidade, dedicação, empenho e devem também melhorar a grafia no quadro, não podendo continuar a usar o castigo como método de ensino e outros sugerem que as entidades patronais a fim de criarem parques infantis para diversas actividades, professores especializados para atenderem as necessidades da criança. Para tal é preciso motivarmos a criança para cultivar ela o interesse de aprender.

II.4. ANÁLISE DAS GRELHAS DE OBESERVAÇÃO DE AULAS

Tendo em conta as respostas dadas pelos professores com base aos questionários descritos deformas a confrontarmos a realidade nas suas práticas pedagógicas, levou-nos a observarmos algumas aulas e podemos constatar o seguinte:

Alguns professores motivam os seus alunos apenas na primeira fase didáctica da aula, isso é, na introdução. Ao longo do desenvolvimento e conclusão da aula, os aspectos motivacionais são menos notáveis. Desse modo, dificulta a aprendizagem por parte dos alunos. Por outra, alguns professores fazem escolha de um método que ao longo da aula não fazem o uso, ou usam-no muito mal. As intervenções dos alunos são mais impostas do que voluntárias, apesar de notarmos uma linguagem didáctica adequada em função do nível dos alunos. Já para outros professores, notamos que têm mais experiências didácticas e dominam de forma satisfatória os aspectos motivacionais e as suas aulas são mais dinâmicas onde os alunos participam de forma voluntária.
























CONCLUSÃO

A educação para além de ser uma das mais nobres actividades do ser humano e de afigura como a base fundamental de uma sociedade que se deseja que seja próspera e equilibrada, sendo os seus membros bons cidadãos, homens, pais e acima de tudo indivíduos com valor acrescido.

Para a realização desde desiderato, é necessário que desde a génese e no seio familiar se começa a marcar os primeiros passos na criação de uma personalidade aceitável e permissível dentro de um grupo, comunidade ou sociedade em que se encontra inserido e as instituições sociais exercem algumas influências na educação do individuo, sendo que a escola e os seus actores não devem ficar a margem deste processe.

Para tal, os critérios, métodos e meios a serem utilizados para que se obtém resultados, dependem maioritariamente de um grupo ou elemento que é a motivação. Sendo a motivação um elemento fundamental para a absorção de conhecimentos em todas as suas dimensões, ele envolve factores internos e externos do individuo apto para a aprendizagem e este é o tema que serve como pano de fundo na presente abordagem.

A motivação passa a ser um factor decisivo nesse processo porque se não haver direcção de aprendizagem com sucesso por parte do professor, o aluno não estará motivado a aprender.

O presente trabalho, pretende contribuir de forma positiva na qualidade do processo de ensino e aprendizagem, visando educar, ensinar e formar o homem novo, capaz de criar coisas novas, transformando a sociedade num espaço justo e mais humano. Pelo que a missão de educar, ensinar, depende muito da personalidade motivada do desempenho o papel de embaixada na transmissão de conhecimentos há este aluno e a escola alcança o seu objectivo que é a perfeição do homem, acreditando na educação e nos profissionais.

Ao longo da nossa pesquisa, constatámos que os professores das escolas em estudo utilizam pouca motivação e que de certa maneira tem contribuído negativamente na causa de sucesso das aprendizagens dos alunos.

Outro sim, entendemos também que, a maioria dos alunos já vêm de casa totalmente desmotivados, pois, que observa-se a fraca participação das famílias no processo educativo.

Vimos também que grande parte dos professores que formam objecto de estudo deste trabalho, não possuem agregação pedagógica ou seja, não fizeram formação de professor, dai a razão de constatar grandes dificuldades na execução das suas aulas, portanto, o presente trabalho que cingiu-se num comparado e teve como base realizado nas escolas Primárias e do Iº Ciclo nº 240, Município do Bula-Atumba, na Comuna do Kiage. Tendo trabalhado com as referidas direcções, docentes, pais e encarregados de educação.

Em síntese, podemos aferir que o sucesso escolar dos alunos é influenciado por vários factores, nomeadamente: Estrutura do Currículo escolar, manuais escolares, métodos de avaliação e de ensino, qualidade dos espaços e de equipamentos escolares, formação e estabilidade do corpo docente, dimensão das escolas e das turmas, bem como a interação permanente dos pais e encarregados de educação e o corpo docente.

Não se pode reservar e incumbir excessivamente a responsabilidade de educar, ensinar e instruir o aluno a escola, particularmente ao professor, quanto os resultados dependem em grande medida da estreita colaboração entre as partes: escola-família.

Finalmente, concluímos também que por falta de informação e tabus de certos pais deixam toda a actividade somente para escola e excluem-se de participar no mesmo. A motivação é o factor nuclear para o sucesso educativo dos alunos das escolas nº 240 do Kiage.










RECOMENDAÇÕES

Que se considere a motivação como elemento presente em todas as fases didácticas;
Que o Ministério da Educação promova mais Seminários de capacitação aos professores do Ensino Primário em todo o território Nacional;
Que haja mais Professores versados no curso de Instrução Primária, para que se tenha maior qualidade no ensino;
Que os pais joguem um papel importante no Processo de Ensino-Aprendizagem;
Que tenha mais Conteúdos que realce acerca da motivação e se trabalhe de forma cooperativa com a família e a sociedade no geral, na formação e desenvolvimento do individuo;
Aos Professores: Desenvolver o conjunto de actividades para favorecer a motivação na sala de aula;
É necessário que a escola no geral e os pais criem um ambiente favorável para a aprendizagem dos educandos.























BIBLIOGRAFIA

ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei. Sem imaginar que pudesse existir. 2ª Ed. Santa Iria de AZÓA Portugal: Asa, 2002.

BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia Básica para elaboração de Trabalhos de conclusão de Curso. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011

BRANDÃO, Sérgio Vieira. Professor Carta para você. 2ª Ed. São Paulo: Paulinas, 2003.

CURY, Augusto. Pais brilhantes e professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

FEIJÓ, Caio. Preparando os alunos para a vida. 3ª Ed. São Paulo: Novo Século, 2008.

FERNADES, Pedro. Aspectos Metodológicos sobre a preparação de aulas e a implementação de plano de aula. Luanda-Angola: Trabalho não publicado, 2012.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes Necessários à prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2010.











































ANEXOS























GUIÃO DE ENTREVISTA DIRIGIDO AO DIRECTOS GERAL

Senhor Director, o presente guião de entrevista destina-se para recolha de dados referentes a motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem, e dirige-se para a elaboração do trabalho de fim de curso para a obtenção da Escola do Magistério ADPP-CAXITO/BENGO.

Dados pessoais
Idade:____, Nível académico:_______________, Tempo de serviço:___________, Morada:___________________, Sexo:_______________.

Questões

Senhor Director, o que é para si motivação?
Ilustre Director, qual é para si a importância da motivação da aula no processo de ensino e aprendizagem?
Os professores queixam-se da falta de motivação dos alunos na sala de aula?
Os professores apresentam se motivados para trabalhar mesmo quando se verifica o atraso salarial?
Os alunos sentem-se motivados no ambiente escolar?
Na qualidade do gestor principal da instituição, o que tem feito para que os professores deem a verdadeira importância da motivação no exercício das suas funções?
A Direcção da escola tem realizado actividades extra-escolares, no sentido de promover na criança a motivação e interesse pela aprendizagem?
Os professores, além da sala de aulas, têm levado os alunos a manterem contacto e a observarem o meio que o rodeia?
O Senhor Director acredita que o sucesso do processo de ensino e aprendizagem dependem da forma como os professores motivam as suas aulas? Porque?
O Senhor Director acha que a motivação por parte do aluno depende unicamente do professor? Que factores podem ocorrer nesse processo?
A escola tem uma Comissão de Pais e Encarregados de educação? Tem trabalhado com os mesmos no sentido de juntos poderem encontrar melhores formas de atuarem na transmissão dos conhecimentos aos alunos?

GUIÃO DE ENTREVISTA DIRIGIDO AO SUB-DIRECTOS PEDAGÓGICO

Digníssimo Sub-Director Pedagógico, o presente guião de entrevista destina-se para recolha de dados referentes a motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem, e dirige-se para a elaboração do trabalho de fim de curso para a obtenção da Escola do Magistério ADPP-CAXITO/BENGO.

Dados pessoais
Idade:____, Nível académico:_______________, Tempo de serviço:___________, Morada:___________________, Sexo:_______________.

Questões

Senhor Sub-Director, existe uma relação labora e profissional entre a direcção, professores e alunos?
O Senhor Director sente-se motivado em exercer a função que lhe foi incumbida?
Senhor Director Pedagógico, o que é para si a motivação?
Acha importante motivar os alunos durante as aulas?
O senhor Director tem acompanhado as aulas dos professores? O que mais lhe preocupa?
Como tem sido na prática dos professores em tua escola?
A Direcção tem motivado os professores na questão metodológica no sentido de tornarem o ensino participativo, útil e significativo para a vida do aluno?
Será que os professores concebem a verdade importância da motivação da aula, para o sucesso do processo de ensino e aprendizagem?
Será que os professores estão mais preocupados em cumprir com os programas ou na aprendizagem dos alunos?
Os professores têm planificado as suas aulas’
Para quem dirigem os seus objectivos?
O que é que a Sub-Direcção pedagógica faz quando se verifica a falta de motivação nas aulas?



QUESTIONÁRIO DIRIGIDO AOS PROFESSORES

Caro professor, o presente questionário destina-se para recolha de dados referentes a motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem, e dirige-se para a elaboração do trabalho de fim de curso para a obtenção da Escola do Magistério ADPP-CAXITO/BENGO.

Dados pessoais
Idade:____, Nível académico:_______________, Tempo de serviço:___________, Classe que leciona:________Morada:___________________, Sexo:_______________.

QUESTÕES

Como professor, o que é para si motivação?
Achas importante motivar os alunos durante a aula? sim___ não_____. Porque?
Como tem sido a sua aula? Motivada_____, desmotivada_____, Razoável_____.
Em que momento da aula motiva os seus alunos? Na introdução_______, no desenvolvimento_______, na Conclusão_________, outras opções__________.
Tenho dificuldade de motivar eficazmente a minha aula porque:
Não me formei em pedagogia______________.
Tenho poucas experiências didácticas________.
Não consigo encontrar recursos adequados as aulas________.
Outras opções:____________________________________________________________________________________________________________________
Durante as minhas aulas dou muita importância a motivação porque:
Acredito que é o garanto do sucesso educativo_______________________.
Porque assim os alunos passam a gostar mãos de mim_________________.
Para poder obter uma avaliação de desempenho positivo_______________.
Porque gosto de brincar com os meus alunos_________________________.

Um aluno desmotivado pode aprender os conhecimentos transmitidos? Sim_____, Não________.
Os alunos vêm desmotivados a partir de casa? _____ algumas vezes_____, porque?
A Direcção tem motivado os professores na questão metodológica no sentido de melhorar a qualidade do ensino?
Como professor, o que é necessário que se faça para manter motivado a criança na sala de aula e no ambiente escolar?
Podemos considerar a motivação como sendo uma das ferramentas mais importantes no processo de ensino e aprendizagem? sim____ não_____ Talvez_____. Porque?______________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

QUESTIONÁRIO DIRIGIDO AOS PROFESSORES

Caro professor, o presente questionário destina-se para recolha de dados referentes a motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem, e dirige-se para a elaboração do trabalho de fim de curso para a obtenção da Escola do Magistério ADPP-CAXITO/BENGO.

Dados pessoais

Idade:____ Classe:_________, Sexo:__________.Morada:_______________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________.

QUESTÕES

Gosta de estudar nesta escola? sim____ não_____.
Costo da minha escola, porque:
Gosto do meu professor______.
O professo ensina-nos canções e estórias bonitas_______.
A minha escola é bonita_______.
Não gosto de responder as perguntas que o professor faz na sala de aula, porque:
O professor é muito mau______.
Os meus colegas vão rir de mim_____.
Sinto medo de errar_______.

Gosto das disciplinas que estudo, porque:
O meu professor é muito bonito________.
O meu professor explica bem e gosta de ouvir os alunos a falar_____.
O professor fala bem___________.

Venho na escola, porque:
Eu gosto de estudar_______.
O Pai manda____________.
Não gosto de ficar em casa______.

Além da sala de aula, os professores têm organizado outras actividades dora dela. Sim_____ Não______ dê exemplo:________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________.





QUESTIONÁRIO DIRIGIDO AOS PAIS E ECARREGADOS DE EDUCAÇÃO

Estimados pai e Encarregado de educação, o presente questionário destina-se para recolha de dados referentes a motivação da aula como causa de sucesso escolar no processo de ensino e aprendizagem, e dirige-se para a elaboração do trabalho de fim de curso para a obtenção da Escola do Magistério ADPP-CAXITO/BENGO.

Dados pessoais

Idade:____ Nível académico:_________, Sexo:__________.Profissão______________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________.

QUESTÕES


O (a) Senhor (a) sente se bem por seu filho estudar nessa escola? Sim_____ Não_______. Porque?______________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

De quem foi a escolha? Minha____ da Esposa_____ do filho_____ Nossa_____. Porque não há outra escola na Comunidade_______.

Será que existe uma relação entre os pais, professores e a direcção da escola? Sim ______ Não______. Porque?_____________________________________
___________________________________________________________________________________________________________________________________________.

Tem motivado as crianças a estudarem? Sim____ Não_____. Porque?________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

As crianças voltam da escola motivada? Sim____ Não___ Algumas vezes_____.
As crianças queixam-se do comportamento dos professores? Sim____________ Não_____Por exemplo:_____________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

Sente-se satisfeito pelos resultados apresentados pelo seu filho? Sim____   Não______ Mais ou menos________. Porque?___________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

Já procurou o professor do seu filhos para saber do seu aproveitamento escolar? Sim______ Não_______. Porque?
Como pai, o que é necessário que se faça em casa para incentivar a criança a estudar?
A forma de ensinar dos professores da escola onde o seu filho estuda, corresponde com o seu desejo? O que espera que a escola melhore?
Como encarregado de educação, faz parte da Comissão de pais e encarregados de educação? Sim________ Não_______.
Quantas vezes procuras o professor do seu filho em cada Trimestre?
Quais são os aspectos que mais o professor se refere quanto ao rendimento ou fracasso escolar do seu filho?
A que consenso tem chegado de acordo a conversa com o Professor?
























CAMPO MAGNÉTICO DE UM FIO RETILÍNEO

Conceito

Um campo magnético é criado pela influência das correntes elétricas que estão em movimento e pelos ímãs. Inicialmente, o magnetismo era associado apenas aos ímãs, porém com o passar dos tempos estudiosos começaram a criar teorias sobre o assunto.

James Maxwell criou a teoria do electromagnetismo, onde conseguiu identificar as causas da atração dos ímãs e também das correntes elétricas, após essas descobertas ele uniu a eletricidade com o magnetismo.

Definição

Um campo magnético é uma região em volta de um ímã onde acontecem as interações magnéticas. Este ímã também pode ser representado por um vetor que é chamado de indução magnética.

Quando se trata de física elétrica, cada carga cria em torno de si um campo elétrico, do mesmo modo o ímã cria um campo magnético, porém em um ímã não há um mono polo, desta forma o ímã sempre terá uma carga positiva e outra negativa. É a região próxima a um ímã que influencia outros ímãs ou materiais ferromagnéticos e paramagnéticos, como por exemplo: o cobalto e o ferro.









Quando um fio retilíneo é percorrido com uma corrente elétrica i, ele gera ao seu redor um campo magnético, cujas as linhas do campo são circunferências concêntricas pertencentes ao plano perpendicular ao fio e com centro comum em um ponto dele.

Para sabermos qual o sentido do campo magnético deste fio utilizamos a regra da mão direita. Coloca-se polegar direito no mesmo sentido que a corrente, assim a direção que os demais dedos curvados nos mostrará será o sentido do campo, como mostra a figura abaixo:

A lei de Ampére nos permitiu determinar o módulo do campo magnético. Ela nos diz que “o vetor campo magnético é tangente as linhas do campo magnética”. Assim a tangente as linhas do campo magnética será a direção dele, e a intensidade do campo será dado pela equação:



Onde R é a distância do fio até um ponto da linha do campo, e m0 é a constante de permeabilidade magnética do vácuo que vale m0 = 4π . 10-7 T.m/A.

A ÉTICA PROFISSIONAL

A ÉTICA PROFISSIONAL 

 A Ética como ramo da Filosofia surgiu com os grandes filósofos da antiga Grécia, a partir das reflexões de Sócrates, Platão e Aristóteles, prosseguindo e se modificando com os Romanos e no decorrer de toda a história do conhecimento humano (JAPIASSU; MARCONDES, 1996). No século XX, após a Segunda Guerra Mundial, o mundo se transformou pelo sofrimento e reflexão gerados por esse conflito armado que afetou valores, conceitos e a vida da população mundial. A Ética profissional começa com a reflexão e deve ser iniciada antes da prática profissional. Ao escolher uma profissão, todo indivíduo passa a ter responsabilidades e deveres profissionais obrigatórios. Ser ético é basicamente aprender a agir sem prejudicar os demais, pensando também na felicidade e alegria de viver. A ética profissional é construída a partir de questões amplas e muito importantes que vão além do campo profissional específico. Dilemas como o aborto, a pena de morte, a eutanásia,a violência, o suborno, a corrupção, o desemprego, dentre tantas outros que hoje enfrentamos, são questões morais que pedem uma profunda reflexão ética de todos os profissionais, em qualquer área da atividade profissional. 

 A ética não pode ficar confinada à dimensão privada e individual. Grandes problemas éticos se localizam na família, na sociedade civil e no Estado. Cada profissional tem responsabilidades que extrapolam o individual, configurando-se responsabilidades sociais que envolvem não só os que dependem de seu trabalho, mas a sociedade como um todo (VALLS, 2006) A ação profissional requer competência e eficiência, além de atitudes e condutas consonantes com princípios éticos essenciais. Uma classe profissional se define pela natureza comum do conhecimento exigido e pela identidade de habilidades específicas, necessárias ao desempenho de uma determinada profissão dentro de uma sociedade (COSTA; GOMEZ, 2003) 

O desempenho profissional ético, depende de qualidades pessoais que podem ser adquiridas com esforço no decorrer da atividade profissional e que, integradas ao modo de ser do profissional, facilitam a incorporação e o desempenho dos deveres profissionais. A ética profissional: a ética do professor A base de uma sociedade democrática reside na educação pública de qualidade, que ofereça a todos as mesmas oportunidades educativas. Esta garantia é fundamental para o bem-estar e o desenvolvimento em todos os sentidos, de todas as crianças e jovens de uma sociedade. Todos devem estar seriamente comprometidos com uma educação de qualidade que promova o desenvolvimento das capacidades das pessoas, para que possam viver uma vida plena, contribuindo para o bem-estar de toda a sociedade. O professor e a equipe escolar são elementos-chave para que os princípios de igualdade de oportunidades, tolerância, justiça, liberdade e confiança na comunidade passem da reflexão à ação, eliminando preconceitos e discriminações que impedem a vida e a qualidade de vida de tantas crianças e jovens em nossa sociedade. 

Oexercício de critérios responsáveis está no centro da atividade profissional e das ações dos professores e equipe escolar (CONTRERAS, 2002) A Ética profissional começa com a reflexão e deve ser inciada antes da prática profissional. Ao escolher uma profissão, todo indivíduo passa a ter responsabilidades e deveres profissionais obrigatórios. Ser ético é basicamente aprender a agir sem prejudicar os demais, pensando também na felicidade e alegria de viver. Como educador, ser ético é gerar possibilidades de escolha, mesmo quando as condições sócio-culturais são marcadas pela falta de recursos. É gerar condições para que barreiras possam ser ultrapassadas. Nas palavras do educador: “Não se pode oferecer uma escola pobre para o pobre, de tal forma que aumentem-se as barreiras para a aquisição da cultura” (José Misael do Valle, 2006; aula inaugural da Pós-Graduação em Ensino de Ciências). 

Diferentes autores definem a ética profissional como um conjunto de normas de conduta com uma função reguladora da “ética” aplicada ao exercício profissional. A ética profissional regularia a relação do profissional com sua clientela, visando a preservação da dignidade humana e do bem-estar no contexto social e cultural no qual a profissão é exercida. Todas as profissões estão vinculadas à ética profissional, mesmo que esta não se expresse por um conjunto de normas ou código específico. De modo geral, as profissões estão referidas a regulamentos que determinam sua natureza e seus limites, com um caráter normativo e até mesmo jurídico (VICENTIN, 2005). 

 ÉTICA PROFISSIONAL: (RE) PENSANDO CONCEITOS E PRÁTICAS 

BAURU/2008 Neme, Carmem Maria Bueno. Ética profissional: repensando conceitos e práticas / Carmem Maria Bueno Neme, Márcia Cristina Argenti Perez In: Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental / Vera Lúcia Messias Fialho Capellini (org.). – Bauru : MEC/FC/SEE, 2008.12 v. : il.

SISTEMA EDUCATIVO ENTRE FRANÇA E ÁFRICA DO SUL

ESCOLA SUPERIOR PEDAGÓGICA DO BENGO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO Sistema de Educação entre FRANÇA E ÁFRICA DO SUL Grupo: Sala:3 Turno: Pós-laboral 4º Ano Docente _______________________ Dr. Domingos Cambolo Caxito 2018 ESCOLA SUPERIOR PEDAGÓGICA DO BENGO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO Curso: Ensino de Pedagogia Sala:3 Turno: Pós-laboral Trabalho apresentado na Escola Superior Pedagógica do Bengo, como requisito para Avaliação da cadeira de Educação Comparada Orientado pelo Mesc. Alberto Kitanda Caxito 2018 Introdução O presente trabalho aborda sobre o sistema educativo da França e da República Sul Africana, a sua componente histórica e os seus princípios do sistema educativo. É neste contexto que a investigação centrada na identificação e na caracterização de um conjunto de variáveis consideradas pertinentes na eficácia dos sistemas educativos ganhou uma grade desenvolvimento. Conhecer a situação de cada país e, sobretudo, a estrutura do sistema educativo, como está organizado por níveis de seus subsistemas, tendo em conta as suas semelhanças e diferenças. Este trabalho tem como escopo principal estabelecer uma comparação entre o sistema educativo da França e da República Sul África. Sistema Educativo da França Antecedente histórico O sistema educativo francês passou por várias evoluções através da história, a educação teve sujeita a desafios políticos, ideológicos e económicos, que contribuem para a sua história. Estas evoluções não foram contínuas, mas a evolução da educação é marcada pelo acesso cada vez mais largo ao ensino, desde o antigo regime até aos nossos dias, por considerações económicas, sociais e por debates sobre a liberdade de ensino e a laicidade. Édouard Herriot, em 1932 passa a instrução pública para “educação nacional”, afirmando que esta expressão é sinónima de igualdade escolar e de desenvolvimento da gratuitidade. educação de adultos desenvolveu-se na França a partir da Revolução Francesa. Após a Primeira Guerra Mundial, com o desenvolvimento da educação primária, com a criação do ensino técnico e certas iniciativas em direcção dos trabalhadores, existiu uma modificação profunda das acções anteriores e o aparecimento de três componentes específicas da educação de adultos: a educação operária, a educação popular e a formação profissional contínua. Criando-se, em 1971, um verdadeiro sistema autónomo de formação profissional contínuo. No antigo regime o poder real incentivava as escolas, mas não se responsabilizava pela sua organização nem pelo financiamento. As escolas estavam sob a responsabilidade dos bispos e das comunidades locais, o financiamento vinha unicamente das famílias o que levava a que o ensino não fosse seguido. As escolas estavam apenas presentes nas grandes cidades e em algumas regiões, e normalmente só os rapazes é que as frequentavam. Com o início da Revolução a educação não era prioritária, continuando assim o antigo regime. As restrições opostas ao ensino religioso mudam a situação da educação, os poderes políticos encaram a organização de um ensino do Estado. A reforma leva á, organização de um ensino primário e das escolas centrais para o secundário. Novos desafios da educação: dar uma cultura aos cidadãos, de legitimar e de assegurar a sobrevivência do novo sistema político francês que emerge, a democracia. As universidades são banidas em 1793 e substituídas por escolas profissionais, desenvolve-se também o sistema das grandes escolas (Escola Politécnica). Ocorre, também, depois o movimento de educação permanente que deve permitir a qualquer pessoa formar-se ao longo de toda a sua vida. Foi a partir de 1789, que houve o objectivo de ser criada uma rede destinada a dar instrução a todas as classes da sociedade. Foram assim criados estabelecimentos de ensino durante toda a revolução. 1.2.Princípios do sistema educativo Francês: O sistema educativo francês é constituído por cinco princípios: liberdade de ensino, a gratuitidade, a neutralidade, a laicidade e a obrigação escolar. Organização do ensino público como obrigatório, gratuito e laico a todos os graus é um dever do Estado. O Estado tem a missão de definir as vias de formação, fixar programas nacionais, organizar os conteúdos do ensino e emitir diplomas nacionais. A região é responsável pela construção e pelos trabalhos nos liceus de ensino geral, tecnológico e profissional, pelas subvenções para as despesas, pelo recrutamento do pessoal técnico, da organização das actividades educativas e da sua política regional de aprendizagem e formação. A comuna é responsável pela implantação, construção, equipamento e funcionamento das escolas, pode também modificar os horários e os ritmos escolares e gere os auxiliares da acção educativa. O papel dos pais na escola é importante e têm a possibilidade de falar com os professores sempre que desejam e acham que o devem fazer, evocando por exemplo perguntas sobre a escolaridade da sua criança. A escola ajuda os pais na educação do seu filho e no sucesso escolar do mesmo. O sucesso da escolar da criança depende muito do diálogo que se estabelece entre o professor e o encarregado da educação, os pais ao acompanharem a criança na escola estão a incentivá-la no desenvolvimento das suas capacidades. No Código da Educação, estão mencionados os direitos dos pais no acompanhamento escolar dos seus filhos, o decreto apresenta o direito a reuniões no início de cada ano com o director da escola, encontros com os professores pelos menos duas vezes por ano, informação regular com o desempenho do seu educando e a obrigação de satisfazer os seus pedidos de informação. O Código da Educação é um papel que apresenta os direitos da educação, aspectos legislativos e regulamentares. O Sistema Educativo francês é um sistema de ensino unificado, os seus estabelecimentos de ensino foram criados nas décadas de 1960 e 1970. Este novo sistema de ensino, a partir de 1960, apresentava diferenças, significativas, ao do anterior, apresentava a separação do ensino primário e secundário. Foi em 1967 que se iniciou a escolaridade obrigatória dos 6 aos 16 anos. Cada estabelecimento apresenta um corpo especializado de orientação para os alunos, pais e professores, as orientações dadas aos alunos, para a escolha da sua área, são feitas pelo diálogo entre a escola, a família e os alunos. França é um país de tradição centralizada e preserva um sistema de ensino submetido ao controle dominante do Estado. Conserva as atribuições fundamentais da definição e aplicação da política educacional e dos seus programas nacionais de ensino, é responsável pelo recrutamento, pela formação e remuneração dos professores. O Estado contribui com ajudas financeiras, por exemplo através de bolsas, subvenções. Há 15 anos deu maior poder ás autoridades administrativas regionais ou locais. Em 1999, foram dadas novas responsabilidades aos professores, que passaram a ser responsáveis de todas as transformações e mudanças do estabelecimento de ensino onde trabalhavam. O sistema Francês passou assim por profundas mudanças ao longo dos tempos. Os professores em França trabalham 27 horas por semana, estes têm como objectivo, ensinar e educar os seus alunos. Possuem quatro grandes missões: ensinar a matéria, dar prioridade á aprendizagem do controlo da língua pelos alunos, gerir a diversidade dos alunos e exercer a responsabilidade educativa e a ética profissional. A França gasta mais para a educação do que a maior parte dos países da Organização de Cooperação e de desenvolvimento económico. Sendo o ministério da Educação Nacional o primeiro posto do orçamento do Estado. Em 2007 o orçamento foi de 77 mil milhões de euros, com o objectivo de desenvolver a igualdade de oportunidades e procurar maior eficácia do sistema educativo. As despesas variam de acordo com o nível de ensino. A França apresenta-se entre os primeiros países da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento económicos (OCDE) no ensino pré-escolar, e está acima da média para o ensino secundário e inferior para o ensino superior. O sistema educativo francês, passou por várias evoluções através da história, ela esteve sujeita a desafios políticos, ideológicos e económicos que contribuem para a sua história. Estas evoluções não foram contínuas, mas a evolução da educação é marcada pelo acesso cada vez mais largo ao ensino, desde o antigo regime até aos nossos dias, por considerações económicas, sociais e por debates sobre a liberdade de ensino. A educação na França é pública e Laica. A escolaridade é obrigatória dos 6 aos 16 anos de idade. O sistema de educação é centralizado e controlado pelo ministério da Educação. O sistema de educação na França é dividido em cinco (5) partes que são: A École Maternelle (maternal, de 2 à 5 anos). No maternal as crianças aprendem a melhorar a linguagem. No ensino francês é fundamental que no final da école maternelle as crianças saibam se comunicar bem oralmente. A escrita vem logo em seguida, mas é essencial que a criança saiba falar e ser entendida. Ela aprende também os primeiros números e letras. Engloba as classes: toute petite section (TPS), petite section (PS), moyenne section (MN) e grande section (GS). Para o ingresso no maternal, é comum as escolas colocarem como condição que a criança já não esteja usando fraldas. Porém, esse não deve ser único motivo pelo qual o ingresso no maternal pode ser recusado. Certas escolas oferecem a possibilidade de ficar com a criança apenas na parte da manhã para que ela se adapte, caso ainda esteja usando fraudas. Essa prática geralmente incita a criança a usar o banheiro ao ver que as outras crianças estão usando. O maternal não faz parte do ensino obrigatório das escolas na França, mas praticamente todas as crianças entre 2 e 5 anos frequentam a escola. Um dos principais motivos é o preço de uma babá. A École Élémentaire (primário, de 6 à 11 anos) A école élémentaire faz parte do ensino obrigatório das escolas na França. Ela acolhe crianças dos 6 aos 11 anos. As classes são mistas (nas escolas públicas) e as aulas vão das 8.30 da manhã ás 16.30. Existe muitos programas extras que acolhem as crianças depois desse horário, seja para brincar, fazer o dever de casa ou para actividades esportivas. Esses programas são uma mão na roda para os pais que não tem como buscar as crianças no horário habitual. As crianças nessa idade não tem aula ás quartas-feiras. Engloba as classes: CP,CE1,CE2,CM1 e CM2. Collège (4 últimos anos do ensino fundamental, entre 11 e 15 anos) A passagem para o college é feita sem a necessidade de uma prova de aptidão. O ensino é dividido entre: francês, matemática, história e geografia, educação cívica, ciência da vida, e da terra, tecnologia, artes plásticas, música, educação física, física-química. Nessa fase as crianças estudam apenas meio período às quartas-feiras. Lycée (ensino médio, entre 16 e 18 anos) Neste nível os alunos podem escolher entre três itinerários: Geral (para ir a universidade), Tecnológico (para estudos técnicos superiores), ou Profissional (para ingressar no mercado profissional). Ao finalizar essa etapa, é realizado um exame chamado Baccauréat, que serve também como exame de ingresso na universidade. Université (universidade). A Universidade divide-se em: Graduação (3-4 anos); Mestrado (1-2 anos); Doutorado (4 anos). Descrição do percurso escolar Ensino Superior Universidade ou Escolas Superiores Depois do 12º ano (Bac), os estudos superiores podem durar de 2 a 8 anos conforme o diploma escolhido. Ensino Secundário Liceu Geral Tecnológico ou Profissional 12º (Bac) geral ou Tecnológico 12º (Bac) pro (em 2 anos) Conforme o percuso escolhido os estudos no liceu podem durar 2,3 ou 4 anos 11º ano (1ére) 10º ano (2éme) BEP ou CAP 2ºpro Liceu 2º e 3º Ciclo 9º ano (3éme) 14-15 anos Estes 4 anos terminam com um exame: o Brevet des colléges. 8º ano (4éme) 13-14 anos 7º ano (5éme) 12-13 anos 6º ano (6éme) 11-12 anos Ensino Primário Escola Básica 1º Ciclo Primária 5 (C.M.2) Ciclo 3 10-11 anos Não há exame no final da escola básica. Primária 4 (C.M.1) 9-10 anos Primária 3 (C.E.2) 8-9 anos Primária 2 (C.E.1) 7-8 anos Primária (C.P) Ciclo 2 6-7 anos Infantário Jardim-de-infância Grande Secção 4-5 anos Secção Média Ciclo 1 3-4 anos Pequena Secção 2-3 anos 2.SISTEMA EDUCATIVO DE ÁFRICA DO SUL Educação na  África do Sul é a segunda melhor do continente africano. O ensino é obrigatório para os brancos, mestiços e asiáticos dos sete aos 16 anos e para os negros de sete a 11 anos. Há 12 escolas vocacionais e 23 universidades. Em 1991, com o processo de eliminação do apartheid, as escolas foram autorizadas Com a redemocratização do país em 1994, a África do Sul iniciou importante processo de transformação de sua política pública de educação, regida durante a vigência do Apartheid por legislação explicitamente discriminatória da maioria negra sul-africana. Fato marcante nesse sentido foi a criação de um Ministério de Educação único, em nível nacional, em substituição aos anteriores 19 “ministérios” divididos por critérios raciais, étnicos e regionais. Iniciava-se, assim, o esforço de criação de acesso igualitário ao ensino para todo cidadão sul-africano. Tratava-se de esforço complexo, em que se buscou, simultaneamente, oferecer a todos os estudantes possibilidades de acesso a um mesmo sistema educacional, que deveria representar as particularidades étnicas e linguísticas do país. Um processo de universalização do acesso a uma educação pluralista. A Constituição aprovada em 1996 e sua Carta dos Direitos Humanos determinam que: Todos têm direito à educação básica, sendo obrigação do Estado buscar, progressivamente, utilizando meios razoáveis, tornar acessível educação complementar a todos; Todos têm direito a receber educação na língua de sua escolha (dentre as 11 oficiais no país) onde tal hipótese seja praticável; A estrutura actual da educação: Em 2009, após a eleição do Presidente Jacob Zuma, com vistas a melhor tratar questões específicas de cada área, o Ministério da Educação foi dividida em dois: o da Educação Básica (DBE), responsável pela educação primária e secundária, e o da Educação superior e treinamento (DHET), responsável pela educação superior e o ternamente profissionalizante. As escolas públicas são financiadas pelo governo, mas são autorizadas, em certos casos, a complementar orçamento com a cobrança de taxas, enquanto as escolas particulares (também denominadas “independentes”) são financiadas privadamente, podendo receber incentivo governamental em casos específicos (por exemplo, o ensino especial). Em2010, o sistema de educação básica sul-africanos composto por universo de 12.644.208 alunos, 439.394 professores e 30.586 escolas. Desde a criação, o DBE é chefiado pela Ministra Angie Motshekga. Em 2010, teve o orçamento de aproximadamente 6.200 milhões de rands (equivalente aproximadamente 600 milhões de dólares norte-americanos) e contava com 730 funcionários, respondendo pelas escolas públicas e privadas, centros de desenvolvimento da primeira infância e escolas para crianças com necessidades especiais. Cada uma das províncias conta com secretarias de educação responsáveis pela implementação das políticas nacionais e por lidar com questões locais escolas para crianças com necessidades especiais. Cada uma das nove províncias conta com secretarias de educação responsáveis pela implementação das políticas nacionais e por lidar com questões locais. A África do Sul é um dos países que actualmente mais investem em educação no mundo. Segundo dados do Banco Mundial, o governo sul-africano aplicou mais recursos em educação do que outros países em 2010, respectivamente quinto e sexto colocados no ranking do Pisa (Programa de Avaliação Internacional de Estudantes) de 2010.Desde 2011, a África do Sul é, para alguns especialistas, uma das maiores promessas económicas para a próxima década entre os países emergentes. Segundo o estudo South África Child Gauge (SACG - Índice da Infância Sul-Africana, em tradução livre), feito pela Universidade da Cidade do Cabo em parceria com a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) no ano passado, o alto investimento garantiu o aumento no acesso ao ensino fundamental. A Situação Actual Apesar das expectativas positivas com que foi estruturado, no sentido da democratização de acesso ao ensino, o sistema de educação básica sul-africano enfrenta sérias críticas de educadores e alunos. Sem dúvida, o acesso às instituições de ensino foi democratizado, mas a qualidade do ensino oferecido e o nível de capacidade de leitura e compreensão de textos de alunos, bem como de raciocínio matemático, que chegam ao ensino superior é considerado, em média, preocupante. Em janeiro de 2013, a Ministra da Educação Básica Angie Motshekga comemorou a taxa de aprovação de 73,9% dos alunos que realizaram o “matric”. A“turma de 2012”, a primeira integralmente nascida após a redemocratização do país, teve média de aprovação 3,7% maior que os alunos que concluíram o ensino secundário em 2011 e 13,3% mais alta que em 2009. Essa performance seria, segundo a ministra, demonstração inequívoca do sucesso das políticas de sua pasta, como a capacitação de professores e a melhoria dos recursos físicos das escolas. O anúncio do resultado dos exames em Johanesburgo foi recebido com euforia. Contudo, importantes educadores relativizaram os motivos para comemoração. O melhor desempenha dos alunos no “matric” estaria mais relacionado à diminuição dos parâmetros de avaliação que à efectiva melhoria da educação oferecida. Os critérios mínimos para aprovação são, actualmente, 50% em quatro matérias, 30% na língua de aprendizado e 33,3% nas outras três disciplinas. Esses critérios possibilitam que alunos cheguem ao ensino superior sem condições de acompanhar os cursos, o que tem motivado, em alguns casos, taxas de abandono de até 40% do total de novos matriculados. Sistema dos ensinos básicos e secundários ÁFRICA DO SUL Further Eduction and training Phase Grade 12 Grade 11 Grade 10 Grade 9 Grade R-9 (Schools) Sénio Phase Grade 8 Grade 7 Grade 6 Intermideate Grade 5 Grade 4 Foundation Phase Grade 3 Grade 2 Grade 1 No sistema de ensino sul africano, até 1994, aos 1º e 2º anos de escolaridade eram designados por sub A ou Grade sub Bou Grade 2, respectivamente. O 3º ano de escolaridade e nos seguintes eram denominados como Standard. Acresce que o ensino secundário sul-africano até essa data era concluído com o exame designado de Matric, realizado no termo Standard 10. O «Grade 12 » é concluído através da realização de um exame final para obtenção do diploma – Senior Certificate ( actualmente designado National Senior Certificante). O Grade 12 sem exame é equivalente ao 11º ano de escolaridade. República Sul-africana França Further Eduction and training Phase G 12 Ensino Superior Universidade ou Escolas Superiores Depois do 12º ano (Bac), os estudos superiores podem durar de 2 a 8 anos conforme o diploma escolhido. G 11 G 10 G 9 Ensino Secundário Liceu Geral Tecnológico ou Profissional 12º (Bac) geral ou Tecnológico 12º (Bac) pro (em 2 anos) Conforme o percuso escolhido os estudos no liceu podem durar 2,3 ou 4 anos Grade R-9 (Schools) Sénio Phase G 8 11º ano (1ére) BEP ou CAP 10º ano (2éme) 2ºpro G 7 G 6 Intermideate G 5 G 4 Foundation Phase G 3 Liceu 2º e 3º Ciclo 9º ano (3éme) 14-15 anos Estes 4 anos terminam com um exame: o Brevet des colléges. G 2 8º ano (4éme) 13-14 anos G 1 7º ano (5éme) 12-13 anos 6º ano (6éme) 11-12 anos Ensino Primário Escola Básica 1º Ciclo Primária 5 (C.M.2) Ciclo 3 10-11 anos Primária 4 (C.M.1) 9-10 anos Primária 3 (C.E.2) 8-9 anos Primária 2 (C.E.1) 7-8 anos Primária (C.P) Ciclo 2 6-7 anos Infantário Jardim-de-infância Grande Secção Ciclo 1 4-5 anos Secção Média 3-4 anos Pequena Secção 2-3 anos Conclusão De acordo as pesquisas feitas, conclui-se que, o sistema educativo francês é constituído por cinco princípios: liberdade de ensino, a gratuitidade, a neutralidade, a laicidade e a obrigação escolar. Organização do ensino público como obrigatório, gratuito e laico a todos os graus é um dever do Estado. Foi em 1967 que se iniciou a escolaridade obrigatória dos 6 aos 16 anos. Cada estabelecimento apresenta um corpo especializado de orientação para os alunos, pais e professores, as orientações dadas aos alunos, para a escolha da sua área, são feitas pelo diálogo entre a escola, a família e os alunos. A educação na África do sul o ensino é obrigatório para os brancos, mestiços e asiáticos dos sete aos 16 anos e para os negros de sete a 11 anos. Todos têm direito à educação básica, sendo obrigação do Estado buscar, progressivamente, utilizando meios razoáveis, tornar acessível educação complementar a todos. Todos têm direito a receber educação na língua de sua escolha (dentre as 11 oficiais no país) onde tal hipótese seja praticável.

SISTEMA REPRODUTOR HUMANO


SUMÁRIO



 

















1.INTRODUÇÃO


No presente trabalho abordarei sobre o sistema reprodutor, e quais são os danos que causam e os órgão que encontramos no sistema, em que posteriormente O sistema reprodutor humano é importante para a manutenção da vida na Terra. O ser humano apresenta a reprodução sexuada e é por meio dela que existe uma troca de material genético entre indivíduos da mesma espécie (KLENDER, STD's Today National Prevention Network, Center for Disease Control, United States Government, retrieving, 2007, p. 11).

Através da junção do óvulo (células tronco que possuem no seu interior os nutrientes essenciais para o desenvolvimento do embrião) com os espermatozóides (células pequenas), pode-se criar um novo ser humano. Quando isso não acontece de modo natural é utilizado o método da inseminação artificial em casos de infertilidade do casal (KLENDER, Terra. «Hormônios apontam diferenças entre homem e mulher, 2014, p. 3).











2.SISTEMA REPRODUTOR HUMANO


Todo ser vivo tem um tempo limitado de vida: nasce, cresce, envelhece e morre. Várias espécies continuam povoando a Terra graças a capacidade de reprodução. Um ser é capaz de se reproduzir para gerar um descendente fértil, que por sua vez, também se reproduz, e a espécie se perpetua. Além disso, na espécie humana a reprodução também traz prazer e é uma forma de dar e receber carinho, a relação sexual é uma das expressões mais íntimas que pode haver no relacionamento entre duas pessoas. (KLENDER, Guia do Bebê. «Parto: vaginal ou cesariana, 2006)A reprodução humana (sexo) ocorre pela fertilização interna durante a relação sexual. Durante este processo, o pênisereto do macho é inserido na vagina da fêmea até o macho ejacular o sêmen, que contém espermatozóides, na vagina da fêmea. Os espermatozóides, em seguida, viajam através da vagina e do cérvix no útero. (KLENDER, Terra. «Hormônios apontam diferenças entre homem e mulher, 2014, p. 7)
A fertilização geralmente acontece na tuba uterina  (fecundação é o nome dado ao encontro dos gâmetas, do óvulo e do espermatozóide). Após a fertilização bem sucedida, a gestação do feto ocorre então dentro do útero da fêmea durante cerca de nove meses; este processo é conhecido como gravidez nos seres humanos. A gestação termina com o nascimento, que ocorre com o parto. (KLENDER, Sexual Reproduction in Humans., 2006, p. 14)
O parto consiste na contracção dos músculos do útero, na dilatação do colo do útero, fazendo com que o bebé passe para fora da vagina. Em alguns casos, é necessário realizar um parto cesariano. Os bebes humanos e as crianças são quase indefesos e requerem altos níveis de cuidados dos pais por muitos anos. Um tipo importante de cuidado parental é o uso da glândula mamária no seio feminino para amamentar o bebé (KLENDER, Sexual Reproduction in Humans., 2006, p. 8).
 Os seres humanos têm uma grande diferenciação sexual. Além das diferenças em quase todos os órgãos reprodutivos, inúmeras diferenças ocorrem normalmente nas características sexuais secundárias. O sistema endócrino é directamente relacionado com essas características. A liberação de certos harmónios causa o desenvolvimento dessas características secundárias. (KLENDER, Sexual Reproduction in Humans., 2006, p. 4)

2.2.SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO


O sistema reprodutor masculino humano é uma série de órgãos localizados fora do corpo e ao redor da região pélvica de um macho, que contribui com o processo reprodutivo. A principal função do sistema reprodutivo masculino é proporcionar que o gâmeta ou espermatozóide masculino fecunde o óvulo. Os principais órgãos reprodutivos do sexo masculino podem ser agrupados em três categorias. (KLENDER, . Introduction to the Reproductive System. SEER's Training Website. U.S. National Cancer Institute's Surveillance, Epidemiology and End Results (SEER) Program, 2002, p. 9)
A primeira categoria é a produção de espermatozóides e armazenamento. A produção ocorre nos testículos, que estão alojados no escroto, com temperatura regulada, de onde os espermatozóides imaturos deslocam-se para o epidídimo, a fim de desenvolvimento e armazenagem. A segunda categoria são as glândulas que produzem o líquido ejaculatório, que incluem as vesículas seminais, a próstata e a glândula bulbouretral (KLENDER, Guia do Bebê. «Parto: vaginal ou cesariana, 2006, pp. 78,69).
A última categoria é aquela utilizada para a cópula e a deposição de espermatozoides (esperma) que estava no macho; nesta categoria estão o pênis, uretra e canal deferente. Dentre as principais características sexuais secundárias incluem-se: tamanho maior, estatura muscular maior, tom mais grave da voz, pelos no corpo e face, ombros largos e pomo-de-adão mais desenvolvido. Um hormônio sexual masculino importante é o andrógino e, particularmente, a testosterona (KLENDER, STD's Today National Prevention Network, Center for Disease Control, United States Government, retrieving, 2007).


2.3.SISTEMA REPRODUTOR FEMININO


O aparelho reprodutor feminino humano é uma série de órgãos localizados principalmente no interior do corpo e ao redor da região pélvica das fêmeas que contribuem para o processo de reprodução. O sistema reprodutivo feminino humano contém três partes principais: a vagina, que actua como o receptáculo de esperma do macho, o útero, que abriga o desenvolvimento do feto, e os ovários, que produzem os óvulos da fêmea. As mamas também são um importante órgão durante a fase de cuidados maternais do bebé (KLENDER, Guia do Bebê. «Parto: vaginal ou cesariana, 2006, p. 10).
A vagina localiza-se no exterior da vulva, que também inclui os lábios, clitóris e uretra. Durante a relação sexual essa área é lubrificada por muco secretado pelas glândulas de Bartholin. A vagina é ligada ao útero através do cérvix, enquanto o útero está ligado ao ovário através da tuba uterina. Em determinados intervalos, geralmente a cada 28 dias aproximadamente, os ovários liberam um óvulo, que passa através da tuba uterina até o útero. A membrana do útero, chamada de endométrio e os óvulos não fertilizados são eliminados a cada ciclo através de um processo conhecido como menstruação (KLENDER, STD's Today National Prevention Network, Center for Disease Control, United States Government, retrieving, 2007, p. 17).
As principais características sexuais femininas secundárias são: uma menor estatura, uma elevada percentagem de tecido adiposo, quadris maiores, glândulas mamárias desenvolvidas e mamas maiores. Dentre os importantes hormônios sexuais femininos estão o estrógeno e a progesterona (KLENDER, STD's Today National Prevention Network, Center for Disease Control, United States Government, retrieving, 2007, p. 55).

2.4.OUTROS VERTEBRADOS


Todos animais vertebrados compartilham elementos-chave de seus sistemas reprodutivos. Todos têm órgãos produtores de gametas ou gônadas. Essas gônadas são então conectadas por ovidutos a uma abertura para o exterior do corpo, geralmente a cloaca, mas às vezes para um único poro, como uma vagina ou órgão intromitente (KLENDER, . Introduction to the Reproductive System. SEER's Training Website. U.S. National Cancer Institute's Surveillance, Epidemiology and End Results (SEER) Program, 2016, p. 89).

2.4.Mamíferos


A maioria dos sistemas reprodutivos dos mamífero são semelhantes, no entanto, existem algumas diferenças notáveis entre o mamífero "normal" e seres humanos. Por exemplo, a maioria dos mamíferos machos têm um pénis que é guardado internamente até a erecção, e a maioria possui um osso peniano ou báculo. Além disso, os machos da maioria das espécies não permanecem continuamente férteis sexualmente como os seres humanos. (KLENDER, . Introduction to the Reproductive System. SEER's Training Website. U.S. National Cancer Institute's Surveillance, Epidemiology and End Results (SEER) Program, 2002)Da mesma forma que esses últimos, a maioria dos grupos de mamíferos têm testículos caídos encontrados dentro de um saco escrotal, no entanto, outros têm testículos caídos, apoiados na parede ventral, e alguns grupos de mamíferos, como os elefantes, têm testículos não caídos que se encontram no fundo de suas cavidades corporais perto de seus rins (KLENDER, . Introduction to the Reproductive System. SEER's Training Website. U.S. National Cancer Institute's Surveillance, Epidemiology and End Results (SEER) Program, 2016, pp. 62,78).









3.CONCLUSÃO


Conclui com esse trabalho que, o sistema reprodutor feminino é sem dúvidas o mais importante em relação a reprodução humana, um dos mais complexos e completos do corpo humano. (KLENDER, Sexual Reproduction in Humans., 2006, p. 6)
É composto de 4 órgãos cruciais para o total funcionamento desse sistema, e cada um faz uma função muito importante. Também aprendemos os principais fenómenos desse sistema como o ciclo menstrual e o período fértil (KLENDER, Terra. «Hormônios apontam diferenças entre homem e mulher, 2014, p. 7).














4.BIBLIOGRAFIA


KLENDER, J. (2002). . Introduction to the Reproductive System. SEER's Training Website. U.S. National Cancer Institute's Surveillance, Epidemiology and End Results (SEER) Program. Londres: Muner.
KLENDER, J. (2006). Guia do Bebê. «Parto: vaginal ou cesariana. CAXITO: Muner.
KLENDER, J. (2006). Sexual Reproduction in Humans. LUANDA: MUNER.
KLENDER, J. (2007). STD's Today National Prevention Network, Center for Disease Control, United States Government, retrieving. CAXITO : Muner.
KLENDER, J. (2014). Terra. «Hormônios apontam diferenças entre homem e mulher. Maianga: Muner.
KLENDER, J. (2016). . Introduction to the Reproductive System. SEER's Training Website. U.S. National Cancer Institute's Surveillance, Epidemiology and End Results (SEER) Program. Luanda: Muner.